terça-feira, 26 de agosto de 2014

Para as ETs não tinha dinheiro

Os deputados gaúchos que votaram a favor do uso de dinheiro público para pagar as Estruturas Provisórias do Inter devem explicar essa.
O clube que não tinha dinheiro para as Estruturas Provisórias,do dia para a noite, conseguiu R$ 50 milhões para tapar um furo em seu orçamento.
Lembrando que eu apresentei os números do orçamento deles aqui e aqui, referindo que tinham dinheiro para o pagamento das Estruturas Provisórias, e mandei tal material para TODOS OS DEPUTADOS.
Nenhum respondeu. 

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Discutir em campo é crise. Passar a mão na bunda, não.

Imprensa Vermelha fazendo o maior alvoroço coma discussão que o Barcos teve com o Felipe Bastos no jogo do Grêmio.
Lembrei das manchetes: CRISE EM QUITO. CRISE EM PORTO ALEGRE.
Tudo vira crise no Grêmio.
Agora quando um jogador passa a mão na bunda de outro, se estapeiam por um sabonete e trocam socos em um treino.... ah, isso não é crise.
OK.

Barcos chuta o Balde de Caranguejos

Barcos ficou uma semana afastado.
E mesmo assim, foi criticado por uma coluna de um certo jornal, por não fazer gols.
Foi citado junto com o Rafael Moura, em uma típica atitude de fundo de balde de caranguejos: que não permite criticar um clube sem criticar o outro.
Mas Barcos chutou o balde. E os caranguejos.
Fez dois gols.
E o seu colega de lista fez um lance grotesco no sábado e perdeu um gol na cara do gol.
(Já tem matéria circulando por ai dizendo que "até Forlan já errou gols assim"... como se isso fosse algo positivo).
Vamos esperar pela próxima lista de "sobe e desce" no próximo final de semana.

domingo, 24 de agosto de 2014

Pobre Barcos

Coitado do Barcos.
Não joga há uma semana.
Está lesionado.
Mas a Vespa Tudóloga o citou como um destaque "em baixa" na semana, pois não podia criticar somente o Rafael Moura.
Uma CARANGUEJA épica.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

É para comemorar ou para lamentar?

Em 2008, quando começou o Campeonato Brasileiro, muitos gremistas não tinham a menor perspectiva ou esperança que seríamos postulantes ao título.
Mas o campeonato foi prosseguindo e o Grêmio foi indo bem e nos deu esperança de que algo melhor estava por vir.
O título.
Passamos a acreditar o título.
E perdemos.
E nos frustramos.
E ouvi alguns dirigentes e o treinador Celso Roth criticando essa frustração da torcida, falando que o Grêmio era desacreditado no começo do campeonato.
É verdade.
No começo, sim.
Mas o desempenho da equipe nos deu esperança de que alcançaríamos algo mais.
O mesmo ocorreu na partida de ontem contra o Cruzeiro.
Antes da partida eu diria que perder de 1 x 0 seria algo perfeitamente aceitável.
Perder de 1 x 0 para o líder do campeonato, este jogando em casa, é plausível.
Teve gente metido a grandão que tomou 3 desse mesmo Cruzeiro, e jogando na sua casa (alugada).
Essa era a perspectiva antes do jogo.
Mas a atuação do Grêmio durante a partida mostrou que o Grêmio podia ter feito mais. Podia ter ganho.
Passamos a acreditar em um resultado melhor.
E ele não veio.
Nem o empate veio.
Veio a derrota.
E veio a frustração da torcida.
Notei a torcida muito dividida ontem: alguns satisfeitos com a evolução do time do Grêmio. Outros indignados com o fato de "de novo jogamos bem e perdemos".
Realmente, para o campeonato brasileiro não adianta nada jogar bem e perder.
Mas esta melhoria do time do Grêmio desde a vinda do Felipão pode ser o que nós precisamos para a Copa do Brasil.
Mas não adianta ficar só no quesito "jogamos bem".
Está na hora do Grêmio transformar desempenho em resultado.
Pois, na Copa do Brasil, não adianta nada jogar bem sem vencer.
E só vencendo, poderemos mesmo comemorar.