domingo, 2 de abril de 2017
A resposta do Cláudio Brito
E Cláudio Brito respondeu no Twitter a pergunta que eu mandei para o Sala de Redação e que não foi lida.
O Inquérito dos e-mails não tem contraditório pois é uma fase inquisitorial mesmo.
Ou seja, é ai eu falo por mim, não pela resposta dele: se não tem contraditório, não tem essa choradeira dos quesitos na perícia que o Inter reclama que não fez e nem tem ofensa à Constituição como disse o Medeiros.
Pena que não se esclareceu isso no programa.
Perderam uma boa oportunidade de informar os ouvintes.
Grenalizaram o TAS
Pronto.
Grenalizaram o TAS.
Conseguiram achar uma decisão envolvendo o Grêmio no Tribunal da Suíça.
Parabéns aos envolvidos.
Lembrando o Caso Maihcon Librelato
TSempre que alguém fala "O Inter não falsificaria nada", eu lembro do Caso Maihcon Librelato.
Tá aqui.
Para quem não lembra, o jogador morreu em um acidente de trânsito e a família perguntou do seguro de vida dele.
Mas o Inter não estava pagando, portanto, não tinha mais seguro.
O que o "ético" clube fez?
Pagou as parcelas atrasadas e disse que estava em dia.
Ou seja: mentiu e praticou fraude contra o seguro.
Não colou.
A Justiça condenou em má fé processual.
E a família do jogador ficou sem indenização.
Guerrinha sabe
Existe um Sala de Redação importantíssimo no Caso Victor Ramos.
É o Sala de 09/12/2016.
Tá aqui.
Aos 60 minutos de programa, se debate por que o Inter não entrou antes com o processo.
Aí o Guerrinha fala: recebeu uma ligação do advogado Rogério Maia de Salvador e em seguida ligou para o Fernando Carvalho para falar da tal "prova irrefutável".
Tá aí a Trilha do PDF Perdido.
Como no Caso do Pãozinho de Papoula, é novamente o Guerrinha quem passa estas informações ao clube, desvirtuando o papel de jornalista.