Recebi uma maravilhosa contribuição do leitor Marcelo Scherer Flores.
Uma entrevista de Adalberto Preis, quando era presidente da Grêmio Empreendimentos, na Gestão Duda Kroeff.
Tá no site do Grêmio
Acho que Koff precisa conversar mais com o Preis e menos com os seus Aspones Raivosos.
Entrevista esclareceu aspectos contratuais

Na tarde desta terça-feira, 15/12, o presidente da Grêmio Empreendimentos, Adalberto Preis, compareceu
à Rádio Gaúcha e concedeu entrevista ao vivo, no programa Gaúcha Repórter com apresentação de Lasier
Martins, a fim de esclarecer as questões contratuais entre o Grêmio e a OAS, que dizem respeito à futura
Arena gremista.
Preis demonstrou indignação com as declarações de pessoas, que segundo ele, estão desinformadas.
“É tanta desinformação que eu fico com receio de ser contaminado com tanta desinformação.
Não vou fazer questionamentos pessoais, qualquer crítica será uma reposição da verdade, já que forma
ditas muitas inverdades e meias verdades, que fora de um contexto acabam também se tornando
inverdades.”
O presidente da Grêmio Empreendimentos garantiu que o contrato foi estudado a fundo pelas
comissões do Conselho Deliberativo do Grêmio e somente depois, foi aprovado. “O contrato entre o
Grêmio e a construtora OAS foi aprovado em dezembro de 2008, passou por uma Comissão
Especial, comissão de Planejamento Estratégico, de Assuntos Legais e Estatutários, de Futebol, de
Ética, de Marketing, de Finanças e de Patrimônio. A conclusão foi a seguinte: Esta comissão conclui
com entusiasmo que este Conselho Deliberativo do Grêmio deve aprovar a assinatura dos contratos
com a OAS para realizar a construção da Arena. Foram realizadas inúmeras reuniões, houve
alterações no curso do desenvolvimento e da organização desse projeto. Agora eu te pergunto Lasier,
tu achas que essas pessoas, desembargadores, empresários, advogados de renome, auditores,
eles iriam pôr sua assinatura, aprovar e recomendar um contrato se não o tivessem analisado?”
comissões do Conselho Deliberativo do Grêmio e somente depois, foi aprovado. “O contrato entre o
Grêmio e a construtora OAS foi aprovado em dezembro de 2008, passou por uma Comissão
Especial, comissão de Planejamento Estratégico, de Assuntos Legais e Estatutários, de Futebol, de
Ética, de Marketing, de Finanças e de Patrimônio. A conclusão foi a seguinte: Esta comissão conclui
com entusiasmo que este Conselho Deliberativo do Grêmio deve aprovar a assinatura dos contratos
com a OAS para realizar a construção da Arena. Foram realizadas inúmeras reuniões, houve
alterações no curso do desenvolvimento e da organização desse projeto. Agora eu te pergunto Lasier,
tu achas que essas pessoas, desembargadores, empresários, advogados de renome, auditores,
eles iriam pôr sua assinatura, aprovar e recomendar um contrato se não o tivessem analisado?”
Adalberto Preis iniciou os esclarecimentos explicando o aspecto financeiro do contrato. "O Grêmio vai ganhar,
não de graça, uma Arena nova. O dinheiro para a construção da Arena será 55% de capital próprio da
construtora OAS, parceira do Grêmio, e 45% em financiamento, que será pago pelo negócio, e se pretende
que seja pago em sete anos. Durante esse período que se paga o financiamento, o Grêmio vai receber
7 milhões de reais / ano, reajustados, mais o lucro líquido que ocorrer da exploração da Arena. A
OAS será acionista da empresa gestora e receberá zero dividendo, todo lucro será do Grêmio.
