quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

15 anos do Bi

15/12/1996 - Grêmio bicampeão brasileiro.
Um campeonato que vivi muito de perto, estava no estádio Olímpico no último jogo da primeira fase, perdemos por 3 x 1 do Goiás.
Até hoje, muitos da imprensa dizem que entregamos para prejudicar o Sport Club.
Mas este, nem precisou de ajuda para se prejudicar, se prejudicou sozinho, perdendo para o Todo Poderoso Bragantino, com direito a perder um pênalti.
No Olímpico, o jogo foi ruim mesmo, a torcida indignada com o time em campo. Quando o jogo já estava perdido mesmo a torcida passou a acompanhar a eliminação do adversário.
Este campeonato ainda teve um magistral Grêmio 3 x 1 no Flamengo. 3 gols do Paulo Nunes.
Na fase mata-mata, eliminamos o Palmeiras, 3 x 1 no Olímpico e perdendo de 1 x 0 lá.
Seguimos eliminando o Goiás (eles de novo), com outro 3 x 1, em Goiania e empate em 2 x 2 no Olímpico.
A final seria contra a Portuguesa, time queridinho do Brasil e que tinha eliminado os dois times mineiros nas finais.
Primeiro jogo, 2 x 0 em São Paulo.
Nunca vou esquecer duas coisas: Capitão Adilson saindo do campo dizendo: "calma que vai dar".
E Paulo Nunes dizendo: vamos ganhar por 2 gols em Porto Alegre.
15/12/1996 - Estádio Olímpico. Um calor infernal. Estádio lotado, jogo às 19h00 mas o estádio estava lotado desde o meio da tarde.
Estava junto com o meu pai, que me acompanhou nos jogos desde a queda para a segunda divisão em 1992, até às glórias da Era Felipão.
Começo do jogo, 2 minutos. Gol do Paulo Nunes, no goleiro "chama gol" Clemer.
O Estádio Olímpico explodia.
Mas o jogo seguiu tenso. Difícil.
O sol tórrido se punha, veio a noite e não vinha o segundo gol, tão necessário.
Passada metade do segundo tempo e nada do gol.
Aos 35 minutos do segundo tempo, saiu Dinho. Ele diz para o Felipão: Coloca o Ailton, ela vai fazer gol.
Substituição feita.
Na minha frente, umas crianças, acostumadas com aquelas conquistas históricas, choravam.
Tentando passar segurança mas já carregando nas costas muitas derrotas e lembranças de como doía para as crianças essas derrotas. Disse para eles o que tinha dito o Adilson uns dias atrás: "calma que vai dar".
37 minutos do segundo tempo. Cruzamento do Carlos Miguel. Afonsão sobe, a bola volta para Ailton, que sem deixar a bola cair, marca.
Não vi o gol, só vi a rede balançando e a torcida atrás do gol explodindo.
O Olímpico era um grito só.
Grêmio. Bicampeão do Brasil.

sábado, 26 de novembro de 2011

Brasileiro de 2010:
Grêmio em 4º. 
A imprensa metia o pau no time não não lutar pelo título e dizia que se contentar com vaga na Libertadores era muito pouco. 
Ainda, diziam que o Grêmio não estava na Libertadores ainda, só na Pré-Libertadores.
Beleza...
Brasileiro de 2011: 
Inter em 4º. 
A imprensa incentiva a torcida falando em decisão contra o Flamento pela vaga na Libertadores (que na verdade, é na Pré-Libertadores). 
E nem comentam que o time nem ciscou pelo título, que eles não ganham há 32 anos.

Depois nós que somos paranóicos.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Garantido !!

Não vou escrever nada, só colocar a sequencia de notícias e deixar para a imaginação do leitor qual será a próxima notícia sobre o assunto.

Aqui e aqui.

 Aqui.



