11 pênaltis.
ONZE. DERAM 11 PÊNALTIS PARA O INTER ESTE ANO. Mas ontem conseguiram se superar. Marcaram dois pênaltis absurdos. No primeiro lance, o jogador do Cruzeiro deu um carrinho, ESTAVA DE COSTAS para o lance e a bola bateu no braço dele. O juiz marcou. No segundo pênalti, a bola quicou a um metro do jogador e bateu no braço dele. O braço, nos dois lances, não estava estendido, não estava para cima, não estava aumentando a área do corpo. Nos dois lances, o jogador não viu para onde a bola iria e não fez qualquer movimento para colocar o braço na direção da bola. Acho que tem comentarista de arbitragem que acha que o jogador do Cruzeiro é um dos X-Men com poder telepata para prever o local em que a boa iria. Ou que previu que a bola iria quicar no chão e deixou o braço ali. Tá fácil. Pela regra da arbitragem FIFA Novelística é só dar uma bolada no adversário dentro da área que é pênalti. Afinal, ele está "interferindo na trajetória da bola". Carimba a bunda do zagueiro. PRRRIIIIIII. Bola na marca da cal. Claro.................... isso é só para os vermelhos. Mas o árbitro é humano. Ele erra para os dois lados. Erra a favor do Inter. E erra contra os adversários do Inter. É DOSE.
Ninguém fala. Os auditores não falam. É um mistério total. O repórter que presenciou o caso de racismo não fala. Não saiu nenhuma entrevista com este jornalista. Ninguém fala nada. Não apresentaram denúncia ainda. E tem jogo na quarta. Deve estar forte a pressão da empresa que televisiona o campeonato para que não ocorra paralisação da competição. Agora surge a tese de que o sujeito apontado como a pessoa que proferiu a ofensa, na verdade, disse outra coisa. Ok. Acredito nele. Mas o Potter ouviu. Não sabe de quem. Até onde eu sei, se um caso de racismo é denunciado, cabe ao clube identificar quem cometeu este ato, sob pena de punição. E lembrando que no caso do Aranha, foi levado em consideração o que foi dito na mídia sobre o caso. Mas..... neste caso, o assunto está sendo amordaçado. É capaz do Inter ainda ganhar três pontos no Tribunal.