Não sei o que falar deste novo contrato do Grêmio com a OAS, pois não o vi.
Só escutei boatos que vazaram na imprensa.
Claro que sou a favor de qualquer melhoria e condição mais favorável para o Grêmio.
Mas preciso ver o contrato para ter realmente ciência que isto ocorreu.
Precisamos lembrar que este contrato passou pelas mãos de duas direções: dois presidentes e dois Conselhos, e foi aprovado.
Inclusive, Adalberto Preis, desta atual direção, participou da elaboração do contrato que, agora, é objeto de alterações.
O contrato pode melhorar? Talvez, mas precisamos ver do que se trata e o impacto do contrato na vida do clube..
Discordo sim, e muito da forma como esse processo se deu.
O contrato será apresentado à noite para o Conselho que terá apenas esta reunião para decidir.
Algo desta importância deveria ser mais debatido dentro do clube.
Na minha opinião, deveria ser dado uma semana para os Conselheiros estudarem o contrato, para que sejam feitas simulações financeiras dos valores e a projeção deles nos 20 anos do contrato.
O que não pode, é este contrato ser uma injeção financeira para a atual direção e que prejudicará o Grêmio e as futuras gestões nos próximos 20 anos.
Esta revisão não pode virar um "adiantamento de receitas", que fazem falta lá na frente.
Senão, o próximo presidente vai querer, também, revisar o contrato. E com direito.
Ah, e vem cá....
Imagina a gritaria do próprio grupo do Koff, se fosse o Odone quem marcasse uma reunião para votação do contrato, sem a prévia apresente do documento.
Mas Demian, segundo postagens do Adalberto Preis, não é necessária a "aprovação" do CD, tampouco de quorum qualificado. Tratar-se-ia, efetivamente, de uma reunião em que seria "dado a conhecer" ao CD o adendo, com mera manifestação opinativa desse último. Pelo que compreendi, parte o Dr. Preis do pressuposto que o aditivo "desonera", não "onera". A verificarmos, pois. Abraço e parabéns pelo blog, de acesso diário.
ResponderExcluirLeandro, mas para saber se o contrato não tem nenhum ônus ao clube, é necessário analisa-lo primeiro e para isso é necessário um prazo mínimo, o que acabou sendo dado.
ExcluirE, pelo que eu tenho conhecimento, o contrato novo não é apenas de "desoneração", mas sim, de algumas desonerações, sim, mas com compensações para a OAS e neste caso, é necessária a análise do Conselho.