Capa do dia do jogo da primeira partida da decisão de 2017 entre Inter x Novo Hamburgo.
Fotos dos goleiros dos times.
Capa do dia do jogo da primeira partida da decisão de 2018 entre Grêmio x Brasil.
Notinha de rodapé, sem fotos.
Capa do dia do jogo da primeira partida da decisão de 2017 entre Inter x Novo Hamburgo.
Fotos dos goleiros dos times.
Capa do dia do jogo da primeira partida da decisão de 2018 entre Grêmio x Brasil.
Notinha de rodapé, sem fotos.
Eles são previsíveis.
Já tinham sumido com os Grenais das capas da ZH.
Agora sumiram com a final.
Nenhuma foto.
Só uma nota de rodapé frisando a amizade de Clemer e Renato.
Nem parece que a RBS transmite o campeonato.
Eu recordo bem do artigo usado para eliminar o Grêmio na Copa do Brasil, no Caso Aranha.
Era o artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que proíbe a prática de “ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.
Pois a torcida do Brasil de Pelotas colocou um cartaz chamando o Grêmio de Gaymio.
Isto não é "ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito”?
Me parece que sim.
E o TJD não vai fazer nada?
Os procuradores, tão atentos às entrevistas do Renato, não viram isso?
Que estranho.
Parece que as punições só servem para o Grêmio.
Ano passado a questão do estádio foi bem diferente.
Bombeiros e autoridades entraram em campo.
Estádio do NH não foi liberado pela capacidade.
Arquibancadas móveis?
Nem pensar. Vetaram.
Agora, a final vai ser em um estádio que passa por reformas.
Estádio pequeno e em reformas.
Quando era com o Inter, a Imprensa se fardava para pedir dois jogos no Beira-Rio.
Diziam que a renda seria a salvação do clube do Interior.
Todos os dias entrevistavam dirigentes do clube adversário do Inter questionando as finanças do clube.
Agora que é Grêmio x Brasil, se calam.
E pior, não discutem a capacidade do Bento Freitas.
Somos Paranoicos.