segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Dalesqueleto

E quebrou o pau no grupo mais unido do Brasil.
O grupo que pularia do 13° andar por seu treinador.

Saiu aqui e aqui.

Clima pesado18/11/2013 | 11h58

Discussão por expulsão de Rafael Moura teria causado briga e porta quebrada em vestiário do Serra Dourada

Após derrota para o Goiás, jogadores colorados teriam se desentendido em Goiânia

Uma briga entre os jogadores do Inter teria ocorrido logo após a derrota para o Goiás neste domingo, no Serra Dourada, pela 35ª rodada do Brasileirão. A confusão teria começado quando um jogador fez cobranças a Rafael Moura pela expulsão durante a partida. O atacante não gostou e iniciou um bate-boca. Uma parte do grupo defendeu Moura, enquanto outros atletas deram razão ao jogador que fez a reclamaçãonão há informação de quem fez a crítica.
Os jogadores teriam brigado. Como resultado, uma porta do vestiário foi danificada, assim como um objeto utilizado para armazenar as garrafas de isotônico que teriam sido utilizadas na confusão. Zero Hora contatou a assessoria de imprensa do Goiás, que nega qualquer dano ao Serra Dourada.
Encontro de Rafael Moura com dirigente do ex-clube
Informações de bastidores dão conta de que um dirigente do Goiás se encontrou com Rafael Moura na manhã de domingo. O assunto tratado no encontro é desconhecido. O centroavante passou pelo clube goiano em 2010, quando foi vice-campeão e artilheiro da Copa Sul-Americana.

Clima tenso18/11/2013 | 12h51

"Houve briga, sim, no vestiário do Inter", diz funcionário do Serra Dourada

Altair Villaverde afirma que maçaneta de porta foi danificada pelos jogadores colorados


"Houve briga, sim, no vestiário do Inter", diz funcionário do Serra Dourada Carlos Costa/Lancepress!/
Rafael Moura foi um dos envolvidos em briga no vestiário colorado Foto: Carlos Costa/Lancepress!

Não foram apenas os três pontos que o Inter deixou em Goiânia, após levar os 3 a 1 do time de Walter. Deixou também os nervos. E no vestiário. Funcionários do Estádio Serra Dourada asseguram que dois grupos tiveram uma forte discussão, assim que a porta do vestiário foi fechada.

O acalorado bate-boca teria iniciado com cobranças a Rafael Moura e a sua intempestiva expulsão. O Inter empatava em 1 a 1 quando o atacante cobrou o árbitro com veemência até receber o cartão vermelho.

— Houve briga, sim. Agora, se foi a socos, não sei. Eles fecharam a porta e não pude ver mais nada — conta Altair Villaverde, funcionário responsável pelos vestiários do estádio.

Villaverde foi chamado às pressas para consertar a maçaneta do vestiário colorado.

— Quando a briga começou, alguém bateu a porta com tanta violência que a maçaneta voou longe — afirma o funcionário.

Segundo Itamir Campos, diretor do Serra Dourada, assim que o Inter desocupou o vestiário e o pessoal de limpeza teve acesso, o cenário era de muitas garrafas de isotônicos quebradas no chão.

— Não houve avarias no vestiário, mas alguns pertences do clube, sim, como garrafinhas quebradas e mais algum material do Inter que ficou para trás — relata Campos. — Pelo que ouvimos, a confusão foi por causa do Rafael Moura mesmo — finaliza.
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O engraçado é que a imprensa está com dificuldade em identificar quem brigou com o Rafael Moura.
Com um monte de testemunhas, não vazou nada?
Outra curiosidade:
A notícia diz que "um jogador" cobrou a expulsão do Rafael Moura.
Então, o atleta e "um grupo de jogadores" se virou contra este jogador misterioso, cobrando que ele, jogador misterioso, também já foi expulso.
Achei estranho que o Rafael Moura, que é quase um turista no Inter tenha um grupo.
Este grupo está com ele por apoiar o Rafael Moura ou por ser contrário ao Jogador Misterioso.

