terça-feira, 5 de maio de 2015
É muito respeito
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Tinhamos time
Marcelo Grohe,
Pará,
Rhodolfo,
Geromel,
Zé Roberto,
Walace,
Ramiro,
Fellipe Bastos,
Luan,
Dudu,
Barcos.
E tinha o Alán Ruiz.
E tinha o Riveros.
E tinha o Marcelo Moreno voltando para este time.
Pega este time e reforça.
Não era time para jogar, disputar e ganhar algo em 2015?
Era.
Mas aí o Grêmio foi disputar o Campeonato de Balancete.
Dispensou meio time.
Para depois, contratar um jogador por 2 meses, que tinha uma punição para cumprir e está quebrado.
Quando se gastou com o Cebolla?
E quanto se gastou com o Braian?
Quanto se gastou com o Douglas?
Eu sou um ferrenho defensor da estabilidade financeira, mas o Grêmio é um time de futebol!
Prefiro que evitem um gasto desnecessário, ou improdutivo a economizar com a dispensa de uma peça do elenco.
Derrota doída
sábado, 2 de maio de 2015
Esqueceram do xixi
A ZH de domingo tem uma matéria sobre 13 finais de Gauchão.
Uma delas, do Gauchão de 1991.
Falaram sobre a final, mas esqueceram do detalhe mais marcante daquela final.
A fuga do Xixi.
Falaram da briga do Renato com o Alex Rossi, mas não falaram do vômito do Alex no vestiário.
E não falaram do ESTAPAFÚRDIO julgamento no RJ daquele caso, que concluiu que o Inter não tinha obrigação de fazer exame antidoping.
Esqueceram do Xixi.
Mas estamos aqui para lembrar disso.
Gaciba e os acréscimos
Vi no Twitter:
Confira o Tweet de @eduandriotti: https://twitter.com/eduandriotti/status/594540400024625153?s=09
Leonardo Gaciba disse, aos risos, que não deu acréscimos em um Grenal, pensando no 50% a mais que ganharia pelo jogo ir para a prorrogação.
E se sai um gol, com dúvida sobre a posição do jogador?
O árbitro marca impedimento pensando nos 50℅ da prorrogação??
Que barbaridade.
Fico pensando nos árbitros que tem medo de apitar contra o time do Presidente-Conselheiro e serem vetados depois disso.
Ser vetado significa não ganhar uns R$2.000,00 por jogo.
Gaciba mostrou como o interesse financeiro pesa na arbitragem.
E como pesa.
Depois nos chamam de paranóicos.