quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Cadê a crise?

No ano passado, o Grêmio teve um zagueiro RESERVA afastado, em Quito.
E em Porto Alegre, o diretor de futebol Selaimen PEDIU PARA SE AFASTAR do cargo.

Os Explosivos noticiaram estes dois fatos como CRISE EM PORTO ALEGRE e CRISE EM QUITO.
Zini chamou de crise política que estremeceu o estádio Olímpico.

Hoje, temos Scocco indo embora.
Scocco que até esses dias era chamado pela imprensa de Artilheiro da Libertadores e que tinha sido escolhido o melhor jogador da Libertadores.
Saiu.
Forlán, que após anunciar a sua saída, melhorou da indisposição estomacal que tinha.
Era chamado de Melhor Jogador da Copa de 2010.
Saiu.
Ambos seriam titulares em 2014.
Crise? Nenhuma.
Imprensa comemora que isto vai "aliviar a folha salarial do clube".


No âmbito administrativo, dois profissionais de longa data no Inter são demitidos.
Nobrinho e Chumbinho.
Assessor de Imprensa e Gerente de Futebol, respectivamente.
Demitidos, não pediram afastamento.
Demitidos sem pré-aviso.
Crise política?
Nenhuma.

Crise em Porto Alegre e Crise em Gramado?
Nenhuma manchete.

Ao final do ano passado, a Imprensa diagnosticou que o problema no Inter era ter dois homens no Futebol.
O De Moura e o MM.
Agora, demitem o Chumbinho e colocam no cargo o Jorge Macedo, com a qualidade de "conhecer o mercado".
Então ele vai cuidar das contratações?
De novo vão ter duas pessoas no futebol?
Críticas por parte da Imprensa?
Nenhuma.

É dose.

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