Depois do mudar não mudando...
Vem o instalar não instalando.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Marketing de tartaruga
Marcelo Moreno e Kleber foram contratados no começo de 2012.
No final de 2012 o Grêmio lançou uma camiseta com uma estampa de um Gladiador.
Na época do lançamento, o jogador estava se recuperando de uma lesão.
Na mesma época, lançaram uma camiseta identificando o Marcelo Moreno como um "arqueiro".
Confesso que nunca tinha notado que o Marcelo Moreno fazia comemorações imitando um arqueiro, nem que ele tinha esse apelido.
Uma ação de marketing paquidérmico.
Agora, Barcos é o grande ídolo gremista.
torcedores imitam o seu gesto do pirata ao marca um gol.
Até os jogadores o imitam.
O marketing gremista deveria agir agora e não no final do ano!
Lançar camisetas do pirata, um tapa olho, um chapéu, bonequinhos para as crianças.
Não esquecendo das miniaturas, que espero que não sejam aquelas horríveis que lançaram uns anos atrás.
Aprende, OAS...
Dizem que as construtoras só sabem lidar com concreto e ferro.
Que não sabem lidar com pessoas.
Até pode ser.
Pelo menos, a AG já sabe lidar com a imprensa.
A AG levou um pau da imprensa até assinar o contrato com o Inter.
Em outubro de 2012 patrocinou vários veículos de imprensa, na cobertura das eleições.
Agora, patrocina vários veículos de imprensa, no aniversário de Porto Alegre.
Não recebe mais nenhuma crítica.
Não que esteja fazendo algo errado.
Mas é o caminho a ser seguido.
Aprende, OAS... aprende.
quarta-feira, 20 de março de 2013
Outra imagem da camisa do Grêmio, modelo da Adidas
Outra sugestão para a Arena
Criar um cartão magnético para os bares.
O cara compra o cartão, e coloca créditos nela.
Pode ser pela internet.
Daí chega no bar, passa o cartão, debita a compra e leva o seu lanche.
Evitaria a fila de pagamento.
Seria mais rápido.
O sistema poderia funcionar também em máquinas automáticas de refrigerantes que poderiam ficar nos corredores do estádio.
De nada, Arena.
O cara compra o cartão, e coloca créditos nela.
Pode ser pela internet.
Daí chega no bar, passa o cartão, debita a compra e leva o seu lanche.
Evitaria a fila de pagamento.
Seria mais rápido.
O sistema poderia funcionar também em máquinas automáticas de refrigerantes que poderiam ficar nos corredores do estádio.
De nada, Arena.
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