quinta-feira, 30 de maio de 2019

O curioso caso de Odair Maionese

Tem uma frase que diz que estatística é a arte de torturar os números até que eles confessem.

Odair Maionese é um tecido caseiro.

Ganha em casa, e bastante, mas é um fiasco fora de casa.

No Brasileirão, está há quase 10 meses sem uma vitória como visitante.

O time dele não fez um gol sequer em Grenais fora de casa.

Mas a IVI, em uma matemática maluca e misturando diversos campeonatos, conseguiu achar que os números de Odair são bons.

Ou melhor. São "curiosos".

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Áudio do Guerrinha

Está circulando mas redes sociais um áudio atribuído ao Guerrinha.

A voz, se não for ele, é do melhor imitador do Estado.

O conteúdo do áudio é uma vergonha.

A pessoa, que parece ser o jornalista, fala sobre o Grêmio não ir bem no Brasileirão e diz que quer cutucar o Renato "para ele vir pra cima dele".

E mais, trata de uma questão pessoal do treinador.

No áudio, a pessoa com voz muito parecida com o jornalista conversa com algumas mulheres que dizem "tomara" que o Grêmio não chegue no G4.

Queria saber quem são elas.

É a WIVI.

WOMEN IMPRENSA ISENTA VERMELHA.

Cabe ao jornalista explicar tal áudio, confirmando ou não se a voz é sua e explicar por que quer que o Renato "vá pra cima dele".

Só não pode fugir das explicações como fugiu sobre o tal advogado baiano no Caso Victor Ramos.

E que nunca mais comente jogos do Grêmio.

terça-feira, 28 de maio de 2019

O jarro

Tá estranha essa historia.

Logo aparece um pdf aí.

Detalhe para o "supostos funcionários".

Quando saiu a notícia da jarra, ninguém era "suposto funcionário".

O apelido pegou

O Viaduto do Mazembe vai acabar virando nome oficial.




Taison ou Messi - 10 anos

Data histórica do jornalismo esportivo pampeano.

Há 10 anos, WC comparou Taison ao Messi. 

E disse: em 10 anos será possível questionar: quem foi melhor.

Esse dia chegou e a comparação hoje é tão absurda como foi há 10 anos.

Só WC não viu isso na época.

Tirando o folclore da matéria, para não dizer outra coisa, essa crônica é um marco no jornalismo gaúcho. 

É a divisão entre o velho jornalismo e o novo.

O velho jornalismo era aquele em que o profissional escrevia o que queria e não tinha retorno algum do leitor/ouvinte.

Isso mudou.

Hoje, tudo que é dito ou escrito fica marcado na internet. E tudo é cobrado e comentado pelos ouvintes/leitores.

Sem contar, que a crônica também é um dos pilares dos delírios da IVI.

Sem querer, WC entrou para a história.

sábado, 18 de maio de 2019

Ah pois é...

Nada como um dia após o outro.

Não faz muito tempo, houve um julgamento do Grêmio no TJD e se questiou a imparcialidade de um auditor, que era colorado.

A IVI pegou em armas para alegar que ele era profissional e que o julgamento sei A justo.

Pois agora, o Inter está sendo julgado.

E há um auditor gremistas.

Pois não é que agora os colorados estão reclamando da presença de um gremista no julgamento.

Mas, dessa vez, a Imprensa não veio defender o auditor.

O troco

Finalmente alguém tomou uma atitude no Grêmio.

Depois de anos, décadas de manchetes de duplo sentido, matérias ácidas e tratamento desigual, o Grêmio resolveu dar o troco na ZH.

Acabou a mordomia.

Acabou a carona no voo fretado.

Acabou a moleza nas entrevistas.

Acabaram as perguntinhas cretinas nas coletivas.

Parabéns ao Conselho de Administração por ter tomado essa medida.

Que sirva de lição para a IVI.

E se preparem, a IVI vai contra atacar.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Racismo. De novo.

Há 5 anos publiquei um texto sobre o Racismo no futebol.
Foi em março de 2014.
"Caso Aranha" aconteceu em agosto daquele ano.
O texto está aqui: http://www.blogdodemian.com.br/2014/03/racismo.html

Acho que o texto continua bem atual, especialmente quando surge, de novo, uma denúncia contra o Grêmio, pelo fato da TV do Fluminense ter gravado um som que seria de alguém na torcida gritando "macaco" no quinto gol do Fluminense.

Ninguém viu o torcedor nem o jogador em campo percebeu.
Só a TV do Fluminense.

Disse em 2014 e repito: O Grêmio é visado nesse assunto.
Tem clubes, torcidas e dirigentes nos últimos anos, de diversos clubes, que tomaram atitudes racistas e não aconteceu absolutamente nada.
ah, mas com o Grêmio, o STJD pula nas cadeiras e pede punição.

Em Porto Alegre, teve um jogador que sofreu ofensas racistas e o jornalista que relatou o caso foi para a geladeira.
Depois, quando questionei ele sobre isso, ele disse que "não falaria mais sobre o caso pois o assunto já tinha sido debatido em todos os bares de Porto Alegre".

Que o Grêmio faça a defesa contra mais essa injusta acusação e que a torcida se dê conta que não podemos dar mole (como diz o Renato). 
Em hipótese alguma devemos usar qualquer expressão que possa ser mal interpretada.

Ah, mas os outros fazem ?
Não interessa. Quem paga o pato somos nós.
E não podemos deixar isso acontecer.











terça-feira, 14 de maio de 2019

Dois pesos

Eu publiquei ontem.

Quando os colorados se sentiram "ofendidos" pela manchete 'na Boa' para o Grêmio quando os vermelhos perderam para o Boa Esporte, a Martinha, editora do jornal, fez um edital se desculpando.

Agora que o Chefinho criou um título provocativo ao Grêmio, saiu uma notinha de rodapé.

Dois pesos, duas medidas.

E pior. A nota diz que não teve a intenção de ofender os gremistas.

Mas qual era a intenção daquele titulo, então?

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Quem fez?

E olha aí o Felipe Duarte dizendo que não foi ele quem fez o título da matéria.

Foi coisa do chefinho.

Do Twitter

O pessoal lembrou algo interessante.

Quando o Inter perdeu para o Boa Sport e a ZH usou a manchete "perdeu para o Boa" e para o Grêmio a manchete era "partiu numa boa", a Madrinha, editora da ZH teve que vir pedir desculpas.

Ser a que agora a Madrinha vai vir pedir desculpas pela provocação desnecessária ao Grêmio?

Essa IVI

A IVI não dorme.

Dias após a polêmica do "deu mole" em uma derrota do Grêmio, a ZH usa essa expressão para fazer um trocadilho infeliz em uma vitória do Inter.

Depois dizem que o torcedor grenaliza...

Claro, o Chefinho deve ter adorado.