domingo, 30 de outubro de 2011

Ronaldinho

Novamente o assunto Ronaldinho Gaúcho volta às manchetes do Grêmio.
E novamente, é contra o Grêmio.
Muito já se falou sobre isso. Dez anos já se passaram desde a saída dele e mesmo assim, muita gente ainda não entende o nosso sentimento, de torcedores gremistas, para com este nosso ex-atleta.
Na época, antes dele sair, chegou a ser criado um site chamado Fica Ronaldinho, feito por torcedores com medo de que o jogador fosse vendido.
Se dizia, na época, que tinhamos que ficar com ele até a Copa do Mundo de 2002, que ali ele seria muito valorizado e então, venderíamos ele por uma fortuna.
E logo depois, aconteceu o que todos nós sabemos.
Sempre escutei a imprensa falando: "ele foi profissional"; "se o torcedor recebesse uma proposta dessas, também faria isso".
Discordo.
A torcida perdoaria e estaria ao lado do jogador até hoje se a conduta dele tivesse sido outra.
Se ele tivesse chegado e dito: "recebi uma proposta do PSG, vocês cobrem ?" ou mesmo "recebi uma proposta do PSG, quero sair e viver na Europa" e deixasse o clube negociar com o Grêmio. Ótimo, entenderíamos tudo. Iríamos lamentar a venda do jogador como lamentamos a venda de diversos outros, mas entenderíamos.
Mas não foi isso que aconteceu.
Lembro de uma entrevista, logo que se falou na renovação dele, antes de se falar em PSG, Lei do Passe, etc. O advogado do atleta dizendo na rádio Band: "olha temos que ver isso da renovação, pois há dúvidas se ele não estaria liberado pela nova Lei do Passe."
Depois, em outra entrevista, o Irmão-Empresário Assis dizendo a mesma coisa.
Confesso que na época, ao ouvir isso, senti um frio na espinha pois já estava na cara o que ia acontecer.
E para piorar, o atleta via o tempo todo falando que jogaria no Grêmio até de graça...
Isso que a torcida não perdoa. A traição pelas costas.
Mesma traição feita em janeiro, quando dirigentes do Grêmio ficavam até a madrugada fazedo um contrato, sendo que o jogador estava era fazendo um leilão para o Flamengo pagar mais pelo seu passe.
Faltou um pouco de noção para o Ronaldinho nestes episódios. Faltou clareza e honestidade nas negociações que ele teve com o Grêmio, faltou chegar para a torcida e falar de coração, não o texto que lhe é mandado ser dito por seu irmão, há 10 anos.
Faltaram gestos dele em relação ao Grêmio e à sua torcida.
Por exemplo, ele teria se redimido conosco fazendo um gol contra o Sport Club na final do Mundial de 2006 e depois, comemorar com a camisa do Grêmio. Estaria perdoado com a gente.
Faltou bom senso ao irmão dele ao levar o seu filho para as escolinhas do Sport Club.
Faltou ele demonstrar um mínimo gestão de desculpas.
Por exemplo, se ele tivesse um mínimo de noção, entrava hoje em campo com uma criança com a camisa do Grêmio em campo, ficaria de joelhos no meio de campo e antes do jogo, daria uma volta em redor do gramado, com uma camiseta, talvez, pedindo desculpas, ou fazendo gestos de perdão à torcida.
Com certeza, a torcida perdoaria.
Mas esses são gestões que só pessoas com um mínimo de noção e sentimento podem ter.
O que não é o caso do Ronaldinho.
A não ser que o Assis mande ele fazer isso.
Mas o Assis também não tem noção nem sentimento.
Nos resta, o protesto, a vaia e o rancor pela Familia Moreira.



domingo, 23 de outubro de 2011

Culpados

Essa semana foi divulgada a relação de cidades que receberiam a Copa das Confederações, em 2013. Porto Alegre ficou de fora e logo começou a busca pelos culpados.

Alguns, culparam a lenga-lenga que é a assinatura da parceria entre Sport Club e Andrade Gutierrez, outros, culparam pressões políticas e sobrou até mesmo... para o Grêmio (?!?!), pela alegação de que há um sentimento de Grenalismo no Estado.

A alegação de alguns Imparciais Jornalistas é de que o Grêmio está tentando trazer a Copa para a Arena e que isto prejudicou o Beira-Rio como sede da Copa das Confederações.

Primeiro, não sei como isso poderia ter acontecido. Tem algum gremista nas reuniões da Direção do Sport Clube com a Andrade Gutierrez ?

Segundo, não foi o Grenalismo que prejudicou o Estado, mas sim, o Coloradismo !

Explico.

Desde fevereiro de 2007 que se fala na construção do novo estádio do Grêmio.

Tudo começou com um apagão que o Olímpico teve, antes de um jogo pela Libertadores de 2007. Naquele dia, a Direção do Grêmio anunciou: “O Olímpico não suporta mais um jogo deste porte, precisamos de um estádio novo”.

E isso ocorreu antes do Brasil ser sequer anunciado como sede da Copa de 2014.

Desde então, diversos diretores percorreram o mundo. Visitaram estádios, empresas, empreiteras, estudou propostas....

Assinou contrato. Escolheu a área do novo Estádio, começou as obras.

E isso antes mesmo do início das obras de diversos outros estádios “confirmados” como sedes da Copa.

Ora, qualquer outro lugar do mundo, que tivesse uma Copa do Mundo em vista, e tendo uma Capital em que um estádio novo estaria já com contrato assinado, área escolhida, teria colocado este estádio como candidato a sede.

Em qualquer Comitê da Copa, em qualquer lugar do mundo, a Arena teria sido apresentada como opção à Copa, tanto no início do processo, como depois, após a paralisia que se abate na Padre Cacique.

Mas não na Província de São Pedro.

Aqui, se escolheu um estádio de 40 anos, sem cobertura, sem estacionamento, com péssimas vias de acesso, sem banheiros descentes, sem restaurantes internos...

Tudo isso, pelo Coloradismo.

Tudo bem, escolheram esse estádio. E nada foi feito. Lembro do Presidente do Sport Clube, Vitório Pífero anunciado que em 2009 começariam as obras de cobertura do Beira-Rio.

Até hoje, nada...

Já a Arena seguia a passos largos. Cada semana é possível ver uma parte nova do Estádio aparecendo.

