segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Outro que muda de opinião conforme o vento

Hoje cedo publiquei esta incrível mudança de opinião do Fiscal de Pipoca: http://www.blogdodemian.com.br/2013/08/impressionante-mudanca-de-opiniao.html

E daí os leitores começaram a me mandar mais pérolas.
Atentem para essa que um leitor que pediu anonimato mandou:

O Zini publicou em 12/08:




Invencibilidade esconde dúvidas no Grêmio

28 de março de 2010 


Vencer, o Grêmio vence. Bateu o Esportivo (2 a 0), alcançado seu 50º jogo sem perder no Olímpico. Façanha, partida histórica que merecia mais que as 10 mil pessoas que se acomodaram no estádio no final da tarde do domingo chuvoso.
O fã não entendeu assim. Tratou o Esportivo como um adversário qualquer.  Imaginou ingenuamente que 50 jogos invictos se conseguem em todas as temporadas.
Ao vencer mais uma no Gauchão, o Grêmio prova que anda sobrando na competição. Faz a melhor campanha, os números estão ao seu lado. É o grande líder.
O Esportivo exigiu pouco, quase nada, é um dos times mais fracos do campeonato. O Grêmio é que não jogou nada de especial. Ficou no básico. Jogou bem menos do que na quarta passada, quando o Novo Hamburgo sentiu o melhor Grêmio da temporada. Jogou o suficiente para superar Esportivo, onde o goleiro Caio brilhou. O time de Silas ainda deve exibições mais qualificadas, resultados mais sólidos, capazes de oferecer ao torcedor uma confiança superior na Copa do Brasil.

Gauchão engana, não é norte, nem parâmetro.
Mas Gauchão ajuda a organizar um time para competições superiores se o técnico souber trabalhar, olhar o futuro com os olhos de hoje.
Silas carrega o mérito de ter organizado um time em três meses. Seu time hoje tem cara e coragem. Tem um esquema definido, mas eu não vejo, por exemplo, jogadas ensaiadas e a equipe não marca mais gols de cabeça. A força aérea tricolor não sai do chão.
Mas o que Silas precisa entender, e a prática vai provar, é que alguns jogadores não serão de grande utilidade na atual temporada, como não tiveram na passada. Começo por Fábio Santos, Rafa Marques e Rochemback, que ganham chances importantes desde 2009 e não conseguem qualificar os titulares. Lembro de Ferdinando, Edilson e William, que a cada partida mostram que não somam nada de especial aos 11.
Ao insistir com os seus, Silas rouba espaço dos mais jovens. Lembro que Maylson, o melhor em campo, e Mithyuê, outro destaque, só ganharam oportunidades porque os titulares e os reservas imediatos se machucaram. Não é possível pensar num meio-campo sem Willim Magrão e Adilson, hoje suspenso.
Estranho a falta de gols de Jonas, tenho certeza de que William não será um goleador porque nunca foi um artilheiro na sua carreira. Silas não pode depender da dupla Jonas e William. Eles foram testados. Não superaram as expectativas. Jonas precisa de um novo companheiro enquanto Borges não volta.

Bergson merece uma oportunidade.
Não na meia, como nesse jogo. No ataque, mas aí vive William, que desceu no Olímpico conduzido pela mão de Silas.

2 comentários:

  1. Demian, o Zini já disse que o Herrera era melhor que o Maxi Lopez e que trocar Jonas pelo Vitor (LD do Goiás) era um baita negócio.

    Não sei como um cara desses mantém o emprego. Ele é muito ruim.

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  2. Esperar o que do jornaleiro que implorou pro Presidente Iluminado contratar um certo treinador que está até hoje no Estado de Minas Gerais, apesar da gigantesca rejeição da torcida, só para não ter que fazer a ponte aérea POA-BH todo o final de semana...

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