quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Leandro Balotellão

A coisa mais singela a ser dita sobre o Balotelli é que ele é europeu.
Portanto, jogador comunitário.
Pode jogar em qualquer equipe, sem limitação alguma.
Balotetti jogou em um grande clube europeu, Manchester City.
Foi campeão nacional no clube inglês.
É titular absoluto da seleção italiana.
Jogou uma final de Eurocopa.
Aniquilou a forte Alemanha na semifinal, com dois gols.
Foi vendido ao Milan por 20 milhões de euros.
aqui.

Leandro Damião... bom, ele fez duas lambretas, uma resultou em um gol.
Contra o Juventude.
A outra não resultou em nada. E foi em 2011.
Não é jogador comunitário. Vai tirar lugar de um estrangeiro no time que for jogar.
Ok, foi artilheiro da Olimpíada, um torneio de nível mais baixo devido à limitação de idade dos jogadores.
1 gol contra o Egito.
1 gol contra a Nova Zelândia.
2 gols contra Honduras.
2 gols contra Coréia do Sul.
Não marcou na final.
Vale os mesmos 20 milhões de Euros que Balotelli.
aqui.

É o Leandro Balotellão.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A solução não é simples?

Quando passo a minha carteira de sócio na catraca, o leitor reconhece a carteira e aparece o meu nome em um visor.
Quando fiz o Cadastro de Sócio Gremista, tive que fornecer diversos dados pessoais.
Quando fui comprar o ingresso para a inauguração da Arena e do Jogo Contra a Pobreza também tive que fornecer os meus dados pessoais.
Ou seja, cada ingresso, cada cartão de acesso, tem os dados de quem o comprou.

Então, é tão difícil a catraca do estádio acessar um banco de dados e barrar um torcedor que não poderia estar no jogo?

Acredito que tais cartões bloqueiem um duplo acesso no mesmo jogo. Se não tem isso, deveria ter.
Mas é algo simples de ser feito.

Vai comprar o ingresso, se identifica.
Aí já poderia barrar a venda, basta acessar o banco de dados de torcedores impedidos de ingressar no estádio.
Mesmo que seja vendido à alguém, o cartão ao passar na catraca, também pode barrar o torcedor.

Pode ter falhas? Pode. Mas já é um bom sistema para bloquear os torcedores brigões.

Basta vontade política.
Mas aí é que está o problema.

Despedida lamentável

O Grêmio teve a despedida do Olímpico em dezembro/2012.
Um Grenal.
Eu gostaria de um jogo contra o Nacional do Uruguai, que foi o primeiro adversário que enfrentamos no Olímpico. Mas não foi possível.
A despedia foi em um domingo de sol.
Estádio lotado.
Teve gente que estava nos arredores do estádio desde a noite anterior.
Teve churrasco nas imediações do Olímpico, na madrugada e na manhã do jogo.
Teve choro, emoção.
A partida teve cobertura especial da TV.
E o jogo foi bom, só o Sport Club, quanto deve o Damião expulso, passou a apatifar o jogo, que terminou sem os acréscimos que estavam marcados.
Mas podemos dizer que foi uma despedida à altura do que o Olímpico merecia.
Desde então, tudo seria na Arena.
A Arena teve dois jogos. Amistosos.
Mas, no campeonato gaúcho, o Grêmio resolveu voltar ao Olímpico.
Jogo no meio da semana.
Com chuva.
Contra o Canoas.
O estádio estava vazio.
Li que muitos gremistas resolveram ficar nos bares, nem foram ver a partida.
E para completar, teve briga no lado de fora do estádio.
40 presos.
O Olímpico não merecia esta nova despedida.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Outra pérola do Fossati

- "Mas Demian, por qual motivo você está falando do Fossati?"
Por isso: Luigi aprova início do trabalho de Dunga

E vai aí mais uma imperdível sobre o Fossati:

Piffero: Fossati traz uma nova cultura


Ideias e conhecimentos de Fossati encantam dirigentes do Inter

Parem a Internet.
Há tempo eu procurava por esta matéria.
Vocês já ouviram as críticas dos dirigentes colorados ao trabalho do Fossati?
Sobre o fato dele dormir de tarde, marcar os treinos para a noite e dos jogadores não gostarem do discurso dele?
Olha o que os líderes colorados diziam antes:


Vale a pena transcrever: 

O presidente Vitorio Piffero e o vice de futebol  Fernando Carvalho saíram empolgados da longa reunião realizada em Montevidéu   na quinta-feira com o técnico Jorge Fossati. Durante a conversa, o ex-treinador da LDU falou sobre a forma como gosta de lidar com o grupo de jogadores . A maneira como o novo comandante da equipe   trabalha com a questão familiar dos atletas foi muito bem vista pelos dirigentes, que também gostaram das ideias e do conhecimento que Fossati tem do atual grupo colorado :

- Ele tem ideias parecidas com a tradição do futebol   gaúcho, muita marcação, força e estratégia em jogos de mata-mata. Ele estudou muito o Inter por ter jogado duas vezes contra nós pela Recopa Sul-Americana . Fossati conhecia o perfil dos nossos jogadores . Sabia que o Bolivar era zagueiro atuando pela direita, que o Taison havia feito um grande primeiro semestre e caído no segundo. Isto mostra que ele está atualizado - disse Fernando Carvalho.

O fato de Jorge Fossati ser estrangeiro coloca uma pulga atrás da orelha de muitos colorados, já que os técnicos de fora do país geralmente não fazem sucesso no Brasil . No entanto, como morou durante seis anos no Brasil e fala fluentemente o português, além de ter um retrospecto recente muito bom, Fernando Carvalho acha que isto não será problema:

- Não é pelo fato de serem estrangeiros, mas sim por não terem o conhecimento adequado para treinar os times brasileiros que eles não deram certo aqui - disse Carvalho.

O vice de futebol do clube confirmou também que o Inter começa o Gauchão com o time campeão da Copa Arthur Dallegrave , treinado por Osmar Loss. No entanto, com o decorrer do campeonato , os titulares, comandados por Jorge Fossati, entram na competição.

Para a próxima temporada, o Inter já tem dois jogadores contratados . O anúncio oficial será feito após o final do ano. Um deles é Tiago Humberto, do Barueri .

- Com mais dois reforços , além dos dois que já estão contratados , vamos fechar o grupo para a Libertadores - encerra Carvalho.