quinta-feira, 24 de abril de 2014

Falta indignação

Gostei do Grêmio contra o San Lorenzo.
O time jogou bem, pressionou muito o adversário.
Mas perdeu.
E perdeu o jogo em dois lances que, para mim, evidenciam um problema grave no time do Grêmio.
O pênalti não marcado e o lance do gol do San Lorenzo.
No pênalti, só o Riveiros reclamou na hora, mas sequer foi ao árbitro questionar a não marcação do lance.
E o gol do San Lorenzo, antes do lance, a bola havia saído e seria lateral para o Grêmio.
O juiz não marcou.
E saiu o gol do San Lorenzo.
E onde está a reclamação do time do Grêmio?
Onde estão os jogadores que não foram para cima do árbitro?
Onde está o capitão do Grêmio que não reclamou?
Nos dois lances, mesmo que após o ocorrido, era para os jogadores terem ido para cima da arbitragem protestar e pedir a anulação do gol ou a marcação do pênalti.
Ficaram quietos.
Cabisbaixos.
Nenhum time é campeão com esta atitude.
Agora recai na torcida (de novo) a responsabilidade de levar o time à frente.
Mas do que adianta a torcida gritando se, em campo, os jogadores aceitam tudo que o adversário e a arbitragem fazem?
O Grêmio precisa mudar esta mentalidade.

Um comentário:

  1. Pará.
    Léo Gago.
    Barcos.

    Quer ser campeão do quê, com essas três ruindades no time?

    O treinador manda o Léo Gago fardar em jogo decisivo da Libertadores da América. Aí é pra cair o cu das calças.

    Não tem ninguém das categorias de base melhor que Pará, Léo Gago, e Barcos? Então fecha essa porcaria dessa base e começa a importar jogadores do Juventude, do Jundiaí, da mãe do Badanha.

    E enquanto o Barcos, a contratação do Santana, continuar perdendo gols feitos em escala industrial, o Grêmio não vai a lugar nenhum. Contra o Atlético-PR foram DEZESSETE chutes a gol. Nenhum feito. O Atlético chutou 4 ou 5 e fez o seu. É dose ver esse argentino de merda tropeçando nas próprias pernas, matando os ataques porque não domina a bola, conclui mal e não sabe sequer passar uma bola.

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