Quem vem à Porto Alegre de avião, já identifica a Capital vendo as obras da Arena.

O mesmo ocorre quem vem pela BR116.

A Arena vai ser o cartão de visitas de Porto Alegre.

Enquanto isso, o Estádio Gaúcho da Copa é um potreiro abandonado.

Com tudo isso, os Gestores da Copa no Estado mantiveram a indicação do Beira-Rio para a Copa.

O resultado ? Porto Alegre perdeu duzentos e vinte e cinco milhões de dólares.

Tudo pelo Coloradismo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ainda, a falta de planejamento

Incrível o poder devastador da falta de planejamento.

Pela falta de planejamento, perdemos Jonas do começo do ano, fizemos péssima contratações, tivemos um departamento de futebol que não se entendia com o nosso técnico.

Depois, trocamos de técnico, mantivemos a direção de futebol, contratamos um novo técnico, demitimos o diretor de futebol, contratamos um novo dirigente e demitimos o técnico que contratamos há menos de um mês.

Tem como isso dar certo ?

Não tem.

Agora, surge a possibilidade de contratação do velho Celso Roth.

Não gostei do Celso em 2008, especialmente no jogo contra o Vitória, pois ali entregamos um campeonato que estava muito ganho.

E justiça seja feita a ele, em 2009, quando ele foi demitido, foi sacanagem da direção, que ordenou a ele focar na Liberadores e ele foi demitido por resultados no Gauchão.

Mas, acho que ele é o técnico ideal para o momento. Ele é o cara para dar uma sacudida em alguns jogadores (Douglas, Gabriel e Lúcio), armar uma boa defesa e ao menos, tentar uma vaga na Sulamericana 2012, que é o que nos resta.

E depois disso, PELAMORDEDEUS, a Direção planejar direito o ano de 2012, com Copa do Brasil e Sulamericana como objetivos.

 

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E agora, Inter ?

Li no Arquivo Gremista.
Um pessoal andou a semana comentando que fazia uma década que o Grêmio não vencia um título nacional. É verdade. Foi em 2001, uma Copa do Brasil.
Título que fechou um ciclo vitorioso que começou em 1994. Para o pessoal não esquecer que os ciclos, de vitórias e de derrotas, sempre terminam.
E tem gente que está há 30 anos sem um campeonato brasileiro...
Mas achei essa reportagem para lembrar que outro título de 2001, o Gauchão daquele ano, no qual patrolamos os rivais.

E AGORA, INTER?
Depois de duas vitórias contra o Juventude na decisão, o Grêmio chega com facilidade ao 33° título gaúcho e iguala a marca do Internacional, deixando a conquista ainda mais memorável

A decisão do campeonato foi a síntese da campanha gremista em seu 33° título gaúcho, igualando a marca do Inter e derrubando ainda mais o já abalado orgulho colo­rado (agora, só falta buscar a vantagem no Grenal: está 129 x 112 para o Inter). Foi uma final das mais fáceis para um legítimo campeão — o Grêmio só perdeu uma partida em todo o tomeio. E, já que o maior rival não teve competência para se colocar no meio do caminho, não havia na prática nenhum rival para parar o tricolor. O Juventude, que já havia perdido a primeira da série de duas ou três partidas finais por 3x2, precisava pelo menos empatar para provocar mais um duelo. Com 9 minutos, já perdia por 2x0 num Olímpico lotado, que viu o Tricolor fazer, sem esforço, 3x1 no placar final.

     Ânderson Polga, que atuou como um dos três zagueiros no esquema com libero, armado ao longo do campeonato por Tite, abriu o placar logo aos 4 minutos. Zinho bateu falta da direita. De costas para o gol, Polga cabeceou no canto direito do goleiro Diego.

     Era um massacre, o Juventude foi atropelado sem dó nos primeiros 15 minutos. Aos 9, já estava 2x0. O artilheiro gremista Marcelinho também marcou na final. Dessa vez, em bela cobrança de falta, e novamente acompanhada por seu marketíng regional. Para comemorar o 11° gol no torneio, atrás apenas de Chiquinho, do São José, que fez 15, Marcelinho exibiu por baixo do manto tricolor: "Conheça o São João de Campina Grande", em referência à festa junina de sua cidade na Paraíba. No Sul, ele virou "100% Paraúcho", e bem rápido. Depois da Copa do Brasil, agora ele vai bolar mensagens em alemão para comemorar os seus feitos pelo Hertha Berlin. Despede-se campeão.

     O campeonato acabou aos 9 minutos do primeiro tempo, mas o ofensivo Grêmio de Tite dominou até o final. Eduardo Costa acertou de fora de área no segundo tempo: 3x0. Dauri diminuiu aos 34, mas a essa altura ninguém no Olímpico já se preocupava com isso.

     Como em toda a campanha, não houve um único herói, um astro a se destacar no campeão, que terminou a competição sem Rodrigo Mendes, Fábio Baiano e Warley, lesionados. Só não fizeram mais falta porque este Grêmio que dependia apenas de Ronaldinho agora não é mais o time de um ou poucos homens. O conjunto sempre foi a principal arma de Tite, técnico que conquista o bi após ter levantado a taça pelo Caxias ano passado.


quinta-feira, 30 de junho de 2011

Marketing

Deve ter um pessoal que trabalha no Marketing do Grêmio batendo com a cabeça na parede numa hora dessas.

