domingo, 21 de outubro de 2018

Delegado Mauro esclareceu

Delegado Mauro confirmando o que eu disse aqui.
A tal sentença que saiu agora, não alterou em nada o que já foi dito e escrito no Caso Victor Ramos.

Bastava ler a sentença.
Impressionante a má fé da Folha de São Paulo que teve acesso ao material e colocou uma manchete caça clique.

Pior fizeram os jornalistas gaúchos que se jogaram na manchete e nem leram a matéria.

Alguns Isentos chegaram a exigir que o Brasil (hein?) pedisse desculpas ao Inter.

É muito Salmão.

sábado, 20 de outubro de 2018

Fake News do Caso Victor Ramos

Tá aqui o que a Juíza disse.
Houve adulteração.
O que ela entendeu é que "supressão de cabeçalho ou palavras, nomes ou frases" não alteraria o sentido.

Mas houve adulteração.
E usar documento adulterado é vedado.

Falar algo diferente disso é fake news.

Victor Ramos. De novo

Parece incrível.
Mas é 2018 e a RBS insiste no Caso Victor Ramos.
Quando inventarem a máquina do tempo, o primeiro passageiro vai ser um repórter da ZH que vai voltar para 2016 e evitar o rebaixamento dos vermelhos.

E o pior.
Passados todos estes anos eles seguem não entendendo o processo.
Ou pior: estão mentindo.

Eles agora publicam uma manchete caça clique dizendo que o documento não foi adulterado.
Aquele, do PDF.
Mesmo depois de todas as perícias que fizeram, inclusive com condenado do Inter.
Condenação leve, pois deveria ter ido para a série C.

E o jornal conclui isso por causa de uma ação judicial do Vitória.
Mas detalhe: a juíza reconhece alterações no documento "Que não alteram o seu significado".
Se tem modificação... alterou.
Se o significado da alteração tem o significado x, y ou z é outro assunto... e depende do que a juíza entende como "alteração relevante".

Além disso... o Caso Victor Ramos já havia sido julgado. Mais de uma vez.
O documento sequer foi relevante no processo do Inter, pois ele foi encerrado pela preliminar de coisa julgada.

É a mesma coisa quando um clube perde o prazo para impugnar um jogador.

O que o Inter fez, após passar os prazos, foi tentar um novo processo, que foi rejeitado por já ter sido julgado.
E pior: O Inter não recorreu aqui, o que deveria ter feito. Foi direto para o TAS.
E se quebrou.

Só a ZH que fica se agarrando nessas teses.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

E no Humaitá?

Sempre o mesmo clube que é beneficiado por obras e dinheiro dos entes públicos.

Ganham terrenos, isenções, obras, benfeitorias.
E nada de contraprestação.

Já no Humaitá, não se coloca um paralelepípedo.

Inédito

Acho que é inédito.
Nunca vi um Conselheiro ser expulso a mando de um jogador.

Nem dá para falar muito.
Vai que a gente acabe na delegacia.
Ou expulso do Blogger.