sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Delírio

É a matéria mais absurda que eu já vi.
aqui.
Vou transcrever:

TRANSCRIÇÃO RETIRADA A PEDIDO DE UMA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES.
 
Foi postado ontem. Último dia da janela de transferência da Europa.
Caso venda Damião.
CASO.
CASO.
Ou seja, fizeram um exercício de futurologia com uma proposta que ninguém viu.
Mas já sabiam onde gastar a grana.

Ontem. Damião valia mais que Balotelli.

Hoje, depois de fechada a janela, não apareceu nenhuma proposta.
A versão "oficial" é de que Luigi recusou a proposta de R$ 63 milhões.
Esse é galo!!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Valeu, Marcelo














O Grêmio sempre vive uns dramas.
Tragédias Gregas.
No primeiro jogo contra a LDU, o goleiro Dida sofre uma lesão.
Entra o reserva (que era titular em 2012), Marcelo Grohe.
Nos primeiros segundos em campo, recebe um bombardeio. Defende dois chutes em sequência.
No terceiro, com ele caído, a bola entrou.
Teve gente que falou em falha.
Era o vilão, sem ter sido.
E Marcelo seria o titular no jogo de volta, no primeiro jogo oficial da Arena.
No tempo normal, Grêmio 1 x 0 LDU.
Nos pênaltis, cada time desperdiçou uma penalidade.
Até que Marcelo Grohe defendeu.
Marcelo renascido. Marcelo vingado.
Obrigado, Marcelo.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Leandro Balotellão

A coisa mais singela a ser dita sobre o Balotelli é que ele é europeu.
Portanto, jogador comunitário.
Pode jogar em qualquer equipe, sem limitação alguma.
Balotetti jogou em um grande clube europeu, Manchester City.
Foi campeão nacional no clube inglês.
É titular absoluto da seleção italiana.
Jogou uma final de Eurocopa.
Aniquilou a forte Alemanha na semifinal, com dois gols.
Foi vendido ao Milan por 20 milhões de euros.
aqui.

Leandro Damião... bom, ele fez duas lambretas, uma resultou em um gol.
Contra o Juventude.
A outra não resultou em nada. E foi em 2011.
Não é jogador comunitário. Vai tirar lugar de um estrangeiro no time que for jogar.
Ok, foi artilheiro da Olimpíada, um torneio de nível mais baixo devido à limitação de idade dos jogadores.
1 gol contra o Egito.
1 gol contra a Nova Zelândia.
2 gols contra Honduras.
2 gols contra Coréia do Sul.
Não marcou na final.
Vale os mesmos 20 milhões de Euros que Balotelli.
aqui.

É o Leandro Balotellão.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A solução não é simples?

Quando passo a minha carteira de sócio na catraca, o leitor reconhece a carteira e aparece o meu nome em um visor.
Quando fiz o Cadastro de Sócio Gremista, tive que fornecer diversos dados pessoais.
Quando fui comprar o ingresso para a inauguração da Arena e do Jogo Contra a Pobreza também tive que fornecer os meus dados pessoais.
Ou seja, cada ingresso, cada cartão de acesso, tem os dados de quem o comprou.

Então, é tão difícil a catraca do estádio acessar um banco de dados e barrar um torcedor que não poderia estar no jogo?

Acredito que tais cartões bloqueiem um duplo acesso no mesmo jogo. Se não tem isso, deveria ter.
Mas é algo simples de ser feito.

Vai comprar o ingresso, se identifica.
Aí já poderia barrar a venda, basta acessar o banco de dados de torcedores impedidos de ingressar no estádio.
Mesmo que seja vendido à alguém, o cartão ao passar na catraca, também pode barrar o torcedor.

Pode ter falhas? Pode. Mas já é um bom sistema para bloquear os torcedores brigões.

Basta vontade política.
Mas aí é que está o problema.

Despedida lamentável

O Grêmio teve a despedida do Olímpico em dezembro/2012.
Um Grenal.
Eu gostaria de um jogo contra o Nacional do Uruguai, que foi o primeiro adversário que enfrentamos no Olímpico. Mas não foi possível.
A despedia foi em um domingo de sol.
Estádio lotado.
Teve gente que estava nos arredores do estádio desde a noite anterior.
Teve churrasco nas imediações do Olímpico, na madrugada e na manhã do jogo.
Teve choro, emoção.
A partida teve cobertura especial da TV.
E o jogo foi bom, só o Sport Club, quanto deve o Damião expulso, passou a apatifar o jogo, que terminou sem os acréscimos que estavam marcados.
Mas podemos dizer que foi uma despedida à altura do que o Olímpico merecia.
Desde então, tudo seria na Arena.
A Arena teve dois jogos. Amistosos.
Mas, no campeonato gaúcho, o Grêmio resolveu voltar ao Olímpico.
Jogo no meio da semana.
Com chuva.
Contra o Canoas.
O estádio estava vazio.
Li que muitos gremistas resolveram ficar nos bares, nem foram ver a partida.
E para completar, teve briga no lado de fora do estádio.
40 presos.
O Olímpico não merecia esta nova despedida.