 

21-06-2011 - Grêmio lança camisa retrô e linha assinada por Renato Gaúcho

30-06-2011 - Renato Gaúcho pede demissão; dirigentes do Grêmio se reúnem

 

Renato

O boato da manhã é que Renato já pediu demissão. Cuca é especulado.

Com toda a adoração que temos por Renato, a verdade é que o time não tem funcionado desde o Grenal de 3 x 2 no Beira-Rio.

Está certo que tivemos muito desfalques na Libertadores e no Gauchão. Mas também, Renato não se ajudou.

A até agora não justificada liberação de Borges, o que nos deixou por sete rodadas do campeonato com o ataque formado por Lins e Viçosa, sem contar que este foi o ataque da decisão da vaga na Libertadores, é imputada ao Renato, por desentendimento com o jogador.  Culpa do Renato por não ter administrado o caso.

Também reprovo o Renato quando fica fazendo caretas na beira do campo quando time está com problemas em campo. Este não é um momento para tais reclamações, mas sim, para orientar o time em campo, que é coisa que vejo muito pouco o Renato fazer.

Culpa pela crise também e com muitos motivos, da direção.

Já escrevi antes que o Grêmio pecou por falta de planejamento na Libertadores e para o ano. Ficaram perdendo tempo fazendo reuniões com o A$$I$, esqueceram de conversar com o Jonas e perdemos o goleador do último campeonato brasileiro. Além disso, o time não teve reforços no começo do ano, só agora, na metade do ano, é que estréiam os reforços.

Isso não é planejamento para um ano, muito menos, para um ano de Libertadores.

Curioso que essa Direção foi eleita, devido ao péssimo começo de campeonato do ano passado. A eleição em agosto afastou a Direção Duda Kroeff. O mesmo Duda Kroeff que contratou o Renato (demorou muito para isso e manteve o Silas equivocadamente) mas que acabou fazendo ótima campanha no segundo turno. Mas aí, Paulo Odone já estava eleito. Se a eleição fosse em dezembro, Duda seria reeleito.

Culpados nominados, cabe ao Grêmio se reestruturar e voltar às vitórias.

 

Mas, Cuca...... não sei não. Muito depressivo. Capaz de pedir demissão após a primeira derrota.

 

Sou mais Dorival Júnior. Sabe organizar um time, que é o que estamos precisando.

Grêmio 2 x 2 Avaí

É difícil analisar o jogo do Grêmio contra o Avaí. Um empate em dois gols, em pleno Estádio Olímpico.

Olhando na tabela, o resultado é horrível, ainda mais vendo a atuação do Grêmio e os últimos resultados, derrota para o São Paulo, empate com Vasco em casa e derrota para o Botafogo no Rio.

Isso que o São Paulo, depois de ganhar do Grêmio, não ganhou de mais ninguém e só tem feito fiascos.

Pois bem, saímos levando 2 x 0 do Avaí. Terrível. Avaí que era o lanterna do campeonato com apenas um ponto ganho.

Esse time, ridículo, estava nos ganhando por 2 x 0 !!!

Entraram os reforços no time, aparentemente melhorou (o que era fácil, pois se o time não está jogando nada, qualquer mudança é uma extraordinária melhora no time).

Resultado, empate em 2 x 2.

Se fosse começo de campeonato, até poderia se chamar o resultado de razoável, pelo segundo tempo.

Mas não é. Estamos indo para a oitava rodada e o time patina. Desde o Grenal de 3 x 2 no Beira-Rio que o Grêmio não se encontra mais.

Falando nisso, por que não se repetiu aquela escalação ? Naquele jogo, Escudero finalmente jogou na sua posição e teve uma ótima participação no jogo, até ser expulso por um capricho injustificável do árbitro. Sem contar que, Leandro arrasou no jogo, bem como, até o Viçosa, que daria lugar naquela escalação para o André Lima.

Este seria o time ideal, não o que está jogando.

A questão que impera agora é: o que fazer ?

 

terça-feira, 31 de maio de 2011

Paranóia sim, e daí ?!

Sempre que a nossa torcida critica a imprensa por ser imparcial, somos acusados de sermos apaixonados irracionais e que vemos a teoria da conspiração em tudo o que é lugar.
As vezes pode até ser, mas a Imparcial Imprensa também pede para levar críticas.
Vamos ver esse infográfico publicado no dia 21.05.2011 em um periódico da capital:


O gráfico mostra a quantidade de títulos de cada clube, incluidos os titulos do Robertão e da Taça de Prata.
O Sport Club continou com seus três títulos, conquistados há mais de 30 anos, junto com o Fluminense, que teve um título agregado aos Campeonatos Brasileiros já conquistados.
O Grêmio ficou com seus dois títulos, 1981 e 1996, junto com Cruzeiro, Botafogo e Bahia.
Todos os títulos, teoricamente, teriam o mesmo peso.
MAS POR QUAL MOTIVO, O SPORT CLUB FICOU À FRENTE DO FLUMINESE E O GRÊMIO FICOU NA ÚLTIMA POSIÇÃO DOS CLUBES COM DOIS TÍTULOS ???
O mais imparcial, seria colocar o Sport Club atrás do Fluminense, e o Grêmio à frente do Bahia, deixando os dois clubes gaúchos um na frente do outro.
Depois quando a gente reclama, somos paranóicos. Mas é por que nos dão motivo.



terça-feira, 17 de maio de 2011

Eu disse. Todo o mundo disse.

