terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Carta do Deputado

Sexta-feira passada (03/01) recebi duas cartas de Brasília.
Ambas de um Deputado Federal.
Ex-Atleta do Grêmio.
Cartinha de Feliz Natal.
O Deputado diz que eu posso contar com ele para o que der e vier.


Cartinha feita com um papel de ótima qualidade.
Deve ter sido caro fazer a cartinha.
E deve ter sido pago com a verba de gabinete do Deputado com pela Gráfica do Congresso.
Dinheiro público, no final das contas.
Nunca escrevi para o Gabinete do Deputado, então, ele não tinha o meu endereço.
Curioso é que eu recebi duas cartas.
E tenho dois endereços cadastrados no Grêmio.
Imagino que o Deputado tenha tido acesso aos meus dados cadastrais no Quadro Social.
Sendo que os Dados do Quadro Social é um patrimônio do Clube.
E foram cedidos ao Deputado.
Cabe ao Grêmio explicar como esses dados foram parar no Gabinete do Deputado.

Lembro que neste ano, tem eleições para o Congresso.
E também, eleição para a Presidência do Grêmio.
E o Deputado vai figurar em uma e deve apoiar alguém na outra eleição. 
Isso se não passar uma proposta no CD permitindo que ele concorra.

Lembro que muita gente criticava outros Políticos que são dirigentes ou ex-dirigentes do Grêmio quando faziam esse tipo de coisa.
Usar recursos do clube para fins particulares.
Pior, usar recursos do clube para fins políticos particulares.

Teve gente no clube que até apresentou uma proposta no Conselho para que Políticos não pudessem fazer parte do Grêmio.
Temiam a Partidarização do Clube.
Curiosamente, quem apresentou esta proposta faz parte do grupo que apoia e é apoiado pelo Deputado da Carta.

No twitter eu recebi uma mensagem sobre este assunto.
Alguém falou: Ele é ídolo.
Ídolo pode tudo.
Errado.
Ídolo tem que se comportar como ídolo.

E nós que reclamamos tanto que o Grêmio não pode ter dono. 
Que o Grêmio tem uns Caciques que tem super poderes...
Ao afirmarmos que "ídolo pode tudo", não estamos criando um novo Cacique Manda Chuva ?

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Comparação Scocco x Rafael Moura

Logo após finalizar a postagem anterior, começou a pipocar twitees sobre a comparação Scocco x Rafael Moura.
Então resolvi fazer um post separado sobre isso.
Espero que o Adroaldo Justo Guerra Filho leia e também peça mais chances para o Rafael Moura em 2014.
Pois é injusto ele pedir chances ao Scocco, se Rafael Moura teve números melhores que o Argentino.
Não concordam?
É uma questão de JUSTIÇA.
E temos que ser justos, não é?


 



Ano Novo, IVI Velha

É, amigos...
Mesmo nos feriados de final de ano, o blog não parou.
Diminuímos um pouco o ritmo, é verdade.
Mas ficamos atentos às notícias.
Não deixamos passar a antológica declaração "respeitosa" do Benfica.
Ano Novo, IVI Velha.
Começou o bombardeio de notícias sobre a saída de Rhodolfo "5 minutos" do Grêmio.
Estão fazendo de tudo para tirar o zagueiro do Grêmio.

E no Inter, tenho escutado a campanha pelo Scocco.
São uníssonos: Scocco não teve chance.
Respeitosamente, nada falam sobre as declarações dele querer sair do Inter.
Dizem que ele mal jogou.
Não teve chance, diz insistentemente o Guerrinha.
Pede que o jogador tenha 11 jogos em 2014 para "mostrar futebol".
Esquece o Justo Comentarista que Scocco jogou 20 partidas em 2013.

No Brasileirão, Rafael Moura e Scocco fizeram, ambos, 17 jogos.
Cada um marcou 3 gols.
Scocco teve 37 passes errados.
Rafael Moura teve 30 passes errados.
Scocco fez 16 cruzamentos. Errou 14.
Rafael Moura fez dois cruzamentos. Errou 1.

De onde tenho esses números?
Do aplicativo da RBS para o celular.

Com estes números, porque o Guerrinha não faz campanha para o Rafael Moura ter mais chances no time?


sábado, 4 de janeiro de 2014

Benfica e o Respeito

A comunidade corneteira do Estado ficou chocada com a declaração do LHBenfica sobre o Scocco.
Disse o jornalista que não publicava as reclamações de Scocco sobre o Inter por RESPEITO AO CLUBE.
Ele esqueceu do respeito ao leitor. Ao ouvinte.

Vamos lembrar que o Nando Gross já tinha reclamado dizendo que o Inter deveria calar o Scocco.

E no mesmo Sala de Redação em que LHBenfica fala isso, o Guerrinha diz que Damião não falava com os jogadores estrangeiros do Inter.

Quando nós falávamos isso no Twitter, éramos chamados de desinformados e criadores de crise.

Por que Guerrinha não falava isso antes?
O que assusta é que dois fatos jornalísticos como esses foram omitidos do público por profissionais da Imprensa.

Uma vez um presidente da AJURIS disse, em uma palestra sobre liberdade de imprensa que o grande problema não era controlar o que a imprensa publicava, mas sim, o que a Imprensa omitia.

E as razões dessas omissões.

Ano passado, o Grêmio no mesmo dia teve duas manchetes de crise. CRISE EM PORTO ALEGRE e CRISE EM QUITO.

O Inter passou o ano todo com bons ventos. 
Tempestades só no Grêmio.

E agora temos a confirmação de que assuntos eram omitidos pela imprensa, por "respeito" ao Inter.

Lembrei de um caso, lá pelo ano 2000 que o Cláudio Cabral disse que a Bandeirantes tinha combinado dar um ano de graça ao Inter, para que a nova direção pudesse se estruturar.
Ficaram um ano sem criticar o Inter.

Como fica o código de ética da empresa onde LHBenfica e Guerrinha trabalham?

E vamos lembrar que LHBenfica foi o jornalista que, após falar com um dirigente do Grêmio, ficou com o celular ligado ouvindo o que o dirigente dizia.
Escutou tudo.
E publicou.
Foi quase um grampo telefônico.
Implodiu com um time bom que o Grêmio tinha em 2001.
Não houve "respeito ao Grêmio".

Eu não tenho nada contra a Imprensa.
Minha reclamação é contra casos como esse.
Casos em que se nota nitidamente uma perseguição contra um clube e "respeito" a outro.
Não quero uma imprensa Oba-Oba.
Nem quero uma imprensa que "respeite" os dois clubes.
Quero uma imprensa que respeite a minha inteligência.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

IVI ataca de manhã

O cidadão acorda, liga a cafeteira e vai pegar o jornal.
Pensa: é cedo, a IVI não começou a atacar.
Que nada.
Já na capa a IVI consegue estragar o nosso dia.

Paulão já é tratado como "Campeão Brasileiro pelo Cruzeiro".
Foi reserva do Dedé.
Mas é craque para a IVI.

É dose.