sexta-feira, 13 de maio de 2011

Não gosto do favoritismo

Tem duas coisas que eu não gosto no Grêmio: quando temos favoritismo para um jogo ou quando o time começa a achar que joga muita bola.
São dois sintomas terríveis, pois quando isso acontece, o Grêmio entra em campo sem a famosa Garra, tanto falada nos últimos dias.
Não podemos esquecer que temos do outro lado nosso rival centenário, que adoramos ganhar deles mas eles também tem esse desejo.
Mesmo que o técnico deles, o Rinus Michels de Abelardo Luz não mande mais em nada no time, o Sport Clube tem uma panelinha forte e esse pessoal pode entrar mordido em campo.
Convenhamos, nada será mais propício para uma tragédia que eles nos ganharem, na nossa casa lotada e nós vindo com uma boa vantagem e um chocolate no jogo anterior.
Então, como diria o Celso Juarez: CAU-TE-LA.
Não que isso signifique jogarmos fechados, mas jogarmos com o mesmo empenho e determinação do último clássico.

Fazendo isso, às 18:30, mais ou menos, do domingo, mostraremos que essa Terra AINDA tem dono.

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