quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Terrorismo

O clima era de terror.
Se falava em desclassificação antecipada.
Que Luxemburgo nem voltaria do Rio.
Que Mano Menezes assumiria.
Paulo Santana dizia que o Grêmio tinha que fazer 12 pontos em 15 e que isso era desempenho que nem o Barcelona tinha.
Eu imaginava que Caracas e o Huachipato perderiam pontos, tanto fora como em casa.
Aí o Grêmio entrou em campo de camisa celeste, calção preto e meia preta.
À lá Celeste Olímpica.
Meteu três picocos no Campeão Brasileiro.
Justiça seja feita, o lance do gol do André Santos parecia impedimento. 
Mas o árbitro é humano, ele erra para os dois lados.
Parece que deu resultado o convite  que o Grêmio deu ao Carlos Simon. Os outros árbitros tomam conhecimento isso e sabem que este convite pode ser para eles um dia.
Mas não houve o toque de mão que o João Garcia jura que viu.
Barcos foi um monstro.
André Santos jogou bem, chegou bem no ataque, apesar do Carlos Guimarães o criticar o jogo todo.
Zé Roberto correu o jogo todo. Deve ter feito um triatlo depois, para soltar a musculatura.
Começamos a rodada virtualmente desclassificados.
Terminanos na liderança.
E alguns jornalistas podem voltar a plantar notícias sobre a saída de Kleber e Moreno.
Só restou isso para eles.

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