Como este blogs ocupa muito em tratar de assuntos da imprensa, não podia deixar de comemorar os 90 anos da Rádio Gaúcha.
Eu ainda recordo da campanha de aniversário da rádio quando fez 60 anos!
Quantas e quantas viagens de carro que eu fiz quando criança com meus pais e o rádio ligado.
Ouvindo o Cláudio Monteiro, depois o Mendelski, o programa Lauro Quadros, a (pra mim) formação clássica do Sala de Redação (Cabral, Ruy, Santana, Lauro e Kenny Braga), o programa que o Lasier Martins tinha de tarde, com as piadas de um jornalista com a voz bem idosa, que não recordo o nome...mas que sempre "escandalisava o Lasier", o programa do Jaime Copstein e o seu Pato.
Quantas lembranças.
Muita gente boa já passou pela rádio.
E claro que tem coisas aqui e ali que a gente critica.
E sem esquecer a nova geração que vem dando uma nova roupagem à rádio.
Parabéns, Gaúcha.
Uma péssima notícia.
Douglas se lesionou e fica fora por até 6 meses.
Talvez agora Bolaños entre em definitivo no time.
O Grêmio perdeu muito com a saída de Adalberto Preis do futebol.
Ico Roman, que há pouco se dizia que até estaria fora da direção do Grêmio, assumiu o futebol.
E vem mal.
Deu uma entrevista DESASTROSA ONTEM, justificando a ausência do Renato.
Disse o "Dirigente":
- "Pela TV se tem uma visão melhor do jogo".
e:
- "Renato não precisa viajar pois ninguém interage em um voo", justificando que a viagem não serviria sequer para integrar o grupo.
São duas frases que fazem o torcedor pular da rampa da esplanada.
Eu esperava que um dirigente levasse o treinador nem que fosse de arrasto.
Agora, deixar ele em casa e falar essas frases, não dá.
Ico é um baita tuiteiro, mas não tem sido bom "Dirigente".
Essa aspas é corneta, viu?
Isso por que Ico uma vez disse que que criticava a direção era "Gremista", com aspas.
Quinto jogo do Inter no ano.
É o quarto jogo em casa.
Na Primeira Liga tem duas partidas em casa em duas partidas.
Que moleza.
Renato é o ídolo maior do Grêmio.
Idolatria que aumentou após o histórico título da Copa do Brasil.
Mas Renato errou em não acompanhar o time reserva do Grêmio, em Brasília, contra o Flamengo.
Renato vive na corda bamba entre ser um técnico reconhecido e ser um técnico folclórico.
E ele deixando de acompanhar a partida o torna folclórico.
Isso é que faz ele ficar um ano desempregado mesmo após um vice-campeonato brasileiro.
Renato deveria ir acompanhar a equipe, até para avaliar os jogadores que ele pode usar durante o ano.
Ele é o comandante. É função dele.
E ele abre mão dessa liderança ao fazer isso.
Errou. E errou feio.
