Primeiro foi o Otavinho, da AG.
Esse aí:
Agora prenderam o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves.
Claro, a notícia não traz uma única linha sobre o envolvimento da empresa com o Beira-Rio.
O que essa empresa faz ?
É, ao lado da AG, fiadora do negócio.
Tá aqui e aqui:
O controle acionário da BRio, uma sociedade de propósito específico (SPE), continuará com a AGSA. A holding do grupo Andrade Gutierrez, da construtora de mesmo nome, manterá 50% do capital mais uma ação. O grupo do Banco BTG Pactual vai adquirir os cerca 49% restantes por intermédio do FIP Beira Rio, um fundo de investimento em participações.
E:
Para garantir os recursos junto à instituição financeira, a Brio ofereceu uma "cesta de garantias", formada por uma fiança em nome da Andrade Gutierrez S.A. e do BTG Pactual Holding (os fiadores do negócio), pelas ações da própria Brio e pelas receitas oriundas do chamado direito real de Superfície (DRS) — que estabelece o direito da empresa de gerir novas áreas como camarotes, cadeiras VIPs, estacionamento e skyboxes.
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