sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Dilma, AG e o Editorial
Agradeço ao leitor LB pela contribuição para este post.
E hoje saiu a delação premiada da AG.
Confirmou que a Empreiteira Boazinha pagou propina para a campanha Eleitoral da Madrinha do Beira-Rio.
Tá aqui.
Este blog e todos os corneteiros de estádio do Rio Grande do Sul sabíamos disso.
Ninguém engoliu a tese que a empresa fez a obra a troco de nada.
Tinha caroço nesse angú.
Ninguém acreditou que a empresa aceitou a obra por "vontade política", segundo o editorial da ZH.
"Vontade Política" que a ZH queria ver em outras obras.
RÁ!
Tá aqui.
E F*DA-SE, vou publicar o texto senão eles apagam.
A presença da presidente Dilma Rousseff em Porto Alegre para a
inauguração informal da reforma do Beira-Rio hoje pela manhã está
cercada de simbologia. Foi a presidente da República _ como gaúcha
adotiva e torcedora do Internacional _ que viabilizou o complicado
contrato entre o clube e a construtora Andrade Gutierrez, assegurando as
condições para que Porto Alegre fosse oficialmente confirmada e mantida
como uma das sedes da Copa. Entre as cerimônias de entrega das 12
arenas a serem usadas no Mundial do Brasil, a de hoje tem um significado
especial pelo fato de as obras serem uma das poucas realizadas sem
dinheiro público. O único ponto em aberto é o agora questionado custo
das estruturas temporárias, que não pode recair totalmente sobre os
contribuintes, e, por isso, desafia a capacidade de negociação de
dirigentes políticos e esportivos.
São conhecidas as dificuldades enfrentadas para levar adiante um compromisso assumido há sete anos, quando a Fifa confirmou o Brasil como sede da Copa e o Estádio Beira-Rio se credenciou como praça para jogos do evento. Desde então, muita água rolou por baixo da ponte do Guaíba, e o país chegou às vésperas do Mundial com uma forte resistência popular aos gastos públicos com obras de infraestrutura, especialmente de mobilidade, e com a construção ou reforma de estádios. As restrições, associadas às dificuldades de bancar as obras, levaram Porto Alegre, em 2011, a enfrentar o constrangimento de ser descredenciada pela Fifa como subsede da Copa das Confederações, reforçando, na época, os temores de prejuízos no Mundial. Mesmo tendo sido viabilizada sob a forma de parceria com uma empresa privada, a renovação do Beira-Rio é resultado direto de negociação política.
É político também o contexto em que a presidente da República inaugura hoje tanto o novo estádio quanto a Festa da Uva em Caxias do Sul. Mas esse clima é indissociável de um ano de disputas eleitorais, em que aliados do governo e representantes da oposição tratam de explorar essas situações como melhor lhes convêm. À sociedade, resta cobrar o máximo de transparência em todos os atos de governo. É a forma de garantir mais claramente se há interesses eleitoreiros em jogo ou eventuais prejuízos a áreas essenciais, que dependem integralmente de verbas oficiais.
As consequências da escolha do Brasil como sede do Mundial tiveram um efeito didático ao desafiarem a capacidade do país de empreender em prazos definidos, ao reforçar a conscientização dos brasileiros, levando-os às ruas, e a deixar mais evidentes suas pretensões de um “padrão Fifa” para serviços essenciais. O Beira-Rio que a presidente da República inaugura hoje precisa ser visto como vitória da negociação, da persistência e de uma vontade política que pode ser estendida também a outras áreas.
E hoje saiu a delação premiada da AG.
Confirmou que a Empreiteira Boazinha pagou propina para a campanha Eleitoral da Madrinha do Beira-Rio.
Tá aqui.
Este blog e todos os corneteiros de estádio do Rio Grande do Sul sabíamos disso.
Ninguém engoliu a tese que a empresa fez a obra a troco de nada.
Tinha caroço nesse angú.
Ninguém acreditou que a empresa aceitou a obra por "vontade política", segundo o editorial da ZH.
"Vontade Política" que a ZH queria ver em outras obras.
RÁ!
Tá aqui.
E F*DA-SE, vou publicar o texto senão eles apagam.
O
Beira-Rio que a presidente inaugura hoje precisa ser visto como vitória
da negociação e de uma vontade política que pode ser estendida também a
outras áreas.
São conhecidas as dificuldades enfrentadas para levar adiante um compromisso assumido há sete anos, quando a Fifa confirmou o Brasil como sede da Copa e o Estádio Beira-Rio se credenciou como praça para jogos do evento. Desde então, muita água rolou por baixo da ponte do Guaíba, e o país chegou às vésperas do Mundial com uma forte resistência popular aos gastos públicos com obras de infraestrutura, especialmente de mobilidade, e com a construção ou reforma de estádios. As restrições, associadas às dificuldades de bancar as obras, levaram Porto Alegre, em 2011, a enfrentar o constrangimento de ser descredenciada pela Fifa como subsede da Copa das Confederações, reforçando, na época, os temores de prejuízos no Mundial. Mesmo tendo sido viabilizada sob a forma de parceria com uma empresa privada, a renovação do Beira-Rio é resultado direto de negociação política.
É político também o contexto em que a presidente da República inaugura hoje tanto o novo estádio quanto a Festa da Uva em Caxias do Sul. Mas esse clima é indissociável de um ano de disputas eleitorais, em que aliados do governo e representantes da oposição tratam de explorar essas situações como melhor lhes convêm. À sociedade, resta cobrar o máximo de transparência em todos os atos de governo. É a forma de garantir mais claramente se há interesses eleitoreiros em jogo ou eventuais prejuízos a áreas essenciais, que dependem integralmente de verbas oficiais.
