quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Tite e D'Alessandro

Procurei nos jornais de hoje matérias sobre o encontro de Tite x D'Alessandro.
Derrubado x Derrubador.
Não encontrei nada.
Uma pena, pois daria uma ótima matéria, como é quando o Grêmio enfrenta um ex-jogador ou um ex-treinador seu.

Matérias como estas poderiam ter sido feitas:

Gringo e Tite tiveram bate-boca em julho de 2009 que culminou com saída do técnico
Gringo e Tite tiveram bate-boca em julho de 2009 que culminou com saída do técnico
13/07/2011 - 07h05

Desafetos no Inter, Tite e D'Alessandro se reencontram dois anos depois

Jeremias Wernek e Carmelito Bifano
Em Porto Alegre
A décima rodada do Campeonato Brasileiro fará com que dois personagens da história recente do Internacional voltem a se cruzar. Do lado do Corinthians, Tite. Na parte vermelha, D’Alessandro. Eles foram campeões no estádio Beira-Rio, mas o final da parceria foi conturbado. A história ainda é controversa, mas as rusgas são fato.

   DISCUSSÃO AFASTOU GRINGO DO TIME

  • Nem Tite e muito menos D'Alessandro confirmam - publicamente - a discussão que ocorreu em 25 de julho de 2009, no Rio de Janeiro; logo depois, o gringo foi afastado do grupo principal e nem sequer viajou para o Japão. Na volta, não ganhou vaga imediatamente e Tite foi demitido após derrota para o Coritiba, por 2 a 0, em 04 de outubro daquele ano
  • A demissão de Tite, consumada em outubro de 2009, passou pelo relacionamento com D’Alessandro. O gringo, peça chave na conquista da Copa Sul-Americana – na temporada anterior, discutiu com o chefe no intervalo do jogo com o Botafogo, pelo Brasileirão.
O bate-boca no vestiário do Engenhão ocorreu poucas semanas depois da final da Copa do Brasil. Onde o Inter foi batido pelo Corinthians e D’Ale perdeu a cabeça, quase indo para as vias de fato com o zagueiro William. E o estopim para a crise interna não se apagou mais.
Imediatamente, o camisa 10 foi afastado dos treinos. Oficialmente, a decisão era para recuperar a forma física do argentino. Mas o ato de insubordinação calou fundo em Tite. E a cúpula, naquele momento, respaldou o treinador. O gringo ficou de fora da viagem do clube ao Japão, onde disputou, e faturou, a Copa Suruga.
Até hoje, nenhuma das duas partes confirma a discussão. Mas com intensidades diferentes. “Não ocorreu nada. Não foi nada. Estava jogando mal, então não posso reclamar”, disse o jogador, em entrevista ao jornal Diário Gaúcho, quase um mês após o episódio.
“Entendo as perguntas. Os esclarecimentos foram dados antes. As perguntas vão continuar e vou dar a mesma resposta”, apontou Tite, em tom mais amplo e menos apaziguador, um dia após o afastamento do camisa 10.
Duas semanas depois de ficar treinando em separado, D’Ale voltou ao convívio com os demais jogadores.  Entrou no final da partida contra o Sport e até marcou gol. 56 dias depois, Tite foi demitido. Neste lapso temporal, a vaga de titular não ficou de forma absoluta com o meia.
Na última partida de Tite no Inter, a imagem emblemática: D’Alessandro foi chamado durante o segundo tempo da derrota colorada para o Coritiba, no Paraná. Correndo lentamente, o gringo atendeu a solicitação. Mas não mudou o panorama que terminou com 2 a 0.
Para amigos, Tite revelou frases da discussão com D’Alessandro. Mas jamais quis tocar no assunto publicamente. Os demais companheiros, porém, confirmaram o caso de forma indireta, aos poucos. “D’Alessandro é um jogador inteligente, que sabe o que quer. Em determinado momento, tomou decisões que só cabe a ele dizer. Agora, ele está com outra atitude e não há ninguém melhor do que ele para esclarecer o que aconteceu”, disse Alecsandro, atualmente no Vasco, mas à época dono da camisa nove do Inter.
O esclarecimento, no entanto jamais veio. Do final de 2009 para cá, Tite foi para o Al-Wahda, voltou para o Brasil e assumiu o Corinthians. Balançou no cargo, mas permaneceu mesmo após a queda precoce na Libertadores. E agora lidera o Brasileirão. Já D’Alessandro, trabalhou com Mário Sérgio, Jorge Fossati e Celso Roth no Beira-Rio. Faturou mais um Campeonato Gaúcho, venceu a Libertadores e foi eleito o “rei da América” pelo jornal El País, em 2010.
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13/07/2011 20h40 - Atualizado em 13/07/2011 20h40

Tite revê o algoz D'Alessandro, mas não quer 

polêmica: "Assunto interno"

Treinador teve problemas com o meia pouco antes de deixar o Internacional

Por Carlos Augusto FerrariSão Paulo
d'alessandro internacional treino (Foto: Lucas Uebel/VIPCOMM)D'Alessandro no Inter (Foto:Lucas Uebel/VIPCOMM)





















