domingo, 5 de maio de 2013

Condicionamento de arbitragem... e não é de hoje

Lá pelo ano 2000, Leonardo Gaciba surgia como árbitro no Rio Grande do Sul.
Fernando Miranda, na época presidente do Inter, acusava o árbitro de favorecer o Grêmio, não marcando um toque de mão do Ronaldinho, no meio de campo, que resultou no gol do Grêmio.
Fernando Miranda não questionou como seu time não tirou a bola do Ronaldinho em todo o meio campo que o jogador avançou.
O caso rendeu um processo entre as partes, presidente e árbitro.
Depois disso, Gaciba passou anos sem apitar jogos do Inter.
O Inter reclamou do árbitro e como prêmio, o viu afastado de seus jogos.
Teve até matéria na ZH sobre isso.
Desde que voltou a apitar jogos do Inter, especialmente, Grenais, o índice de erros de Gaciba pró-Inter aumentou enormemente.
Mas o árbitro é um ser humano... a banca paga e recebe... dizem os craques do comentário.
Pulamos para 2011.
Em uma discussão sobre o lado em que se bateriam os pênaltis em um Grenal, o dirigente do Inter, Roberto Siegmann acusou o árbitro de ser gremista, por ser filho de um gremista.
Está aqui.
Até que hoje, Márcio Chagas anulou equivocadamente um gol do Juventude, que daria o título do turno ao Juventude.
Sem contar, a meu ver, não marcou as saídas adiantadas do goleiro Muriel nos pênaltis.
Aprendeu com o Clemer, que quase chegava na bola antes dos atacantes.
É mais um prêmio ao Internacional, por vetar ou acusar um árbitro.
Um dia os dirigentes do Grêmio vão aprender essa malandragem.
Talvez quando um gremista assumir a FGF.

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