segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Imagina se fosse o Barcos

Bati o pé hoje de manhã.
Imagina se fosse o Barcos!!
Esse é o novo mantra que a direção do Grêmio fala e muitos estão repetindo.
Eu acho uma besteira.
Primeiro, se fossem outros jogadores, toda a dinâmica do jogo seria diferente.
Segundo, se fosse o mesmo lance, não aconteceria nada com o rosto do Barcos.
Ele é mais alto que o Alex Telles.

Como já tinha falado antes, parece mesmo que o Gauchão só vale para o Sport Club.
Tanto que eles consideram que tiveram uma década de vitórias, considerando o título Gaúcho de 2003.
Mas títulos importantes, só em 2006 e 2010.
Os próprios gremistas não recordam dos títulos de 2001, 2006, 2007 e 2010.
Ninguém diz que o Sport Club, pela mesma tese, não ganha nada há 4 anos.
Mas do Grêmio se fala.

Não me conformo com o abandono do Gauchão.
O segundo turno está encravado no meio da Libertadores, bem na fase do mata mata, quando, aí sim, caberia a preservação de jogadores.
Sem contar, que terá a pressão da vitória.
E vamos poupar jogadores no Campeonato Brasileiro?
E na Copa do Brasil?
Para mim, esse discurso foi uma desculpa do Luxemburgo, igual ao que ele fez no ano passado, quando justificava as eliminações na Copa do Brasil e Sulamericana dizendo que o objetivo era a vaga para a Libertadores.

Eu devo ser mau acostumado.
Cresci vendo o Grêmio sendo Hexacampeão gaúcho.
Passamos anos sem perder um Grenal.
Não gosto de perder Gauchão.
Não gosto de ser eliminado.
Claro que não sou burro e sei que uma Libertadores é muito mais importante que um Gauchão.
Mas a torcida está precisando desse título também.
Precisando de vitórias em Grenais.
Sem contar que é importante também criar uma crise no adversário. É o tipo de crise que repercute o ano todo.
Em 2002 o Grêmio desdenhou do Gauchão.
O Inter estava uma draga. Ganhou o título. Deu estabilidade para a Direção, técnico e jogadores, daí o resto da década de 2000 a gente viu.
Não dá para perder a chance de derrubar o nosso adversário.




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