Sensacional.
O Explosivo que cobre a pré-temporada do Grêmio hoje vez um relato de problemas de mosquitos em Gramado e nos presenteou com outra pérola.
Ele viu o presidente Romildo e Felipão conversando.
Viu. Não ouviu.
E concluiu que Romildo falava da crise financeira do Grêmio.
Só posso supor que Romildo ficou sacudindo uma carteira vazia e puxou os dois bolsos para fora da calça para o jornalista chegar a esta conclusão.
Ou virou especialista em leitura labial.
É dose.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Explosivo virou especialista em leitura labial
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
A entrevista do Alan Ruiz
A IVI está em festa com a entrevista do Alan Ruiz para o Olé da Argentina.
Em pouco tempo, a entrevista já foi republicada em vários portais gaúchos e, com certeza, será destaque amanhã nos jornais.
Engraçado que foram rápidos em reproduzir esta entrevista.
As entrevistas do Scocco até agora não apareceram na mídia gaúcha.
Ah, é por que eles "respeitam a direção do Inter".
Esqueci que eles não tem o mesmo "respeito" pelo Grêmio.
Alan Ruiz era do San Lorenzo.
E voltou para o San Lorenzo.
O que ele disse na entrevista?
Que torcia para o clube de onde ele veio e para o clube onde ele está.
"(Jogar no Brasil) Foi algo muito positivo para minha carreira, no
pessoal e no futebolístico. Somei muita experiência, joguei bastante,
fiz gols e dividi o campo com jogadores de grande hierarquia. Me ajudou a
crescer, amadurecer, ser mais profissional e me fez um jogador mais
completo. Estando lá deixei tudo para que o Grêmio entrasse na
Libertadores, que era o objetivo principal, mas a verdade é que pensava
no San Lorenzo, o escolhia até no PlayStation, acompanhava pela
televisão e torcida para que fosse campeão da Copa (Libertadores)
primeiro e do Mundial de Clubes depois... Hoje para mim o San Lorenzo é
tudo".
Segue dizendo:
"A verdade é que antes não era torcedor, mas me apaixonei muitíssimo
pelo clube, e quando se enfrentaram eu torcia para o San Lorenzo, já.
Além do mais, quando terminou a partida - eu não joguei -, fui
cumprimentar os rapazes no vestiário visitante."
A IVI está em festa com isso.
Foi muito dolorido os dois gols do Alan Ruiz no Grenal.
Foi muito dolorida a corneta dele no Dalessandro.
Sinceramente?
Queriam que ele no San Lorenzo, disputando mais uma Libertadores, falasse que odiava o clube e torcia contra ele ?
Acho esta declaração igual a de qualquer jogador que, por exemplo, ao ser entrevistado por uma emissora do Rio, diz que ama o Flamengo e ao ser entrevistado por uma empresa de São Paulo diz que ama o Corinthians.
Ou que chega num clube e diz: "agora eu sou torcedor deste clube".
Da mesma forma que Dalessandro vive dizendo que ama o River Plate quando é entrevistado na Argentina ou o Nilmar que disse que sonhava em voltar ao Corinthians quando era entrevistado em São Paulo.
Eles vão tentar mas não eu vou deixar de curtir o fato de que, nos últimos anos, mesmo que brevemente, o Grêmio teve um jogador que em um Grenal que meteu dois gols neles e calou o Dalessandro.
Não vão.
Repórter se atrapalha toda em entrevista
Assistam ao vídeo desta matéria.
Tá aqui.
Foi na apresentação do Bill, no Botafogo.
A repórter se atrapalha, falando que o Ceará subiu para a série A, sendo corrigida pelo atacante.
Até ai, tudo bem.
Mas ela segue querendo fazer a famosa perguntinha "engraçadinha", querendo puxar para a i intimidade do jogador, falando que o pai dele teria dito ANTES DA ENTREVISTA que ele era Fluminense mas que agora torceria para o Botafogo.
E seguiu fazendo uma pergunta Benfiquiana sobre problemas do jogador sobre a noite.
Eis que o jogador responde dizendo: só se for no caixão, pois meu pai já morreu.
Essa repórter poderia trabalhar na Rede Cabrito de Televisão aqui do RS...
Tá aqui.
Foi na apresentação do Bill, no Botafogo.
A repórter se atrapalha, falando que o Ceará subiu para a série A, sendo corrigida pelo atacante.
Até ai, tudo bem.
Mas ela segue querendo fazer a famosa perguntinha "engraçadinha", querendo puxar para a i intimidade do jogador, falando que o pai dele teria dito ANTES DA ENTREVISTA que ele era Fluminense mas que agora torceria para o Botafogo.
E seguiu fazendo uma pergunta Benfiquiana sobre problemas do jogador sobre a noite.
Eis que o jogador responde dizendo: só se for no caixão, pois meu pai já morreu.
Essa repórter poderia trabalhar na Rede Cabrito de Televisão aqui do RS...
Confusão no camarote
Pesquisem nas redes sociais.
Principalmente no Twitter.
Está fervendo a participação de dois atletas do Inter em um camarote.
Um deles, suou no camarote muito mais que suou em campo em 2014.
Claro, vão dizer que isto é assunto particular dos atletas.
Os mesmos que deram até o valor do jantar do Kleber em uma casa noturna em Porto Alegre, quando ele foi contratado.
Principalmente no Twitter.
Está fervendo a participação de dois atletas do Inter em um camarote.
Um deles, suou no camarote muito mais que suou em campo em 2014.
Claro, vão dizer que isto é assunto particular dos atletas.
Os mesmos que deram até o valor do jantar do Kleber em uma casa noturna em Porto Alegre, quando ele foi contratado.
O Clima de Competição
Pelo jeito, apitar aquele jogo beneficente no final do ano perturbou o Juiz Dalessandro.
Tá aqui.
Ele tentou apitar um dos primeiros treinos do Inter e PASMEM, ousaram não aceitar a marcação do mais respeitados árbitro da FGF.
De uma forma muito madura e mostrando ser uma liderança positivo, Dalessandro distribuiu carrinhos nos adversários.
Distribuiu carrinhos, não carinhos, faço questão de frisar.
Claro, a Agenda Positiva diz que isto é "clima de competição da Libertadores".
Só ficou faltando os socos motivacionais que rolou no ano passado.
Imagina se isso acontecesse no Grêmio...
O Psicólogo Sigmund Zini faria uma tese do descontrole emocional do atleta gremista envolvido.
É dose.
Tá aqui.
Ele tentou apitar um dos primeiros treinos do Inter e PASMEM, ousaram não aceitar a marcação do mais respeitados árbitro da FGF.
De uma forma muito madura e mostrando ser uma liderança positivo, Dalessandro distribuiu carrinhos nos adversários.
Distribuiu carrinhos, não carinhos, faço questão de frisar.
Claro, a Agenda Positiva diz que isto é "clima de competição da Libertadores".
Só ficou faltando os socos motivacionais que rolou no ano passado.
Imagina se isso acontecesse no Grêmio...
O Psicólogo Sigmund Zini faria uma tese do descontrole emocional do atleta gremista envolvido.
É dose.
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