Paulo Sant'Ana não me representa

Virou moda a expressão "Fulano não me representa".

Eu digo isso do Paulo Sant'Ana.

Ele não me representa como torcedor do Grêmio.

Me sinto ofendido quando dizem que ele é um torcedor simbolo do Grêmio.

Tenho muitos motivos para isso.

Um pessoal, que será tratado em um post em breve, quando mandei um texto para o jornal e ele o publicou quase sem alteração, mas como se fosse dele.

Outros motivos: me cansa todo o ano ele tecer severas críticas ao Grêmio, e, quando o Grêmio consegue uma vitória, ele chegar à petulância de dizer que foi "graças a ele".

Esse comportamento vem se repetindo há anos.

Mas no último ano, a psicose aumentou.

Passou a perseguir Marcelo Grohe, para ver a sua tese pessoal vitoriosa.

Disse que foi ele quem contratou Dida.

Disse que só ele sabia que Barcos era bom jogador, como se ninguém mais o visse jogando no Palmeiras.

E agora, para completar, embarcou na tese d'O Setorista de que Luxemburgo é ocioso.

Ao ser respondido por um assessor do Luxemburgo, Sant'Ana fez a mais megalomaníaca frase: "Vou me queixar ao presidente Koff por um funcionário do Grêmio ter respondido a minha coluna".

Liberdade de expressão não existe.

Contraditório, não existe.

Depois o Grêmio paga o gigantesco vale de colocar Sant'Ana para desfilar na pista dos nossos estádios.

Estamos mal de cronistas.

O Gremista assumido, manda contra o Grêmio.

Os Neutros, são tão neutros que viram Isentos.

Os Isentos e Imparciais, nós sabemos de que lado estão.