quinta-feira, 7 de março de 2013

Rodada perfeita

Para o Grêmio, a rodada foi perfeita.
Tá, eu sei que o Fluminense está jogando o primeiro jogo do returno e o Grêmio está jogando o último do turno.
Mesmo assim.
O empate entre Fluminense e Huachipato, no Rio, foi ótimo para o Grêmio.
Fluminense, em dois jogos em casa, fez só um ponto.
E o ridicularizado Huachipato, disputou 6 jogos no Brasil. Fez 4.
Se o Grêmio ganhar do Caracas, vai para 9 pontos.
Deixa Fluminense com 7.
Não duvido que o Huachipato também tire pontos do Caracas, pois o time chileno está se dando muito bem fora de casa.
Huachipato iria para 7 pontos também.
E daí teremos Grêmio x Fluminense, na Arena.
Podemos chegar a 12 pontos, classificados e deixando Fluminense e Huachipato se matando pela segunda vaga.

quarta-feira, 6 de março de 2013

BASTA!

O Grêmio fez uma apresentação de gala.
Meteu 4.
Mas o assunto, de novo, é a Geral.
O mau comportamento da Geral.
Com justiça.
No jogo contra a LDU, vi vários membros da Geral (os mesmos de sempre) de pé, na grade que desabou.
Um deles, quase caiu no fosso. Pena. Deveria ter caído.
No jogo contra o Huachipato, vi vários membros da Geral (os mesmos de sempre) de pé nas cadeiras de plástico.
Alguns deles, usando botas campeiras.
Imaginei: "vão quebrar as cadeiras. elas não foram feitas para isso".
É a suprema imbecilidade, pois a cadeira é rebatível. Basta recolher a cadeira e ficar de pé, na arquibancada, para torcer sem problemas.
Mas não. São torcedores pavão.
Querem aparecer na TV.
Querem ser mais importantes que os jogadores do Grêmio.
Por isso, ficam de pé na cadeira, para aparecer mais e melhor na TV.

O resultado foi este:













BASTA!

terça-feira, 5 de março de 2013

Cagão não é ofensa

Em 2006, o treinador do Sport Club chamou o árbitro Wagner Tardelli de covarde, madroso e cagão.
aqui.
E a súmula da partida:

"Aos 16 minutos da 2ª fase, após a marcação de falta a favor da equipe do Internacional, na lateral de seu ataque, com o jogo paralisado, visualizei o treinador da equipe do Internacional, senhor Abel Braga, fazendo gestos, erguendo seu braço direito, solicitando cartão ao jogador que fez falta em seu jogador. Imediatamente me aproximei do banco de suplentes onde se encotrava o treinador do Internacional, eu dentro do campo e o treinador ainda em sua área técnica. Neste momento, o referido treinador ofendeu-me com as seguintes palavras: - Você é covarde, medroso e cagão!. Imediatamente expulsei-o do banco de suplentes. Ainda assim o treinador não se conteve e de forma reiterada continuou ofendendo-me com as expressões já mencionadas e fazendo também o mesmo gesto com o braço."

Teve jornalista no Estado que disse que "chamar alguém de cagão não é ofensa".

Agora estão dizendo que as ofensas do Dunga, ao falar que o árbitro e a Comissão de Arbitragem querem f... com ele também não é ofensa.
Não acredita?
Onde ler isso? Claro, nos Explosivos:

TEXTO RETIRADO A PEDIDO DE UMA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES.

Pelaipe levou 30 dias.
Abell levou 30 dias.
Dunga recebe um cafuné.



Hoje no RS


Um dia de fúria

Em 1994, Dunga era um líder discreto.
Era dito que ele controlava Romário.
Mesmo Romário dando as suas escapadinhas na Copa.
Mas a imprensa gaúcha creditava à liderança de Dunga o sucesso do baixinho.
Mesmo não tendo Dunga dormido no quarto do Romário no Rio, na Holanda e em Barcelona.
Daí Dunga levantou uma taça, ofendendo jornalistas e fotógrafos.
Gritava: "fotografa essa p...", mostrando o recalque de 1990, quando o técnico Lazzaroni disse que o Brasil viveria a Era Dunga. 
A imprensa adorou essa frase.
Mas agora, Dunga era campeão.
E ele leu a imprensa gaúcha e acreditou no que ela dizia.
Que o Brasil ganhou a Copa por causa dele.
Que ele era um grande líder.
Um General.
Daí estragou a possível boa liderança que ele tinha.
Virou um tirano em campo.
Tanto que em 1998 tivemos essa cena:


Seguiu com essa, nas eliminatórias:





E a famosa cena na Copa do Mundo de 2010:


Mas então, Dunga foi contratado por Luigi, o Iluminado.
Os Explosivos diziam que ele era um homem mudado.
Um novo Dunga.
Quase um monge.
Montava um grupo unido.
Era amigo do Dalessandro.

Até que....





E a súmula do árbitro registrou tudo.
E o mais incrível, Dunga não será julgado antes da final do turno.
Estará no banco de reservas, procurando os microfones para mostrar como ele é um líder positivo e um homem mudado.