sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Gabriel

Gabriel teve um bom momento com Renato. Em 2010.
Depois sumiu.
Fez a torcida querer a sua saída do time.
Não rendeu com Celso Roth, Caio Júnior, Julinho Camargo e Luxemburgo.
Foi para o Inter e virou bom de vestiário.














"Ele não reclama por estar na reserva".
Vamos aguardar.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Primeiro a crise, depois a explicação

Após gerada a crise e a repercução entre os gremistas, veio a explicação do Grêmio.
Teria sido a Grêmio Empreendimentos que pediu a folga para o gramado.
Ok.
Mas por que não falaram isso antes?
Antes da colocação das goleiras.
Antes da crise.
Antes do Omar Selaime dizer que não sabia de nada e que a reportagem deveria perguntar para outra pessoa.
Teria poupado o clube de uma crise desnecessária.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Confusão Olímpica

Há 12 dias da estréia do Grêmio na Libertadores, em um difícil confronto com a LDU, o assunto do Grêmio é o uso do Olímpico ao invés da Arena.
Francamente.
A atual direção parece aquele cachorro que passou dois latindo e correndo atrás de um carro.
E agora que o alcançou, não sabe o que fazer com ele.
Fui nos dois jogos na Arena.
No primeiro, como todos viram, o gramado não estava bom. Não havia sido completada a costura da grama.
No segundo jogo, a grama estava muito boa. Não soltava as leivas.
Pode não ser um gramado 100%.
Mas é um gramado de 95% perfeito.
E, francamente, quando tivemos um gramado 100% perfeito? E ainda mais, no Gauchão?
Além do que, a Direção deveria ter um mínimo de senso do ridículo que seria a volta ao Olímpico, tendo sido transmitida para todo o país a despedida do Olímpico e a Inauguração da Arena.
Mas não teve.
Ainda, o clube deveria aproveitar os meses de janeiro e fevereiro, com públicos menores nestes jogos do Gauchão para treinar os seus funcionários e para o torcedor se ambientar no estádio novo.
Sem contar que o fato do próprio clube rejeitar a Arena é um legítimo "espanta-investidor" da Arena.
E como fica a migração e as novas mensalidades dos sócios?
Vamos pagar por uma Arena e receber o Olímpico?
É muita confusão para poucos dias da nova administração.
Ah, e tem jogo decisivo logo aí!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A culpa do cofre vazio é NOSSA, torcedor!!

Sim torcedor, a culpa é nossa!
Nós que fomos imbecis a ponto de não "estarmos prontos" para o cofre.
Por isso, o cofre, este ente mitológico tal qual a Arca da Aliança se fechou.
Culpa sua, minha, que não estávamos prontos.
Sei lá, talvez deveríamos ter feito um ritual antes de abrir o cofre, sei lá... faltou preparação mesmo.

Pelo menos, quem disse isso é o gênio que, aparentemente, criou esse lorota do "nome do cofre" e como o cenário do Grêmio não é mais aquele dos anos 90, em que eles podiam largar essas mentiras que ninguém cobrava depois. Agora a cobrança existe e é forte.
Torcedor cobra.
Quer saber qual é o nome do cofre que "já estava acertado com o Koff".
Quer saber onde está o fundo de cem milhões de reais, ou eram dólares, ou eram euros? 
Tanto faz, o fundo não existe mesmo.

A cobrança existe e incomodou a direção, que tentou justificar o injustificável. 
Colocaram na nossa a culpa por não estarmos prontos para o cofre.
Colocou no Luxemburgo a culpa por "vetar os nomes" - Veja a resposta do treinador aqui.

E para piorar. Fábio Mundstack diz que o jogador do cofre existiu, mas foi vetado por Luxa e pelo fato de nós torcedores não estarmos prontos para isso.
Koff disse que o nome no cofre não existiu, que era uma "figura de linguagem".
Alguém está mentido.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Vargas

Em janeiro de 2012 o dirigente do Grêmio, Paulo Pelaipe, viajou à Ucrânia para tentar contratar o Giuliano.
O fato foi divulgado na imprensa.
Porém, a negociação não avançou e Pelaipe foi criticado. Afinal, porque viajou à Ucrânia se o negócio não deu certo. Se era para viajar, teria que tudo já estar acertado.
As críticas foram duras. E partiram daqueles que criticaram o Odone desde que ele venceu de forma acachapante a eleição para o Conselho em 2009.
Foi o grupo que assumiu o poder no Grêmio em 2013, eleito desde outubro/2012.

Pois bem. 
Em dezembro de 2013, o dirigente Rui Costa viajou ao Chile para contratar o atacante Eduardo Vargas.
Saiu aqui.
Viajou para contratar.
Não contratou.
Vargas deve ir para o São Paulo
Ninguém criticou o dirigente que viajou e voltou de mãos abanando.