O que vou escrever é uma obviedade.
Mas, as vezes, elas precisam ser ditas.
A grande questão da alienação fiduciária da Arena é que ela não estava prevista no contrato original.
Contrato Original que foi feito com a previsão de que o Grêmio não participaria dos prejuízos da Arena.
Mas, em contrapartida, teria dividida em 65%-35% a renda do estádio, após apuradas as despesas.
Portanto, quando o Grêmio assume o risco de ter o estádio com um grave, deve reduzir aquela contrapartida que tinha.
E aí que está o problema.
Cabe ao Grêmio aproveitar a oportunidade e tentar rever essa questão da divisão da renda.
Pelo que se tem notícia, o melhor seria que este valor fosse apurado mês a mês e não mais deixado para o final do ano.
E onde está a prestação de contas da Arena?
Gostaria de ver como a Arena não deu resultado positivo em 2013.
Quanto teve de renda com jogos.
Quanto teve de renda com eventos.
E quais foram os gastos e a natureza de cada gasto.
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