O nosso favoritismo se desmanchou no gramado do nosso Estádio Olímpico.
Ganhamos o primeiro Grenal, jogando bem, podendo até perder por 1 x 0 ou 2 x 1. O adversário passou a semana abaixo de críticas. Na sexta, cronistas diziam que o treino do Sport Club foi confuso e a escalação absurda.
E mesmo assim, perdemos o jogo e o título nos pênaltis.
Mérito para o adversário.
Se fossemos nós que tivéssemos perdido o primeiro jogo, em casa, por 3 x 2, saído levando um gol no estádio do adversário e mesmo assim, virássemos o jogo para 3 x 2 e ganhássemos nos pênaltis, com certeza, todos estariam aclamando como uma vitória da nossa Imortalidade.
O Grêmio necessita de profundas reformulações, algumas imediatas, para o time em campo, outras, mais lentas, envolvendo administração, organização, finanças e planejamento.
Já são 10 anos em um título importante.
Quem tem 15 anos hoje, nem lembra daquela decisão da Copa do Brasil.
Quem tem 20 anos, curtiu aquela vitória, com apenas 10 anos de idade.
As próximas gerações de gremistas necessitam e dependem de uma nova postura nossa, hoje.

Por fim, há dois post eu disse, Marcelo deveria ter jogado o Grenal. Não acho que houve falhas graves do Victor, mas ele não apresentava ritmo de jogo.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Não gosto do favoritismo

Tem duas coisas que eu não gosto no Grêmio: quando temos favoritismo para um jogo ou quando o time começa a achar que joga muita bola.
São dois sintomas terríveis, pois quando isso acontece, o Grêmio entra em campo sem a famosa Garra, tanto falada nos últimos dias.
Não podemos esquecer que temos do outro lado nosso rival centenário, que adoramos ganhar deles mas eles também tem esse desejo.
Mesmo que o técnico deles, o Rinus Michels de Abelardo Luz não mande mais em nada no time, o Sport Clube tem uma panelinha forte e esse pessoal pode entrar mordido em campo.
Convenhamos, nada será mais propício para uma tragédia que eles nos ganharem, na nossa casa lotada e nós vindo com uma boa vantagem e um chocolate no jogo anterior.
Então, como diria o Celso Juarez: CAU-TE-LA.
Não que isso signifique jogarmos fechados, mas jogarmos com o mesmo empenho e determinação do último clássico.

Fazendo isso, às 18:30, mais ou menos, do domingo, mostraremos que essa Terra AINDA tem dono.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Rinus Michels de Abelardo Luz

Já havia comentado no twitter que o Estudioso de Roma ficava parado ao lado do campo fazendo uma expressão de quem está analisando o jogo e maquinando uma mudança tática revolucionária... sem fazer nada.
Mas a expressão... NOSSA ! Essa é de quem sabe tudo !
Pois não é que o WC disse hoje que tal postura já está sendo criticada ?
Pelo visto, o Rinus Michels de Abelardo Luz não chega no Campeonato Brasileiro empregado.

Rapidinhas:

- Já li e ouvi hoje, em três veículos de imprensa diferentes, uma campanha forte da imprensa para o Guiñazu e o Mário Bolacha, ops, Bolatti, não serem punidos com afastamento de jogos mas com prestação de cestas básicas.
  Que campanha forte, hein ?
  Imprensa mobilizada !

- Neymar reconhece paternidade de filho com uma jovem de 17 anos. É menor de idade !!! Ninguém fala nada ?!?!

- E o R10 hein ?

Marcelo ou Victor ?

Primeiramento, é papo de torcedores do Sport Club contestar a competência do Victor.

Certo que ele ainda não teve uma atuação digna de Danrlei no clássico, mas sempre causa medo ao atacante se deparar com um goleiro com a qualidade do Victor.

MAS... por outro motivo, acho que o Marcelo merecia ficar no gol neste último Grenal.
Ele é um goleiro que já está há anos no Grêmio. Tem vindo bem nas últimas partidas, está com ritmo de jogo novamente, já foi campeão gaúcho em cima do Sport Club jogando na Beira-do-Estuário.
Então acho que ele merecia figurar como goleiro nesse título.

Seria um ato até de grandeza do Victor, ser escalado pelo Renato e pedir para o Marcelo jogar.

