quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Coluna do Hiltor

Rendeu muito assunto nas redes sociais a coluna do Hiltor de ontem.
Essa aqui.
Ele trata de uma manifestação de um integrante da Ernst Young na reunião do Conselho Delibetativo do Inter.
É sobre as licenças ambientais do clube.
Ou a falta delas.

Com a reforma do Beira-Rio foi construída uma área de estacionamento, ela era onde tinha um posto de gasolina.
E esse posto de gasolina, obviamente, uma contaminação do solo, e existia a necessidade de se fazer um tratamento nesse solo.
E o que acontece é que você pode ter o impedimento da renovação de licença do Beira-Rio caso esse tratamento não seja feito.
O Beira-Rio tem licença até 2019, e vamos imaginar que o fiscal seja gremista e ele venha aqui visitar vocês.
Ele não precisa fazer nada, ele só vai seguir a lei.
Então, essa era uma situação desconhecida no Clube.
E o trabalho aqui, o grande desafio é o seguinte: conversamos com o nosso pessoal ambiental e precisa entender qual é a profundidade da contaminação.
Não sou especialista no tema, mas existem parece 03 tipos de situações: uma situação que é mais superficial, é mais fácil o tratamento, é mais rápido, uma situação intermediária, que é um pouco mais longa, ou seja, a contaminação está um pouco mais profunda, e o caso extremo, parece-me, é quando tem a contaminação do lençol freático.
E aí tem um problema grande a resolver.
Então, quanto tempo demora?
Quanto isso custa? Quando vai ser feito?
Eu consigo atender isso até 2019?
Tem que ter uma ação agora para a gente ter essa previsibilidade.
Qual é o impacto disso?
Se estourar o prazo de 2019 para corrigir isso, será que eu tenho alguma outra ação que eu posso fazer do ponto de vista jurídico?
Então, todo esse planejamento é necessário ser feito, porque, senão a interrupção do Beira-Rio, não só de ser um problema para o Clube, para os torcedores, ela gera multa para o Inter, o Inter não pode ter o Beira-Rio interditado, ele tem um contrato onde o Beira-Rio tem que estar funcionando, então, gera multa para o Inter, dá impacto na imagem credibilidade.
Então, é um ponto bastante grave.”


Estranho esse pensando: se o fiscal for gremista E SEGUIR A LEI, pode interditar o Beira-Rio.
Quer dizer que fiscais colorados não seguem a lei?

E olha aí a questão do Inter ter que pagar multa para a AG para o caso de fechamento do estádio.
Por isso que NUNCA punem eles.
Mesmo com toda a depredação que ocorreu por lá.

As autoridades que fiscalizam esta área deveriam se manifestar.

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