Quem será este jogador?
Sei que o inimigo do He-man é o Esqueleto.
Será o Dalesqueleto?



Maxi

Quando o Grêmio perdeu o ataque titular inteiro para o jogo de ida da Copa do Brasil contra o Atlético-PR eu pedia a entrada do Maxi Rodriguez no time.
Pois, mesmo não sendo titular, não tendo ritmo de jogo, era a melhor solução para o ataque do Grêmio.
Mas Renato foi teimoso e não colocou o Maxi no time.
Ontem, contra o Flamengo, Maxi evitou a demissão de Renato.
E evitou a nossa saída do G4.
- "Maxi não tem condições físicas", dizem os Oficialistas.
Vou acreditar que um jogador de 23 anos não tem condições físicas.
Sério, vou acreditar nos Oficialistas.
Mesmo não vendo o Maxi com a língua de fora depois das partidas.
Vou acreditar nos Oficialistas.
Isto não justifica ao menos a entrada dele no segundo tempo das partidas.
E, quem sabe, em breve, jogar os 90 minutos.

Imaginem se em 1983 Espinosa falasse que este jovem, de 21 anos na época, não estava pronto, não tinha condições de jogo?

Não tá pronto!
É jovem demais!

Balela.
Espero que Renato deixe de lado esta teimosia, mesma teimosia que teve com Mário Fernandes.
Ah, e vou esperar que o Renato peça que batam palmas para a torcida que pedia o Maxi.
Clap, clap, clap.

Há 11 anos

Ontem, 17/11 marcou os 11 anos deste evento.
O #PaysanduDay
Não vou falar nada, só leiam a matéria:

http://www.correiodopovo.com.br/Esportes/?Noticia=476273

17/11/2012 08:16 - Atualizado em 17/11/2012 08:51

Ex-dirigente do Paysandu reacende polêmica após quase descenso do Inter

José Artur Guedes Tourinho garantiu que quatro jogadores se venderam antes do jogo

Ex-dirigente do Paysandu reacende polêmica após quase rebaixamento do Inter<br /><b>Crédito: </b> Carlos Silva / CP Memória
Ex-dirigente do Paysandu reacende polêmica após quase rebaixamento do Inter
Crédito: Carlos Silva / CP Memória
"Quatro jogadores do Paysandu se venderam. Não tenho provas e, por isso, não vou citar nomes, mas é certo que aconteceu." Assim, o ex-presidente do clube paraense fala, pela primeira vez, sobre os rumores que cercaram a partida daquele 17 de novembro de 2002. José Artur Guedes Tourinho hoje está afastado do futebol e ocupa a presidência da Junta Comercial de Belém. Na época, presidia o Paysandu. 'É a lei da oferta e da procura. A torcida não aceita que um clube do tamanho do Inter caia", observa.

• Jogo marca surgimento de novo Inter
Tourinho revela detalhes de como tudo teria acontecido. Segundo ele, o assédio começou na quinta-feira que antecedeu a partida, quando os primeiros contatos de pessoas ligadas ao Inter ocorreram. No dia seguinte, prevendo que a oferta também chegaria aos jogadores, Tourinho procurou um contraveneno: uma premiação extra para vitória, não para derrota. Buscou junto à Amazônia Celular um bicho extra de R$ 50 mil para dividir entre os atletas. "Na sexta-feira à noite, peguei os R$ 50 mil, juntei com mais R$ 20 mil do caixa do Paysandu e fui para o hotel da concentração. Reuni o grupo, olhei na cara de cada um e disse: "Tem alguém que quer se vender aqui?". Ninguém confirmou. Então, disse que daria os R$ 70 mil para o time ganhar do Inter. O rebaixamento do Inter seria uma notícia mundial, e todo mundo ganharia, inclusive o patrocinador", afirma ele.