De qualquer forma, vamos muito bem de goleiro para o clássico.



segunda-feira, 9 de maio de 2011

Grenal para ser lembrado

Já falei várias vezes: o apaixonante do futebol é que tudo pode mudar de uma partida para a outra.
O herói num jogo é o vilão do outro. O craque de uma partida é o perna-de-pau da rodada seguinte, o estrategista da final é o burro do jogo seguinte.
O Grêmio veio muito machucado da eliminação da Libertadores, partidas apáticas, o time confuso, desconfiança geral. Teve gente até criticando o uso do termo IMORTALIDADE...
Então, nada como um Grenal para colocar as coisas no lugar.
Renato conseguiu recolocar no time as peças que vinham funcionando bem, fez correções necessárias e surpreendeu o estudioso-comentarista-técnico adversário, que passou o jogo fazendo aquela sua expressão de quem sabe tudo o que está acontecendo em campo e maquinando uma miraculosa modificaçao. Mas o que se viu em campo foi um dos maiores chocolates do futebol gaúcho nos últimos anos.
Escudero rendeu muito bem ao lado do Viçosa, o Homem-Grenal.
Quanto tempo a gente não usava essa expressão para um jogador do Grêmio ?
Leandro voltou a se encontar em campo, após duas atuações abaixo da média na Libertadores.
Marcelo Grohe demonstrou que está com ritmo de jogo novamente. Por mim, podia jogar o último jogo e deixar o Victor ter plena recuperação.
Capitão Rocheback jogando muito, sendo o motorzinho do time.
E para terminar a partida, as lágrimas de Renato.
Que outro treinador sentiria isso após uma vitória pelo nosso Grêmio ?
São cenas como as de Renato chorando que nos dão a certeza que ele TEM QUE SER o técnico do Grêmio.
Falando em técnico.... o estudioso de Roma já está com quatro jogos sem vitória. Sendo TRÊS em casa.
Pena que nenhum jornalista lembrou de perguntar isso na coletiva.
Coletiva, aliás, que teve ironias e patadas do Estudioso de Roma para tudo que é lado, em cima dos jornalistas que babam por ele.
Se fosse o Cautelo Roth, seria esculhambado pela crônica.
Mas como é o Estudioso... deixa assim.
Do Grenal apenas resta lamentar a expulsão do Escudero pelo Vin Diesel (aliás, muitos bloqueiros estão usando esse apelido que eu dei durante a transmissão, pelo Twitter. Agradeço a audiências, mas podiam dar a fonte, né pessoal ?) Voltando ao árbitro: Bolivar distribuiu tabefes a partida toda e nada de cartão. Já o Escudero leva vermelho em um lance sem qualquer perigo de gol. Assim não dá.
Vou me divertir o resto da semana com as contradições da imprensa: WC já anda dizendo que o plantel do Sport Club é uma porcaria. O mesmo plantel que ele dizia ser o melhor do Brasil mas mal aproveitado pelo Celso Juarez. 
Tudo para inocentar o Estudioso de Roma.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Erros

O futebol não perdoa erros. Não perdoa mau planejamento.
Um time fraco ou desorganizado as vezes consegue algumas façanhas, consegue algumas vitórias, mas não ganha título.
Algumas vezes um time fraco, mas organizado, retrancado (o que não deixa de ser uma virtude se o time reconhece que vai jogar retrancado mesmo e ver no que dá) consegue alguns títulos, exemplos o Once Caldas em 2004 e o Sport Clube em 2010.
Ou seja, sem qualidade até se chega a um título, mas sem organização e planejamento, nunca.
No ano passado, após o jogo contra o Botafogo, Renato disse: o grupo é bom mas precisamos de reforços para a Libertadores.
O jogo foi em 5 de dezembro. O Grêmio já tinha direção eleita e diretoria de futebol montada.
Tinham tempo para planejar 2011. Mas não fizeram nada. Resolveram ficar passeando em Punta Del Leste e não visitando olheiros ou clubes pelo país e pela América.
Passaram semanas discutindo um contrato absurdo com o Assis e esqueceram de dar atenção ao Jonas, goleador do campeonato brasileiro que acabou nos deixando por uma merreca.
Perderam Paulão, que andava meio afrescalhado nesse ano, mas que talvez pudesse se reencontrar com uma chegada do Renato. Ao menos ele não perderia tantas bolas aéreas na área gremista como a dupla Rafa-Rodo.
Lembro em 1994. Começo do ano, o Grêmio recém tinha voltado da segundona, e o preparador do Grêmio, Paulo Paixão disse: Temos que ganhar a Copa do Brasil para chegarmos na Libertadores.
Achei curioso, como ele poderia já estar pensando no ano que vem, será delírio do preparador físico?
Não, era planejamento.
Planejamento que também falou esse ano, quando perderam Paulo Paixão da preparação física do Grêmio.
Tudo bem que ele não era o próprio preparador físico, mas era um coordenador, sendo seu filho o preparador.
Mas Paixão tem estrela. Tem duas Libertadores na estante da sala, é motivador. 
Perdemos este reforço. E agora o Grêmio tem meio time no departamento médico.
Ainda, alguns torcedores alegam que faltou garra. Discordo. Faltou futebol.
Faltou tudo. Faltaram jogadores. Faltou direção. Faltou Planejamento.