Tite conquistou a Copa Sul-Americana e o Campeonato Gaúcho pelo Internacional, mas foi demitido em outubro de 2009 durante um período turbulento. Um dos pivôs da “crise” que o treinador enfrentou estará na partida entre Corinthians e Colorado, nesta quinta-feira, às 21h, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro: D’Alessandro.
O comandante alvinegro, porém, não quer tocar no assunto. Nesta quarta-feira, em entrevista coletiva no CT Joaquim Grava, Tite preferiu não relembrar os motivos pelo qual deixou o Beira-Rio já na reta final do Brasileirão daquela temporada. Entretanto, deixou transparecer certa mágoa do argentino.
- Quando se encerra um trabalho em um clube, tudo que passou é do clube. É assunto interno. Isso se encerrou por respeito ao clube e pelo que respeito que tenho ao D’Alessandro – resumiu.
O problema teria começado em uma discussão de Tite com o jogador durante o intervalo de uma partida contra o Botafogo, no Engenhão, pelo Brasileirão. A rebeldia do meio-campista irritou o comandante, que o afastou do grupo sob a alegação de que ele estaria mal fisicamente.
Tite já estava sendo questionado no clube desde a derrota para o Corinthians na final da Copa do Brasil. Com o Colorado cada vez mais distante da briga pelo título brasileiro, a diretoria optou por demiti-lo após uma derrota para o Coritiba, no Couto Pereira.

Uma conversa com o sócio

Sócio gremista, eu gostaria de ter uma conversa contigo.

Estamos em meio a um processo eleitoral para renovação do Conselho Deliberativo.
Temos 7 chapas.
Você já decidiu o teu voto?
Pois pense.
Analise as chapas.
Leia os nomes dos integrantes das chapas.
Você conhece os integrantes?
Eu sei, muitas vezes eu já li chapas em outras eleições e eu dizia: "eu gosto do Fulano mas não gosto do Beltrano".
São 180 nomes. Não tem como agradar a todos.
Mas nos devemos pensar positivamente ou negativamente?
Nós devemos votar pensando em quem a gente quer ver lá dentro, trabalhando, que tem boas ideias ou não vamos motivar o nosso voto em quem a gente não quer no Conselho e, talvez, nem apareça depois de eleito?
Nós falamos tanto em unir o Grêmio, agregar os gremistas e vamos motivar o voto numa exclusão?
Sinceramente, quem é "ruim" acaba sendo afastando naturalmente.
Quem trabalha, quem tem ideias, se une, até mesmo, quando são de grupos diferentes.
Confie no seu voto.
Acredite que o seu voto vai colocar alguém que você se identifique, que tenha ideias, que trabalhe pelo Grêmio no Conselho Deliberativo.
Não estou falando para votar na minha chapa.
Tem outras chapas com bons nomes também.
Mas vote com convicção, com pensamento positivo, pensando na inclusão não na exclusão.
E, principalmente, não se omita. VOTE.
 


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Nova camisa do Inter

Vai ser um sucesso!


Começo do Fim dos Feudos nas Federações?

Acho que tem presidentes de federações que não vão dormir hoje.

http://esportes.terra.com.br/mp-que-altera-lei-pele-por-esporte-mais-profissional-e-aprovada,ade26d91670e0410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

