Marketing Gremista

Tenho conversado com muitos gremistas que estão insatisfeito com o andamento dos trabalhos do Marketing do Grêmio.

Ou melhor, com a falta de andamento.

Era um ano de Libertadores.

30 anos da conquista da primeira Libertadores e do Mundial

E não fizeram nada.

Só a camisa especial da competição, mas o mérito disto é da Topper.

E o que o Homem da Empada fez?

Nada.

Em 1995, eu comprei um chaveiro e um adesivo da Libertadores.

Podiam ter feito uma camisa comemorativa, chaveiros com réplicas das taças da Libertadores e do Mundial, réplicas das taças em tamanho reduzido, podiam lançar um livro, um DVD, faixas, cachecol...

Mas isso não passou na cabeça do Homem da Empada.

Sem contar o absurdo, do bom momento do Barcos chegou, passou e não foi feito nada.

Ah, venderam camisas com o número dele.

Isso até eu dou a ideia para ser feito.

Podiam ter feito chapéus de pirata, tapa olho, camisetas...

Só a Paquetá que fez, e muito bem.

E para piorar, o Grêmio AINDA está vendendo uma tal de camisa do Flecheiro.... do Marcelo Moreno.

Tá aqui.

Deve ser um sucesso de vendas, vender uma camisa caracterizada de um jogador que foi embora.

Eu tinha duas sugestões de campanhas que o Grêmio podia fazer:
Uma, na Arena.
Fazer uma campanha com o tema: Com o Grêmio, onde o Grêmio estiver - na Baixada, no Olímpico e na Arena.
Mostrando que o sentimento de gremismo é o mesmo nos três estádios.

Outra, para o Campeonato Brasileiro.
Mostraria fotos dos Campeões de 1981 e 1996 com a legenda: Há 32 anos, uma tradição que é só do Grêmio.

Ideias simples.
É só fazer.