As consequências da escolha do Brasil como sede do Mundial tiveram um efeito didático ao desafiarem a capacidade do país de empreender em prazos definidos, ao reforçar a conscientização dos brasileiros, levando-os às ruas, e a deixar mais evidentes suas pretensões de um “padrão Fifa” para serviços essenciais. O Beira-Rio que a presidente da República inaugura hoje precisa ser visto como vitória da negociação, da persistência e de uma vontade política que pode ser estendida também a outras áreas.
Força, Marcão
Lamentável a notícia da agressão do narrador Marcos Couto, após o jogo do Grêmio, quando ele estava indo pegar o metrô.
Marcão foi covardemente assaltado e agredido, tendo seu pertences roubados.
Foi vítima de uma violência generalizada que assola o Rio Grande do Sul, e que todos os torcedores são submetidos na saída do estádio.
Mais detalhes aqui.
Fica a aqui a minha solidariedade do Marcos Couto.
Marcão foi covardemente assaltado e agredido, tendo seu pertences roubados.
Foi vítima de uma violência generalizada que assola o Rio Grande do Sul, e que todos os torcedores são submetidos na saída do estádio.
Mais detalhes aqui.
Fica a aqui a minha solidariedade do Marcos Couto.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
IVI em festa
A IVI está comemorando uma notícia de que o Inter vai ter um superávit de R$27,5 milhões.
Isso após pegar um empréstimo de R$60 milhões.
E vamos lembrar que R$25 milhões é o valor que o Inter pediu para o Estado para as Estruturas Provisórias.
Diziam que iriam falir se gastassem isso,
Agora esse dinheiro estão "sobrando".
Falando nisso.... onde foram parar os equipamentos que o Estado comprou das Estruturas Temporárias ?
É um bom tema para pesquisa dos nossos jornais.
Ah, mas eles tem anúncios daquela loja de CD... daí não fazem essas matérias.
Isso após pegar um empréstimo de R$60 milhões.
E vamos lembrar que R$25 milhões é o valor que o Inter pediu para o Estado para as Estruturas Provisórias.
Diziam que iriam falir se gastassem isso,
Agora esse dinheiro estão "sobrando".
Falando nisso.... onde foram parar os equipamentos que o Estado comprou das Estruturas Temporárias ?
É um bom tema para pesquisa dos nossos jornais.
Ah, mas eles tem anúncios daquela loja de CD... daí não fazem essas matérias.
Grêmio x Juventude
E olha o post atrasado!!
BUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHH
TOMA VÁIA NO BLOGUEIRO!!!!
BBBBBUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHH
Eu mereço.
Fui na Arena acompanhar Grêmio x Juventude.
Uma crítica: muito ruim para quem quer comprar ingresso na última hora na Arena.
Um ponto de vendas não aceitava cartão, dai o torcedor tem que dar toda a volta no estádio.
E muitas filas.
Ratiei. Podia ter comprado no site.
Mas que a venda no local é precária, isso é.
Juventude catimbou todo o segundo tempo, fez cai cai o tempo todo, e os jogadores saíam fingindo câimbras e voltavam correndo para o campo sem qualquer advertência da arbitragem.
Os cinco minutos dados de acréscimo foram poucos.
Aí na entrevista no final do jogo um repórter vem levantar a bola para o Antônio Carlos falando que foi muito acréscimo.
Palhaçada.
Teve um outro repórter que perguntou ao César Pacheco se ele iria agradecer ao Noveletto pela antecipação do jogo do Grêmio.
Aí a FGF marca o jogo para 19:30.
Vai agradecer na *+?*$#-¨ do repórter.
Golaço de falta do Luan.
Joga muito.
Pena que deixam ele bater poucas faltas no Grêmio.
E é uma vergonha o torcedor sair do estacionamento, voltar quase para a entrada de Porto Alegre, para voltar na BR-116.
O que tem o DNIT contra o Grêmio que não faz uma saída lá no E2?
BUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHH
TOMA VÁIA NO BLOGUEIRO!!!!
BBBBBUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHH
Eu mereço.
Fui na Arena acompanhar Grêmio x Juventude.
Uma crítica: muito ruim para quem quer comprar ingresso na última hora na Arena.
Um ponto de vendas não aceitava cartão, dai o torcedor tem que dar toda a volta no estádio.
E muitas filas.
Ratiei. Podia ter comprado no site.
Mas que a venda no local é precária, isso é.
Juventude catimbou todo o segundo tempo, fez cai cai o tempo todo, e os jogadores saíam fingindo câimbras e voltavam correndo para o campo sem qualquer advertência da arbitragem.
Os cinco minutos dados de acréscimo foram poucos.
Aí na entrevista no final do jogo um repórter vem levantar a bola para o Antônio Carlos falando que foi muito acréscimo.
Palhaçada.
Teve um outro repórter que perguntou ao César Pacheco se ele iria agradecer ao Noveletto pela antecipação do jogo do Grêmio.
Aí a FGF marca o jogo para 19:30.
Vai agradecer na *+?*$#-¨ do repórter.
Golaço de falta do Luan.
Joga muito.
Pena que deixam ele bater poucas faltas no Grêmio.
E é uma vergonha o torcedor sair do estacionamento, voltar quase para a entrada de Porto Alegre, para voltar na BR-116.
O que tem o DNIT contra o Grêmio que não faz uma saída lá no E2?
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