sexta-feira, 7 de junho de 2013

Jô é Seleção

Tenho sempre o desprazer de ouvir o Kenny Braga falando que o Grêmio mandou embora o Réver, quando, na verdade, o Grêmio o vendeu para a Europa por um bom dinheiro.

Mas nunca o escuto criticando o Inter por ter dispensado (esse sim foi dispensado) o Jô.
Jô, destaque na Libertadores.
E agora, Jô Seleção.

E justamente no lugar do Damião, que machucou-se e incrivelmente não foi cortado do time.
Damião não quer mais voltar ao Inter.

E Felipão conseguiu fazer o que Luigi e Luciano Davi não conseguiram: Tornaram Jô o substituto do Damião.

Em tempo: Ainda não vi nenhuma matéria com o Dagoberto.

Um comentário:

  1. Quanto ao Réver. o dinheiro da sua venda nem foi tão bom. Na realidade o Grêmio tinha somente 50% do seu passe e foi obrigado a negociá-lo por força do contrato que assim o previa caso a proposta atingisse determinado valor (4 ou 5 milhões de euros, se não me engano). Havia aí o interesse de quem detinha percentuais dos direitos econômicos: empresários, o Paulista de Jundiaí e o próprio atleta, com seu procurador forçando a venda para ganhar comissão. A única alternativa para o Grêmio seria adquirir (nos valores da proposta recebida), os 50% restantes do passe, mas não havia dinheiro para isso.

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