Mas o plano teria dado errado. "Os quatro jogadores tiveram uma reunião com um empresário no sábado, véspera da partida. Foi no almoço. Acho que foi ali que acertaram tudo", lembra. Hoje, o empresário citado encontra-se preso em Belém acusado de duplo homicídio.

O ex-presidente do Paysandu conta que, depois do jogo, foi até o vestiário sob um chuva de moedas atiradas pela revoltada torcida. Chegando lá, conta que perdeu a razão e tentou agredir um dos "vendidos". 'Fui para cima dele. Mas o pessoal separou", conta. Segundo Tourinho, houve também um sério desentendimento dos quatro atletas com o resto do grupo. Afinal, segundo a versão do dirigente, os quatro receberam uma bolada, enquanto que os outros nem os R$ 70 mil puderam amealhar.

Para Clemer, "papo-furado"

Já na época da partida, as informações de que alguns jogadores do Paysandu teria "facilitado" circulou tanto em Porto Alegre quanto em Belém. A manchete do jornal O Liberal, um dos principais do Pará, anunciou no dia seguinte ao jogo: "Papão envergonha a Fiel".

O Correio do Povo também noticiou o fato e naquele época entrevistou Tourinho, que confirmou ter sido assediado por "pessoas interessadas em intermediar um encontro" entre ele e dirigentes colorados. Hoje, como naquela época, todos ligados ao Inter negam com ênfase e indignação: "Isto tudo é papo-furado. Aquele jogo foi muito difícil", relembra Clemer.

domingo, 17 de novembro de 2013

Profecias do Campeonato

Relembrando as previsões no começo do campeonato.
Escrevi em 24/05: http://www.blogdodemian.com.br/2013/05/nao-pipoca-mauricio.html



sábado, 16 de novembro de 2013

Sucesso do Bingo dos Isentos

E não é que o Bingo dos Isentos já está em plena atividade?!

Olhem o que saiu na ZH de sexta:

O sonho de sempre 
14/11/2013 | 06h03

Nilmar não descarta retorno: "Sempre vou ouvir o Inter em primeiro lugar"

Atacante do Al Rayyan fala a ZH sobre possibilidade de voltar ao clube que o revelou


