Uma vitória da Flauta.
Não daria para suportar a Imprensa e os Colorados (desculpem a redundância) com este título da Copa do Brasil.
Equiparo à vitória do Tigres sobre eles.
A semana entre dos dois jogos foi de um bombardeio da Isenção.
Matérias, reportagens especiais, homenagens ao "Papito" (que apelido, hein), vinhetas comemorativas na TV.
Foi dose.
Só faltaram combinar com o Athlético.
A Imprensa acusou o golpe.
Pedro Ernesto, cicerone da festa colorado, disse, ao narrar o gol que "não reconhecia o título do Athlético".
Os jogadores do Athlético não devem nem ter dormido depois dessa.
Mortadela disse que o time paranaense fez o "anti-jogo".
Como se o Inter não fizesse o mesmo várias vezes, sendo uma forma de jogo do Maionese.
A verdade é que na final, o Inter não esteve um minuto sequer na frente do Athlético.
Nenhum.
Perderam os dois jogos.
Vitória mais que merecida.
E novo velório coletivo no Beira-Rio.
Ninguém vai fazer matéria sobre o Beira-Rio "perder o efeito caldeirão"?
Ah, será que o Carpinejar já cortou o cabelo, raspando aquele "pelo bi" que tinha feito?
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