segunda-feira, 1 de abril de 2013

Dia da Mentira: Chiquinho

Neste folclórico dia, gostaria de comentar grandes atochadas que nos aplicaram.
Muitas aconteceram, mas quero ficar nas mais recentes.

Chiquinho:
Esse era craque da mídia.
Idolatrado.
O Sport Club tinha um time medíocre em 2002 e um lateral esquerdo anão, chamado Cássio.
Numa partida, Cássio é substituído por um lateral chamado Chiquinho.
O time estava na maior Zona de Conforto, então Chiquinho ao menos mostrou interesse, fazia umas firulas.
Encantou a torcida.
E a imprensa.
No dia seguinte, a Zero Hora publicava uma emocionante matéria sobre a chuteira nova que o jogador tinha comprado no Shopping.
Era um craque.
Era humilde.
Era ídolo.
Mesmo o time afundando.
Mas nos vendiam que ele era um craque.
O maior lateral esquerdo FIFA.
Eu o achava um firulento.
Ainda mais quando ele jogava usando uma tiara.
Teve um período afastado por problemas de saúde, mas voltou ao futebol.
Em 91 jogos fez 7 gols pelo Inter.
7 gols.
Mas era ídolo no Sport Club.
WC o idolatrava.
Após longos debates na imprensa, foi emprestado e passou por Palmeiras, Goiás, Fortaleza, Joinville, River Plate do Uruguai, São José-RS, Brasil de Pelotas, Vitória e agora está no Paulista de Jundiaí.
Em 11 anos de carreira fez 12 gols.
Ganhou uma Recopa em 2009.
Um Título catarinense em 2009.
Um Título Cearense em 2008.

Em breve, matéria sobre Diego e Diogo.



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