Nilmar não descarta retorno: "Sempre vou ouvir o Inter em primeiro lugar" al rayyan/Divulgação
Foto: al rayyan / Divulgação
Ainda que tudo no Beira-Rio seja silêncio sobre 2014, o elenco sofrerá modificações. E dar velocidade ao lento ataque colorado é uma das metas para a nova temporada. Com saída de peso para ocorrer a partir de dezembro, o Inter deverá investir uma vez mais em Nilmar. No meio do ano, ofereceu 5 milhões de euros para o Al Rayyan liberá-lo.
O negócio quase foi fechado. Mas as portas para o retorno do camisa 9 seguem abertas. Desde Doha, Nilmar conversou com Zero Hora nesta quarta-feira. Admite ter como sonho voltar ao Inter. Assegura que sua família está feliz com a vida no Catar, apesar da ausência de emoção em campo, e revela que estava pronto para retornar ao Beira-Rio em agosto, mas que o presidente do clube impediu a transferência no último minuto. Enquanto vê as mudanças no Al Rayyan, que já trocou a presidência e o técnico, Nilmar aguarda um novo chamado do Beira-Rio. A seguir, os principais trechos da entrevista:
Zero Hora – Após um 2013 frustrante, o Inter prepara a reformulação do elenco. E o clube volta a sonhar com a sua contratação. Você já foi procurado?
Nilmar – Até agora não. Até falei para a minha esposa (Laura): "No final do ano se abre outra janela, vamos ver se essa será tranquila". Acho que pode haver novamente o interesse do Inter, sim, mas ainda não fui procurado.
Zero Hora – Em julho, o Inter tornou público o interesse na sua contratação. Por que a negociação não evoluiu?
Nilmar – É sempre difícil se expor uma negociação, pois pode gerar frustração. No meio do ano, todos ficaram sabendo, mas não atrapalhou nem ajudou. O maior empecilho foi o xeque (Abdalla Bin Hamad Al-Thani, presidente do clube), que não queria me liberar. Era a minha primeira temporada aqui e recém havíamos conquistado a Copa do Emir, o grande torneio local. E eu não quis forçar a saída, não estava com a ideia de ir embora. O Giovanni (Luigi) sabe: se o jogador não quer jogar, não joga e sempre encontra uma maneira de sair. Não descarto voltar para o Inter. Se eles (Al Rayyan) aceitarem, volto. Mas não é aquela coisa de estar desesperado para ir embora.
Zero Hora – Mas o que teria mudado agora? Há informações de que o Al Rayyan estaria renovando o quadro de estrangeiros.
Nilmar – O Al Rayyan passou por uma transição. O xeque Abdalla deixou o clube. Foi ele quem me segurou aqui. Os dirigentes do clube já haviam aceitado a oferta do Inter (5 milhões de euros), mas ele não me liberou. Agora as coisas mudaram. Acontece que o xeque Abdalla saiu, e o presidente agora é o xeque Saoud (Saoud Al Khalaqi), que já comandou o clube anos atrás. E, aqui, há uma cultura: o dirigente que entra começa a mudar a equipe. Nosso técnico era o Diego Aguirre (uruguaio, ex-atacante do Inter), que foi trocado na semana passada pelo espanhol Manolo Jimenez. Há boatos, sim, de que haverá uma renovação dos estrangeiros do clube.
Zero Hora – Mas o Al Rayyan aceitaria uma nova oferta do Inter?
Nilmar – Tenho mais três anos de contrato e, por isso, não serei liberado de graça. Para eles, o que menos importa é o dinheiro. Têm muito. Eles querem saber é se você está feliz ou não. Nós, estrangeiros, estamos aqui para ser um exemplo aos catari, que são em, sua maioria, atletas amadores e que trabalham e estudam durante o dia. Treinamos uma hora por dia.
Zero Hora – E você está feliz aí?
Nilmar – Estou contente por servir de exemplo. Eles querem jogadores jovens, para elevar o nível do campeonato. Mas sofro com o ambiente de jogo. Aqui, se joga para 50, cem pessoas. Só na final da Copa do Emir é que atuei para 50 mil pessoas. Mas elas só estavam lá para ver o rei, que entregaria a taça ao campeão (risos).
Zero Hora – Por que você topou jogar no Catar?
Nilmar – Para dar maior tranquilidade a minha família. Tivemos um segundo filho agora (Henrique, que completou um mês ontem). E minha filha (Helena, 3 anos) está podendo estudar inglês aqui. Estou vivendo o futebol de uma maneira diferente, não exatamente dentro de campo. É claro que aqui tenho responsabilidades. Mas... chega um momento em que você relaxa. Não tem aquela loucura do calendário brasileiro, mas também não tem aquela adrenalina. Sinto falta. Aqui, você precisa controlar a cabeça, se motivar. Abri mão de muitas coisas para vir para o Catar, até da Seleção. Não me arrependo. Levo a minha filha para a escola, durmo em casa, saio de casa para o jogo uma hora antes de a partida começar. Mas, não vou mentir, vejo o Brasileirão todos os domingos. Vejo quase todos os jogos do Inter. Jogador, tem. Tem um dos melhores elencos, mas, às vezes, o time não encaixa. Não encaixou no Brasileirão.
Zero Hora – E você teria interesse em voltar pela terceira vez para o mesmo clube?
Nilmar – Três vezes é muito amor, né? Devo muito ao Inter. Foi quem acreditou em mim depois de duas cirurgias seguidas no joelho. Já tive sondagens de outros clubes, mas devo satisfação ao Inter. Sempre vou ouvir o Inter em primeiro lugar. Gostaria de ficar aqui o maior tempo possível, mas sonho um dia voltar ao Inter. Se o xeque tivesse topado a negociação no meio do ano, eu já teria voltado.