Sem isso, Libertadores fica impossível.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Grêmio 2 x 0 Junior Barranquilla

Tem uma coisa que todos ou quase todos os torcedores gremistas sabem.
O Grêmio só é Grêmio mesmo, quando é competitivo. Quando é aguerrido e luta o jogo todo.
O Grêmio só nos empolga quando os jogadores entram em campo com os olhos vidrados e com gosto de sangue na boca.
Foi assim o jogo de ontem contra o Junior de Barranquilla, time invicto até conhecer o inferno do Monumental.
Toda a torcida sabe: quando o Grêmio entre "mole" em campo e sempre que o time entra "achando que joga muito"... perde e decepciona.
Como diria o Peninha Bueno, futebol arte é coisa de viado.
Sem homofobia, mas a frase fa referência ao fato de que quem entra em campo querendo dar espetáculo, dar toquinho, perde a bola e perde o jogo.
E o Grêmio sempre foi assim. A torcida se identifica com essa característica do time.
O Grêmio sim que é o time popular, é o time dos outsiders, é do peão lá do interior gaúcho que tem que lutar contra tudo e contra todos.
Não é time do cara que passa o dia contando dinheiro da beira do guaíba.
Quando o Grêmio não tem essa cara do Grêmio, sempre se esgualepa.
Muitos jornalistas imparciais e isentos do estado não entendem isso. Acham que a torcida só quer saber de quebradores de bola e jogadores violentos.
Criticam a torcida por vibrar com as entradas do Paulão, por exemplo. Que hoje deve estar fazendo estragos até na Muralha da China.
Estão errados os isentos e imparciais jornalistas.
Gostamos sim de jogadores habilidosos, mas que usam essa habilidade para massacrar o adversário.
Que use os dribles para sufocar o adversário.
Gostamos de jogadores que façam uma embaixadinha na lateral do campo e cruze a bola para dentro da área em uma decisão de Libertadores.
Gostamos de tudo isso, mas queremos junto a garra e a entrega.
Se o Grêmio manter esse espírito, vai longe na Libertadores.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Carlos Alberto

Em uma semana com um jogo decisivo na Libertadores, Carlos Alberto é liberado para tratar de "assuntos particulares".
Fica de fora ainda do jogo do final de semana pelo Gauchão.
Se não está saindo do clube, é um baita mico da direção liberar o jogador assim. Salvo que tenha ocorrido uma tragédia na família dele, não revelada até então.

Só estou curioso para saber que clube o aceitaria.

Dois jogos, uma postagem

Resolvi escrever um post único sobre dois jogos: Juventude 3 x 2 Grêmio e Grêmio 2 x 1 Veranópolis.
Por que isso ? Pelo fato de que entre estes dois jogos, teve a licença do Renato para disputar um campeonato de futevôlei no Rio de Janeiro, torneio vencido pelo Paraguai, país conhecido por suas praiais paradisíacas.
O time do Renato ficou em terceiro.
Não acho que a derrota para o Juventude tenha ocorrido por desleixo do time ou tenha ocorrido por um descomprometimento do Renato. Tanto é que a derrota ocorreu antes da viagem do treinador e na volta, contra o Veranópolis, o Renato mexeu bastante na equipe, com a entrada do Pessali (entrou muito bem) e com mais uma boa atuação do Leandro.
Ou seja, treinador que pega um time após uma derrota, mexe na equipe e sai com uma vitória, não pode ser chamado de descompromissado.
Quando surgir uma palestra sobre volantes ou sobre retrancas e o técnico Celso Roth ausentar-se por alguns dias, será tão criticado pela imprensa como foi o Renato.

Agora é se preparar para quinta-feira, importante desafio contra o Junior Barranquila.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Grêmio 6 x 0 Inter - SM

Sempre é bom meter seis gols em um time chamado Inter...
Tirando a flauta, joguinho simples de Gauchão, tempo ruim, com chuva e adversário fraco e sem preparo físico.
Mas sigo aquela máxima: time grande deve ganhar de time grande e golear time pequeno, foi o que aconteceu.
Mas o fato importante da noite foi mesmo o jogador Leandro.
O jovem jogador gremista, de 17 anos, fez dois gols no jogo e teve boa atuação.
Muitas vezes a torcida do Grêmio é criticada pela impresa, sob a alegação de que "não gostamos de pratas da casa" ou de que "não damos chance a um jovem errar".
Discordo, gostamos de jogadores bons e damos sim muita chance a jovens craques.
O problema que paciência tem limite.
Muitas vezes vemos "eternas promessas" indo da condição de juniores à condição de veteranos em pouco tempo, por que não souberam administrar a carreira e não corresponderam em campo.
Quando o jogador se ajuda e mostra serviço em campo, a torcida gremista idolatra e acolhe o jogador, vide Anderson, Lucas, Carlos Eduardo... para citar os mais recentes.
Por outro lado, jogadores como o Bruno (lembram do Novo Ronaldinho ?), Jé, Rodrigo Gasolina e até Anderson Pico esgotaram a paciência da torcida.