Todas as receitas da Arena, com exceção dos paineis de campo, serão da empresa gestora, todos
os custos e todas as despesas serão da empresa gestora, que pagará o financiamento e pagará o
Grêmio. Depois desses sete anos, o Grêmio vai receber 14 milhões / ano fixo. As receitas de
transferência de jogadores continuarão do Grêmio, de televisão, da propaganda na camiseta, a receita
do Quadro Social, de Marketing, dos produtos, de loja. Da empresa gestora, que vai pagar ao Grêmio
os valores antes mencionados, serão as receitas da exploração da Arena.”
não de graça, uma Arena nova. O dinheiro para a construção da Arena será 55% de capital próprio da
construtora OAS, parceira do Grêmio, e 45% em financiamento, que será pago pelo negócio, e se pretende
que seja pago em sete anos. Durante esse período que se paga o financiamento, o Grêmio vai receber
7 milhões de reais / ano, reajustados, mais o lucro líquido que ocorrer da exploração da Arena. A
OAS será acionista da empresa gestora e receberá zero dividendo, todo lucro será do Grêmio.
Todas as receitas da Arena, com exceção dos paineis de campo, serão da empresa gestora, todos
os custos e todas as despesas serão da empresa gestora, que pagará o financiamento e pagará o
Grêmio. Depois desses sete anos, o Grêmio vai receber 14 milhões / ano fixo. As receitas de
transferência de jogadores continuarão do Grêmio, de televisão, da propaganda na camiseta, a receita
do Quadro Social, de Marketing, dos produtos, de loja. Da empresa gestora, que vai pagar ao Grêmio
os valores antes mencionados, serão as receitas da exploração da Arena.”
"Quanto à questão da capitalização e da descapitalização, essas pessoas
não entenderam nada do que analisaram. Nada irá pra OAS, as receitas da
Arena entrarão para o caixa da empresa gestora da Arena, na qual o
Grêmio vai ter coo-gestão e terá direito de veto nas questões mais
importantes. Os 7 milhões / ano, mais o lucro liquido saíra daí. Quanto as
receitas de jogo, o valor bruto não representa 15% do orçamento do
clube, então não tem essa importância que é dita," garantiu.
não entenderam nada do que analisaram. Nada irá pra OAS, as receitas da
Arena entrarão para o caixa da empresa gestora da Arena, na qual o
Grêmio vai ter coo-gestão e terá direito de veto nas questões mais
importantes. Os 7 milhões / ano, mais o lucro liquido saíra daí. Quanto as
receitas de jogo, o valor bruto não representa 15% do orçamento do
clube, então não tem essa importância que é dita," garantiu.
Para finalizar, Adalberto Preis explicou a tão polêmica questão dos sócios, se pagarão ou não os
ingressos para assistir às partidas na futura Arena. "A questão do sócio, é feito um
terrorismo muito grande, quem vai decidir isso vai ser o sócio do Grêmio, quem vai decidir se
deve pagar ou não vai ser o próprio torcedor. Hoje em dia o sócio paga a entrada com a
mensalidade, entra no borderô todo o torcedor que entra no Olímpico, e o Grêmio paga essa entrada.
Por que na Arena não pode continuar assim? O clube aqui paga para ele mesmo, lá o clube será
compensado pelo que receberá da empresa gestora. Essa é uma questão de articulação, de equilíbrio,
que a direção terá que buscar na sua política dos sócios, essa é uma decisão dos órgãos do clube.”
ingressos para assistir às partidas na futura Arena. "A questão do sócio, é feito um
terrorismo muito grande, quem vai decidir isso vai ser o sócio do Grêmio, quem vai decidir se
deve pagar ou não vai ser o próprio torcedor. Hoje em dia o sócio paga a entrada com a
mensalidade, entra no borderô todo o torcedor que entra no Olímpico, e o Grêmio paga essa entrada.
Por que na Arena não pode continuar assim? O clube aqui paga para ele mesmo, lá o clube será
compensado pelo que receberá da empresa gestora. Essa é uma questão de articulação, de equilíbrio,
que a direção terá que buscar na sua política dos sócios, essa é uma decisão dos órgãos do clube.”
Demian, o problema é que o contrato mudou muito desde essa entrevista do Preiss. Depois disso houveram dois aditivos e, por ultimo, a aprovação do conselho da questão do reembolso dos sócios, que foi a coisa mais mal pensada do contrato.
ResponderExcluirEntão, o cenário que o Pres. Koff viu foi outro bem diverso deste que o Dr. Preiss falava na época.