Graças à Deus, Celso Roth não está mais sendo cogitado.
E agora está muito forte o nome do Felipão.
Desde domingo eu dizia que o Grêmio precisava de um mini-projeto para a Copa do Brasil.
São poucos jogos. Mata-mata e é um título.
Um baita título.
Quem é melhor para agregar o Grêmio, motivar o grupo e partir para uma Copa do Brasil?
Ninguém.
Até então, se dizia que Felipão estava desatualizado taticamente.
Eu discordo.
E discordo até porque NENHUM TÉCNICO está atualizado no Brasil.
No Brasil, não é feita essa avaliação de tática, mas sim, da organização simples das peças em campo e motivação.
E nisso, o cara é o Felipão.
E no Grêmio vai ser o Felipão autêntico.
O Felipão que toma chimarrão e come polenta no reservado.
Não aquele Felipão Paz e Amor que ficava dando entrevista para a Rede Globo.
Felipão tem que chegar, abraçar esse grupo e fazer o Barcos jogar como jogou com o Felipão no Palmeiras.
E não aguento essa discussão sobre a escolha do treinador e a eleição.
Quem tem que decidir isso é quem manda. É quem foi eleito.
Se o contrato for de mais um ano, isso é problema para a próxima gestão resolver.
Até porque, nunca vi ninguém ser consultado quando era feita antecipação de receitas ou renovação de contrato de fornecedor de material esportivo.
O presidente do Grêmio se chama Fábio Koff e esta decisão é só dele.
E bem vindo de volta, Felipão.