Quando passo a minha carteira de sócio na catraca, o leitor reconhece a carteira e aparece o meu nome em um visor.
Quando fiz o Cadastro de Sócio Gremista, tive que fornecer diversos dados pessoais.
Quando fui comprar o ingresso para a inauguração da Arena e do Jogo Contra a Pobreza também tive que fornecer os meus dados pessoais.
Ou seja, cada ingresso, cada cartão de acesso, tem os dados de quem o comprou.
Então, é tão difícil a catraca do estádio acessar um banco de dados e barrar um torcedor que não poderia estar no jogo?
Acredito que tais cartões bloqueiem um duplo acesso no mesmo jogo. Se não tem isso, deveria ter.
Mas é algo simples de ser feito.
Vai comprar o ingresso, se identifica.
Aí já poderia barrar a venda, basta acessar o banco de dados de torcedores impedidos de ingressar no estádio.
Mesmo que seja vendido à alguém, o cartão ao passar na catraca, também pode barrar o torcedor.
Pode ter falhas? Pode. Mas já é um bom sistema para bloquear os torcedores brigões.
Basta vontade política.
Mas aí é que está o problema.
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