Olhem o comentário do Explosivo.
E pensar que esse é o setorista do Grêmio pela RBS.
O homem das Ovelhinhas.
Ele queria o Grêmio Albertinho contra o Real Madrid, e com só 15 dias de preparação.
Esqueceu que os gigantes europeus tomam goleadas do Real a cada semana.
E esqueceu também da retranca do Inter de 2006.
Com a vitória de hoje, o Grêmio praticamente assegurou um lugar na final do Gauchão.
A dúvida é o adversário.
Brasil ou São José.
E quero já levantar uma questão: onde será a final.
O regulamento pede um estádio de no mínimo 10 mil lugares.
Passo D'areia tem 16000 mas uma lateral inteira está interditada. A capacidade é inferior, portanto.
O Bento Freitas tem capacidade para 10500 lugares, mas o estádio está em reformas e acredito que o número atual seja menor.
Portanto, nenhum dos estádios teria condições de sediar a final.
Vou fazer o que a IVI já fez em outras vezes: por que não fazem dois jogos na Arena, com a renda do segundo jogo para o visitante?
Seria a maior receita do ano dos dois clubes.
É uma ideia.
Pedro Ernesto escreveu que a seleção de Tite é muito melhor que a de Felipão e Mano Menezes, com os mesmos jogadores.
Em parte, está certo.
Mas faria muito mais sentido comparar com o trabalho do Dunga, que foi o antecessor do Tite e que teve um desempenho pior que Mano e Felipão.
Desempenho da Seleção que mudou drasticamente após a entrada do Tite.
Ah, mas eles nunca criticam o Dunga.
Guerrinha chegou a dizer, quando Dunga era o treinador, que não mudaria nada se colocassem o Tite de treinador, pois não há tempo para treinar.
É muito Salmão.
Não existe IVI na Europa.
Lá, se um jornalista falar que Valdívia é melhor que Luan, ou Dourado ser melhor que Arthur, seria demitido na hora.
A revista World Soccer fez a lista dos 500 melhores jogadores do mundo.
Três jogadores do Grêmio apareceram na lista: Luan, Arthur e Geromel.
Sobre Luan é dito que é um jogador elegante e inteligente para achar espaços nas linhas de defesa.
E teve gente aqui que disse que ele ser escolhido o melhor da América era um sinal de decadência do nosso futebol.
Ah... A revista não citou Wick, Dourado, Klaus, Cuesta ou Dalessandro.