  atualizado às 20h16

MP que altera Lei Pelé por esporte mais profissional é aprovada

Bernardinho é um dos vários nomes fortes do esporte nacional que apoiam a medida provisória Foto: Daniel Ramalho / Terra
Bernardinho é um dos vários nomes fortes do esporte nacional que apoiam a medida provisória
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Uma comissão parlamentar mista aprovou, nesta terça-feira, uma medida provisória que altera a Lei Pelé e garante a profissionalização do esporte no Brasil. O texto, elaborado pela organização Atletas do Brasil, foi apresentado pelo deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) e inserido na MP 620/2013 pela própria relatora, a senadora Ana Rita (PT-ES).
Vencida a primeira etapa, a previsão é que a proposta passe por votação na Câmara dos Deputados já na próxima semana. Com as mudanças apresentadas pela emenda e pela MP, instituições esportivas terão se adequar a normas antes de buscarem incentivos fiscais do governo ou cotas de patrocínio.
"A aprovação da emenda e da Medida Provisória foi um passo extremamente importante na nossa luta por maior transparência e melhorias na gestão do esporte no Brasil. Só assim teremos um verdadeiro legado e uma política esportiva para o País", ressaltou a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, presidente da Atletas pelo Brasil.
Entre as alterações esperadas, está a limitação dos mandatos presidenciais e de diretores esportivos em quatro anos, com direito a apenas uma reeleição. A medida também prevê que haja maior participação de ex-atletas na gestão das instituições e também nos processos eleitorais.
Além de Ana Moser, a Atletas pelo Brasil também conta com apoio de nomes como André Domingos, Bernardinho, Cafu, Cesar Castro, Daniel Alves, Dunga, Edmilson, Edu Gaspar, Fernanda Keller, Fernando Meligeni, Fernando Scherer, Flávio Canto, Giovane Gávio, Gustavo Borges, Hortência, Ida, José Montanaro, Kaká, Kelly Santos, Lars Grael, Leandro Guilheiro, Leonardo, Luciano Correa, Magic Paula, Mauricio Lima, Oscar Schmidt, Paulo André, Pipoka, Raí, Ricardo Gomes, Robson Caetano, Rogério Ceni, Roseane Santos, Rubinho Barrichello, Torben Grael, e Zetti.
Confira a íntegra da emenda aditiva à MP 620:
Para receberem recursos públicos da administração pública federal direta e indireta, as entidades sem fins lucrativos congregadas ao Sistema Nacional do Desporto devem atender as seguintes condições:
I - remunerem os seus dirigentes que atuem efetivamente na gestão executiva em quantidade e valores que:
a) Sejam compatíveis com o valor de mercado; b) Correspondam à responsabilidade e complexidade das funções exercidas; e c) Correspondam ao porte da entidade beneficiada.
II - tenham mandato de Presidente ou de Dirigente máximo de quatro anos, permitida apenas uma única recondução;
III - atendam as disposições do art. 12, § 2°, alíneas "b" a "e", e § 3º da Lei 9.532, de 10 de dezembro de 1997;
IV - destinem integralmente os resultados financeiros à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
V - tenham previsão expressa nos seus Estatutos sobre a participação de atletas nos colegiados de direção e na eleição para os cargos da entidade;
VI - sejam transparentes na gestão, inclusive quanto aos dados econômicos e financeiros, contratos, patrocinadores, direitos de imagem, propriedade intelectual e quaisquer outros aspectos de gestão;
VII - garantam a representação da categoria de atletas das respectivas modalidades no âmbito dos órgãos e conselhos técnicos incumbidos da aprovação de regulamentos das competições;VIII - assegurem a existência e a autonomia de Conselhos Fiscais;
IX - estabeleçam em seus Estatutos regras de gestão democrática, controle social interno, transparência pública de gestão de movimentação de recursos, fiscalização financeira e alternância no exercício dos cargos de direção;
X - determinem em seus Estatutos a aprovação final por assembleia geral, precedida por parecer do Conselho Fiscal, das prestações de contas anuais;
XI - garantam acesso irrestrito a todos os associados e/ou filiados a todos os documentos e informações relativos à prestação de contas, bem como outros relacionados à gestão da entidade de administração do desporto, os quais deverão ser publicados na íntegra pelos sítios eletrônicos de cada entidade de administração do desporto;
§ 1º. Ficam isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ, da Contribuição Social sobre o Lucro - CSLL e da Contribuição sobre a Receita - COFINS as entidades referidas no caput desde que atendidos seus requisitos.
§ 2º. Os incisos V e VII não se aplicam às entidades de prática esportiva.
§ 3º. A verificação do cumprimento das exigências contidas nos incisos I a XI deste artigo será de responsabilidade do Ministério do Esporte.
Art. XX. A Medida Provisória n.º 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 13. .....
XI - Entidades congregadas ao Sistema Nacional do Desporto que atuam sem fins lucrativos e atendam as condições previstas no art. 18-A da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998.

Acabou a lua de mel

BBBOOOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Ferveu o Kissuco da AG
A empresa que faria um estádio de graça.
O contrato de risco zero.
Contrato que não tem gasto nenhum, só lucro.

ah rãnn... bem certinho.

Quem lê o blog sabe que há tempos eu questiono que o filé do estádio seria da AG e depois confirmei isso.

E agora, tem até protesto em frente ao estádio:
http://wp.clicrbs.com.br/duplaexplosiva/2013/09/03/colorados-colhem-assinaturas-contra-a-setorizacao-do-beira-rio/?topo=13,1,1,,,13

Grupo de colorados colhe assinaturas contra a setorização do Beira-Rio

03 d setembro d 20130
Foto: Divulgação
Um grupo de sócios e torcedores do Inter reúne assinaturas para evitar a setorização do Beira-Rio, o que é classificado como elitização do estádio pelos líderes do movimento. Até agora, mais de 600 colorados já se manifestaram através do abaixo-assinado, que será enviado à diretoria, ao Conselho Deliberativo e à Comissão de Sócios.
A intenção do grupo é evitar a setorização, ou seja, fazer com que qualquer torcedor que entre em um dos anéis do Beira-Rio tenha acesso a todos os setores do anel. O Inter ainda não divulgou oficialmente como será a divisão. Zero Hora publicou no dia 27 de agosto reportagem sobre a setorização, que terá lugares marcados e aumento do valor das mensalidades.
Com faixas alusivas à campanha, o grupo colherá mais assinaturas de torcedores e sócios nesta quarta-feira, antes do jogo contra o Corinthians, no Estádio do Vale.