quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Libertadores 2016

Confesso que me preocupei com o grupo do Grêmio na Libertadores.
Tudo o que não se quer em uma primeira fase, o Grêmio pegou:
- Argentino,
- Viagens longas - duas!
- Altitude - duas!

Cabe ao Grêmio buscar se reforçar para enfrentar estas dificuldades.
Mas o pior inimigo é o próprio Grêmio.
Ou melhor: uma mentalidade instalada no Grêmio.
A mentalidade da covardia.
A mentalidade de jogar fechadinho fora de casa, para decidir na Arena.
Pode dar certo uma vez ou outra, mas se pega um caso isolado e se tenta repetir esta estratégia fracassada ano após ano.
Em 2008, estávamos liderando o campeonato brasileiro, até que Celso Roth começou a jogar fechadinho fora de casa. Especialmente em uma partida contra o Vitória da Bahia.
Perdemos o campeonato.
Nos últimos anos, o Grêmio tem sido uma tragédia em mata-mata jogando fora de casa.
São partidas que o Grêmio não dá um único chute a gol.
Espero que alguém do Grêmio, especialmente o pessoal que fica patrulhando as redes sociais, procure pesquisar o Grêmio de 1983 e 1995.

Em 1983, TRÊS VITÓRIAS FORA DE CASA NA FASE DE GRUPOS.
Incluindo um 3 x 1 no Flamengo, no Maracanã.

Em 1995, vitória em Quito na fase de grupos e um fantástico 3 x 0 na Olímpia no Paraguai.

Exemplos do passado que serviriam ao presidente Romildo, que disse ontem, na Rádio Gaúcha que só quer um pontinho fora de casa.

UM PONTO EM NOVE DISPUTADOS.

Está aqui
É o banner acima da tabela,
Lá pelo minuto 4:50.

PENSA GRANDE, PRESIDENTE!

É dose.







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