segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Arena e a BR-448

Hoje teve uma entrevista na rádio Gaúcha que movimento o Twitter.
A entrevista foi com o Chefe da Comunicação Social da Polícia Rodoviária Federal, Alessandro Castro.
Ele disse que a Arena foi construída muito próxima da rodovia e que o estádio deveria ter 15 metros de distância da rodovia.
Isto se agrega à discussão que está dento entre DNIT, Prefeitura, Grêmio e OAS sobre as obras no entorno do estádio.
Isto está causando muitos problemas no acesso ao estádio.
Por exemplo, em dia de jogos, o viaduto da BR-448 vai ser bloqueado.
Então, a rodovia não vai servir para nada em dias de jogos.
Ainda, disse ele que a Arena "andou" em direção à rodovia, veio mais para perto da rodovia do que era previsto.

E só se deram conta disso agora?!
Não alertaram à Arena disso antes?!

E não podem construir muretas para dar segurança ao público?

E ninguém fala nada do estádio que está avançando em cima da Padre Cacique?
E a segurança dos pedestres que vão circular na "interação inédita na cidade?

Sempre sobra para o Grêmio... impressionante. 


1979

Excelente post do RW sobre o ano de 1979, ano do último título brasileiro dos vermelhos.

Aproveito para indicar este post mais antigo, falando sobre como era fácil ser invicto na década de 70:



Jadson, o Instável

Primeiro, foi Rhodolfo, que entregava o jogo em 5 minutos.
Depois foi o Pedro Geromel, que rebaixou o seu clube.
Agora que o Grêmio tem interesse em Jadson, ele virou o "Instável" para a mídia esportiva explosiva.
Em uma matéria sem assinatura na ZH de hoje.


Já Rafael Moura e Wilians viraram craques desde que Abel demonstrou interesse em aproveitá-los.
Ah esses Isentos...



domingo, 22 de dezembro de 2013

Simpatia por clubes estrangeiros

Este é um debate que eu já participei muitas vezes no twitter.
É preocupante o avanço que os times europeus tem nos torcedores brasileiros.
Principalmente nos mais jovens.
Quando eu era criança, se tinha apenas o campeonato italiano na TV e era transmitida só a final da Copa dos Campeões e da UEFA.
Hoje se tem campeonatos alemão, italiano, espanhol, Champions e UEFA, nas quartas e no final de semana.
Só para ficar nos campeonatos de ponta. Para os mais fissurados tem campeonato russo, português e francês.
Hoje se vê crianças brincando, usando camisetas de times europeus.
Esta não é uma preocupação para agora.
Mas para a próxima geração.
Tem brasileiros que não vão muito aos estádios.
Assistem na TV.
Da mesma forma que assistem aos times europeus.
Então, a forma de contato que este torcedor tem com o time, brasileiro ou europeu é quase a mesma.
E, capaz dele ver mais o seu time europeu na TV que o seu time brasileiro, pois a TV brasileira é apaixonada só por dois times.
Times pequenos e médios no Brasil já enfrentam esta concorrência, em que seus torcedores torcem por times grandes de outros centros.
Em breve, os times vão enfrentar uma forte concorrência com os times europeus.
É um problema de marketing.
Problema de arrecadação.
Como disse, não é problema para agora.
Mas para o futuro. 

Aqui está a pesquisa:




Em tempos de desalento quanto ao conceito de “justiça” nos bastidores do futebol brasileiro, a reação de muitos torcedores foi parecida. Ontem, por exemplo, houve movimentos no sentido de cancelar a assinatura de pacotes de pay per view. Outros preferiram focar no bem jogado e sempre organizado futebol europeu. Neste contexto, o Blog Teoria dos Jogos teve acesso a uma pesquisa elaborada pela Stochos Sports Entertainment que mensura justamente a simpatia do torcedor brasileiro por clubes do exterior. Simpatia esta que, possivelmente, cresceu um bocado de ontem para hoje...

Os números fazem parte da pesquisa “Brand Tracking”, com 8.345 pessoas acima de 16 anos, sendo 70% homens – ou seja, material focado no público-alvo do futebol. A margem de erro foi de 1,1 pontos, com percentuais sendo confrontados à mesma pesquisa realizada três anos antes:
Embora seja necessário diferenciar a verdadeira torcida da mera simpatia (elemento aqui mensurado), o primeiro movimento importante é o aumento do interesse dos brasileiros por clubes do exterior. Em 2010, 58,7% dos entrevistados demonstraram desagrado quanto a times de fora, percentual que caiu para 45,9% em 2013. A Espanha disparou nas preferências, abocanhando boa parte deste “novo público”: saiu de 19,5% para 36,9%. Os italianos desabaram de 14,4% para 5,2%, sendo ultrapassados pelos clubes da Inglaterra (5,9%). Alemanha, Argentina, França e Portugal também cresceram em menor escala.

A preferência por clubes é assim dividida:
A agremiação a quem os brasileiros mais acompanham à distância é o Barcelona (24,9%). Importante ressaltar que à época da pesquisa (julho/2013) Neymar já era contratado dos catalães, fazendo suas primeiras partidas com a camisa blaugrana. O segundo é o Real Madrid (11,8%), seguido por Milan (3,7%), Chelsea (2,7%), Manchester United (2,5%) e Bayern de Munique (2%). O Boca Juniors (1,4%) é o representante não-europeu, à frente do PSG (1,1%), último dos que superam a marca de 1%. Apenas Milan, Manchester United e Internazionale viram participações cair de 2010 para cá.

Constantemente vemos europeus (especialmente ingleses) utilizando estatísticas como estas para “medir” o tamanho de suas torcidas mundo afora. O resultado são números falaciosos que ultrapassam até as centenas de milhões de adeptos. Como já foi dito, os percentuais tratam apenas de simpatia, que se modifica ao sabor de resultados e contratações. Ainda assim, não podemos negar o valor de se conhecer este tipo de demanda. Mesmo que temporárias, configuram oportunidades de negócio que podem se tornar de médio ou longo prazo no caso de um bom trabalho em cima das marcas.

Dentro de cada torcida brasileira, as preferências foram assim distribuídas:
Santistas são aqueles que mais simpatizam com clubes europeus, marcando apenas 38,6% de “Nenhum”. No outro extremo está o Internacional, refutando europeus em 52,9% dos casos. Todas as doze grandes torcidas do Brasil preferem Barcelona e Real Madrid, nesta ordem. O Atlético-MGé o clube mais simpático aos catalães, com 30% de preferências. Colorados são os que menos gostam do clube de Neymar: 17,1%. O auge do Real Madrid está na torcida do Santos (17%). O Milan surge como terceira preferência de cinco torcidas, contra quatro do Bayern. Man Utd e Chelsea são lembrados, enquanto apenas a torcida do Fluminense coloca o Paris Saint Germain entre os quatro primeiros.



sábado, 21 de dezembro de 2013

A Pronúncia