Renato é o ídolo maior do Grêmio. Idolatria que aumentou após o histórico título da Copa do Brasil. Mas Renato errou em não acompanhar o time reserva do Grêmio, em Brasília, contra o Flamengo. Renato vive na corda bamba entre ser um técnico reconhecido e ser um técnico folclórico. E ele deixando de acompanhar a partida o torna folclórico. Isso é que faz ele ficar um ano desempregado mesmo após um vice-campeonato brasileiro. Renato deveria ir acompanhar a equipe, até para avaliar os jogadores que ele pode usar durante o ano. Ele é o comandante. É função dele. E ele abre mão dessa liderança ao fazer isso. Errou. E errou feio.
E não é que o Campeão de Tudo, o time que não vai perder nenhuma partida na Série B este ano em casa, perdeu na primeira partida do Gauchão nos seus domínios? E ficou na Zona de Rebaixamento em parte da rodada de ontem. Está fora nos critérios. Queria ver quem é o repórter macho que vai chegar na entrevista coletiva e perguntar: "não preocupa o Inter estar de novo rondando outro rebaixamento" ?
No Rio Grande do Sul se implementou a tal da"Nova Regulamentação da FIFA". Tratados foram escritos nos jornais locais sobre isso. Tudo para justificar aqueles assaltos que fizeram contra o Cruzeiro e o Ypiranga contra o Inter. Se convencionou aqui que bola batendo no braço é pênalti sempre. (a favor do Inter e contra o Grêmio). SEMPRE. Foi dito com todas as letras: não interessa mais a intenção. É a Lei Diori. Já teve final da Champions com o mesmo lance e o juiz não deu e ninguém reclamou em campo. No RS é LEI. Sálvio Spinola, que é o melhor comentarista de arbitragem do país, na minha opinião, cravou: Não foi pênalti. E mais, disse: "a FGF tá inventando algumas coisas"....e que a FGF deve se posicionar sobre o tema dizendo que foi erro de arbitragem. Tá aqui. Pobre Sálvio. Não sabe que a FGF já se posicionou sobre o tema: bola na mão é pênalti sempre: a favor do Inter e contra o Grêmio. Não interessa a intenção. É a Lei Diori.