quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Valeu, Marcelo














O Grêmio sempre vive uns dramas.
Tragédias Gregas.
No primeiro jogo contra a LDU, o goleiro Dida sofre uma lesão.
Entra o reserva (que era titular em 2012), Marcelo Grohe.
Nos primeiros segundos em campo, recebe um bombardeio. Defende dois chutes em sequência.
No terceiro, com ele caído, a bola entrou.
Teve gente que falou em falha.
Era o vilão, sem ter sido.
E Marcelo seria o titular no jogo de volta, no primeiro jogo oficial da Arena.
No tempo normal, Grêmio 1 x 0 LDU.
Nos pênaltis, cada time desperdiçou uma penalidade.
Até que Marcelo Grohe defendeu.
Marcelo renascido. Marcelo vingado.
Obrigado, Marcelo.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Leandro Balotellão

A coisa mais singela a ser dita sobre o Balotelli é que ele é europeu.
Portanto, jogador comunitário.
Pode jogar em qualquer equipe, sem limitação alguma.
Balotetti jogou em um grande clube europeu, Manchester City.
Foi campeão nacional no clube inglês.
É titular absoluto da seleção italiana.
Jogou uma final de Eurocopa.
Aniquilou a forte Alemanha na semifinal, com dois gols.
Foi vendido ao Milan por 20 milhões de euros.
aqui.

Leandro Damião... bom, ele fez duas lambretas, uma resultou em um gol.
Contra o Juventude.
A outra não resultou em nada. E foi em 2011.
Não é jogador comunitário. Vai tirar lugar de um estrangeiro no time que for jogar.
Ok, foi artilheiro da Olimpíada, um torneio de nível mais baixo devido à limitação de idade dos jogadores.
1 gol contra o Egito.
1 gol contra a Nova Zelândia.
2 gols contra Honduras.
2 gols contra Coréia do Sul.
Não marcou na final.
Vale os mesmos 20 milhões de Euros que Balotelli.
aqui.

É o Leandro Balotellão.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A solução não é simples?

Quando passo a minha carteira de sócio na catraca, o leitor reconhece a carteira e aparece o meu nome em um visor.
Quando fiz o Cadastro de Sócio Gremista, tive que fornecer diversos dados pessoais.
Quando fui comprar o ingresso para a inauguração da Arena e do Jogo Contra a Pobreza também tive que fornecer os meus dados pessoais.
Ou seja, cada ingresso, cada cartão de acesso, tem os dados de quem o comprou.

Então, é tão difícil a catraca do estádio acessar um banco de dados e barrar um torcedor que não poderia estar no jogo?

Acredito que tais cartões bloqueiem um duplo acesso no mesmo jogo. Se não tem isso, deveria ter.
Mas é algo simples de ser feito.

Vai comprar o ingresso, se identifica.
Aí já poderia barrar a venda, basta acessar o banco de dados de torcedores impedidos de ingressar no estádio.
Mesmo que seja vendido à alguém, o cartão ao passar na catraca, também pode barrar o torcedor.

Pode ter falhas? Pode. Mas já é um bom sistema para bloquear os torcedores brigões.

Basta vontade política.
Mas aí é que está o problema.

Despedida lamentável

O Grêmio teve a despedida do Olímpico em dezembro/2012.
Um Grenal.
Eu gostaria de um jogo contra o Nacional do Uruguai, que foi o primeiro adversário que enfrentamos no Olímpico. Mas não foi possível.
A despedia foi em um domingo de sol.
Estádio lotado.
Teve gente que estava nos arredores do estádio desde a noite anterior.
Teve churrasco nas imediações do Olímpico, na madrugada e na manhã do jogo.
Teve choro, emoção.
A partida teve cobertura especial da TV.
E o jogo foi bom, só o Sport Club, quanto deve o Damião expulso, passou a apatifar o jogo, que terminou sem os acréscimos que estavam marcados.
Mas podemos dizer que foi uma despedida à altura do que o Olímpico merecia.
Desde então, tudo seria na Arena.
A Arena teve dois jogos. Amistosos.
Mas, no campeonato gaúcho, o Grêmio resolveu voltar ao Olímpico.
Jogo no meio da semana.
Com chuva.
Contra o Canoas.
O estádio estava vazio.
Li que muitos gremistas resolveram ficar nos bares, nem foram ver a partida.
E para completar, teve briga no lado de fora do estádio.
40 presos.
O Olímpico não merecia esta nova despedida.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013