Após gerada a crise e a repercução entre os gremistas, veio a explicação do Grêmio.
Teria sido a Grêmio Empreendimentos que pediu a folga para o gramado.
Ok.
Mas por que não falaram isso antes?
Antes da colocação das goleiras.
Antes da crise.
Antes do Omar Selaime dizer que não sabia de nada e que a reportagem deveria perguntar para outra pessoa.
Teria poupado o clube de uma crise desnecessária.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Primeiro a crise, depois a explicação
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Confusão Olímpica
Há 12 dias da estréia do Grêmio na Libertadores, em um difícil confronto com a LDU, o assunto do Grêmio é o uso do Olímpico ao invés da Arena.
Francamente.
A atual direção parece aquele cachorro que passou dois latindo e correndo atrás de um carro.
E agora que o alcançou, não sabe o que fazer com ele.
Fui nos dois jogos na Arena.
No primeiro, como todos viram, o gramado não estava bom. Não havia sido completada a costura da grama.
No segundo jogo, a grama estava muito boa. Não soltava as leivas.
Pode não ser um gramado 100%.
Mas é um gramado de 95% perfeito.
E, francamente, quando tivemos um gramado 100% perfeito? E ainda mais, no Gauchão?
Além do que, a Direção deveria ter um mínimo de senso do ridículo que seria a volta ao Olímpico, tendo sido transmitida para todo o país a despedida do Olímpico e a Inauguração da Arena.
Mas não teve.
Ainda, o clube deveria aproveitar os meses de janeiro e fevereiro, com públicos menores nestes jogos do Gauchão para treinar os seus funcionários e para o torcedor se ambientar no estádio novo.
Sem contar que o fato do próprio clube rejeitar a Arena é um legítimo "espanta-investidor" da Arena.
E como fica a migração e as novas mensalidades dos sócios?
Vamos pagar por uma Arena e receber o Olímpico?
É muita confusão para poucos dias da nova administração.
Ah, e tem jogo decisivo logo aí!
E como fica a migração e as novas mensalidades dos sócios?
Vamos pagar por uma Arena e receber o Olímpico?
É muita confusão para poucos dias da nova administração.
Ah, e tem jogo decisivo logo aí!
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A culpa do cofre vazio é NOSSA, torcedor!!
Sim torcedor, a culpa é nossa!
Nós que fomos imbecis a ponto de não "estarmos prontos" para o cofre.
Por isso, o cofre, este ente mitológico tal qual a Arca da Aliança se fechou.
Culpa sua, minha, que não estávamos prontos.
Sei lá, talvez deveríamos ter feito um ritual antes de abrir o cofre, sei lá... faltou preparação mesmo.
Pelo menos, quem disse isso é o gênio que, aparentemente, criou esse lorota do "nome do cofre" e como o cenário do Grêmio não é mais aquele dos anos 90, em que eles podiam largar essas mentiras que ninguém cobrava depois. Agora a cobrança existe e é forte.
Torcedor cobra.
Quer saber qual é o nome do cofre que "já estava acertado com o Koff".
Quer saber onde está o fundo de cem milhões de reais, ou eram dólares, ou eram euros?
Tanto faz, o fundo não existe mesmo.
A cobrança existe e incomodou a direção, que tentou justificar o injustificável.
Colocaram na nossa a culpa por não estarmos prontos para o cofre.
Colocou no Luxemburgo a culpa por "vetar os nomes" - Veja a resposta do treinador aqui.
E para piorar. Fábio Mundstack diz que o jogador do cofre existiu, mas foi vetado por Luxa e pelo fato de nós torcedores não estarmos prontos para isso.
Koff disse que o nome no cofre não existiu, que era uma "figura de linguagem".
Alguém está mentido.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Vargas
Em janeiro de 2012 o dirigente do Grêmio, Paulo Pelaipe, viajou à Ucrânia para tentar contratar o Giuliano.
O fato foi divulgado na imprensa.
Porém, a negociação não avançou e Pelaipe foi criticado. Afinal, porque viajou à Ucrânia se o negócio não deu certo. Se era para viajar, teria que tudo já estar acertado.
As críticas foram duras. E partiram daqueles que criticaram o Odone desde que ele venceu de forma acachapante a eleição para o Conselho em 2009.
Foi o grupo que assumiu o poder no Grêmio em 2013, eleito desde outubro/2012.
Pois bem.
Em dezembro de 2013, o dirigente Rui Costa viajou ao Chile para contratar o atacante Eduardo Vargas.
Saiu aqui.
Viajou para contratar.
Não contratou.
Vargas deve ir para o São Paulo.
Ninguém criticou o dirigente que viajou e voltou de mãos abanando.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Nilmar, de novo.
É impressionante o que acontece no RS.
A cada 6 meses surge a história de Nilmar no Inter.
Não saiu notícia em nenhum lugar, não teve rescisão do contrato dele, mas mesmo assim, os repórteres apresentam os seus boletins com essa notícia, que, como muitas vezes, não se confirma.
Nilmar saiu do Inter em 2009. E, desde então, a cada 6 meses, a matéria do retorno dele volta às rádios.
Não sei se é desejo dos jornalistas em verem o jogador de novo no Inter ou se é matéria para encher tempo de rádio, face às escassas notícias nessa época do ano.
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