Grêmio sendo o velho Grêmio de Libertadores.
Não aquele Grêmio acadelado do Vanderlei Luxemburgo.
Passei a semana ouvindo que o Grêmio perderia em Rosário, teria dificuldades em Medelín e poderia ser eliminado contra o Nacional na Arena com um empate amigo entre Newells e Atlético Nacional.
O gol de Rhodolfo matou os secadores.
Rhodolfo que até agora não teve aqueles 5 minutos que entregava o jogo, profetizado por um Isento.
Curioso que as análises sobre o Newells nunca consideraram que eles perderam o grande, espetacular Scocco, artilheiro e melhor jogador da Libertadores 2013 para alguns jornalistas. Pelo menos, era quando jogava no Inter.
Não que isso diminua o Newells, muito pelo contrário.
Mas a análise dos especialistas era de que o time argentino ficou mais forte ainda contra o Grêmio com o saída do mito Scocco.
Todos os times são mais fortes e invencíveis quando enfrentam o Grêmio.
Nunca o Grêmio tem chance, para os especialistas.
Daí vem a realidade e BUM.
Gol do Rhodolfo.
Grêmio líder da chave.
Matematicamente, precisa de um ponto ainda.
Grêmio pode deixar Newells e Atlético Nacional fazerem um jogo da morte.
Enquanto o Grêmio joga tranquilo com o Nacional do Uruguai já eliminado.
E o Pará?
Pará luta, briga, tem raça.
Mas atrapalha o time.
Lembrei do Patrício.
Esforçado, lutador, corre o campo todo.
Aí que está o problema dele. Corre de mais, corre e desorganiza o time.
Patrício fez isso contra o Boca.
Pará fez isso ontem.
Correu e atrapalhou a defesa.
Verdade, recebeu falta, mas caiu para valorizar a falta.
Pará cai muito.
Ontem, no twitter teve gremista pedindo a volta de Mário Fernandes, para a lateral.
Seria uma boa.
E tenho certeza que Mário Fernandes seria melhor aproveitado com o Enderson Moreira do que foi com o Renato.