Que o Leandro se firme no time do Grêmio, tenha boas atuações (que não serão sempre como a de ontem, nós sabemos) que a torcida estará sempre contigo te apoiando.

E desde já peço para o Jurídico do Grêmio... CUIDEM DO CONTRATO DESSE GAROTO ! RENOVEM LOGO, CUIDEM DAS CLÁUSULAS, PARA NÃO DEIXAR ELE IR EMBORA POR UMA MERRECA, como já aconteceu tantas vezes.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Camisas do Mazembe

Surgiu agora uma controvérsia na torcida tricolor, sobre vestir ou não uma camisa do Mazembe, nos jogos do Grêmio.
A discussão surgiu quando torcedores usaram a camisa do Kidiaba, que é verde, no jogo do Grêmio contra o Oriente Petrolero, que também é verde.
Tirando o aspecto de falta de atenção dos torcedores em usar uma camisa da cor do adversário (mesma falta de atenção que outro torcedores tem, quando vão com calças vermelhas ou camisetas vermelhas no estádio que eu nao consigo entender !!!), acho exagerada a crítica que os torcedores estão sofrendo da imprensa e de outros gremistas.
Recordo de 1995 quando torcedores que não tinham título algum, enfeitavam as casas com frascos de um desinfetante, ou quando o Sport Club passou a usar uma camiseta réplica do Ajax. Claro que é o fim da várzea um clube mudar a sua camisa apenas por causa da flauta, mas eles passaram anos nos enchendo com isso, sem ter razão alguma.... época em que foram apelidados de Hienas Vermelhas....
Por isso, acho que ainda, a flauta é válida contra eles.
Eu mesmo tenho uma camisa réplica fiel da camisa do Mazembe (não aquela falcatrua que vendem nas imediações do Olímpico) e foi impagável ver a cara de um colorado ao me ver pela primeira vez usando a camisa do Mazembe. O cidadão vinha caminhando conversando com um amigo, rindo, ao me ver, o rosto dele desmachou.
Claro que não usaria a camisa em um jogo do Grêmio, no Olímpico deve prevalecer o manto tricolor, mas levar a camiseta para sacudir ou cartazes do Kidiaba para um Grenal, por exemplo seria ótimo.
Da mesma forma que um grito de "MAZEMBE, MAZEMBE" é uma ótima resposta para quando eles gritarem "ÃO ÃO ÃO.... SEGUNDA DIVISÃO" que eles tanto gostam de gritar.
Gostei muito de uma frase que li: Flauta tem prazo de validade.
Também concordo.
Acho que a flauta do Mazembe pode durar um pouco mais ainda, não com gremistas vestindo camisetas do Mazembe no Olímpico, mas pelas ruas, parques, na praia.
Mas espero logo poder deixar de lado a flauta do Mazembe, para fazer a flauta de mostrar os três dedos da mão, mostrando o nosso Tricampeonato da América.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Grêmio 5 x 0 Ypiranga

Goleada tranquila do Grêmio sobre o Ypiranga de Erechim para fechar a semana de estréia na fase de grupos da Libertadores.
O Grêmio, jogando com titulares, teve boa atuação, especialmente do ataque, dentro da teoria que contra time pequeno, o time grande deve golear.
E impressionante a falta de convicção do Sport Club. Basta uma derrota para mudar o planejamento do futebol. Se perder o próximo jogo da Libertadores, acho que Celso Roth vai balançar.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Inter 4 x 5 Cruzeiro

Mais um fiasco patrocinado por Celso Roth e pela direção Giovanni Luigi.
Inter empata em casa com o minúsculo Cruzeiro de Porto Alegre, time recém saído da segundona gaúcha.
Após o empate, o Inter consegue perder nos penâltis, após o goleito Agenor inventar de bater o penâlti e acabar perdendo a chance.
O caminho agora está aberto para o Grêmio chegar ao título do turno e aguardar o adversário para a final, ou decidir o título direto.
Mas a vantagem é que, ganhando o primeiro turno, o Grêmio pode botar time reserva no segundo turno, pensando na Libertadores.
Já o Sport Club vai ter que botar time titular nas duas competições, sob risco de cabeças da direção começarem a serem cobradas.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Início dos trabalhos

Boa tarde, amigos gremistas.
Nada melhor para iniciar os trabalhos deste blog, que uma estréia com vitória de 3 x 0 na Libertadores.
Gostei da atuação do Grêmio, pode não ter sido perfeita, mas dentro da teoria de que, contra time ruim, temos que golear, o resultado ficou bem encomendado.
E o mais importante, já fizemos um saldo, que sempre é importante para critérios de desempate.

Gostei da estréia do Escudero. Jogou pouco mas gostei de duas jogadas dele.
Não entendi as críticas que ouvi na imprensa de que ele estava se escondendo no jogo...

Agora é esperar o jogo do domingo, contra o Ypiranga.
E a curiosidade do final de semana serão as vaias que o Celso Roth vai tomar no sábado.