O cidadão é MÉDICO.
Um profissional que cuida da saúde das pessoas.
E diz que seus jogadores deveriam bater em outras pessoas.
Inacreditável.
Será que o Paulo Schimidt viu isso?
16/08/2013 00:31 - Atualizado em 16/08/2013 00:41
Para Souto de Moura, a arbitragem permitiu ao Botafogo usar de um futebol violento e parar o jogo. "Quanto terminou o primeiro tempo, estavam 15 faltas para o Botafogo e cinco para o Inter", reclamou. "Não gostei de ver aquele placar de faltas, pois poderia mostrar um desequilíbrio, no mínimo, de ânimo. Mas a verdade é que houve uma enorme tolerância de um lado", avaliou o diretor.
"É um negócio absurdo permitir o que se permitiu", reforçou Souto de Moura, criticando também aspectos de fora das quatro linhas. "Temos que nos aculturar a jogar no Maracanã de novo. Aqui o gandula joga. Isso foi apontado pelo Dunga para o árbitro e continuou acontecendo do mesmo jeito", protestou o dirigente. "Meu diagnóstico é de que a arbitragem brasileira está em crise de desempenho e que as instituições precisam ter atenção", frisou.
Por conta dessa análise, Souto de Moura relatou que compreende a reação de Dunga ao discutir com um dos gandulas da partida. "O Dunga é um sujeito intenso. Mas é uma personalidade de treinador que me agrada, pois sente o clima e bota emoção no que faz", ponderou. "No Maracanã ainda existe uma questão do campo, pois agora a torcida está mais perto e se manifesta mais", justificou o diretor.
Souto de Moura revela que disse para Dunga "mandar Inter bater"
Dirigente reclama da arbitragem por pemitir jogo violento do Botafogo
O diretor de futebol do Inter, Luiz Cesar Souto de Moura, desabafou sua insatisfação com a arbitragem, após o empate do Inter com o Botafogo nesta quinta-feira. O dirigente revelou que, no intervalo, cobrou o treinador pela diferença de faltas a mais cometidas pelos donos da casa em relação ao Colorado: "Eu disse para o Dunga: 'Tem que mandar bater'".Para Souto de Moura, a arbitragem permitiu ao Botafogo usar de um futebol violento e parar o jogo. "Quanto terminou o primeiro tempo, estavam 15 faltas para o Botafogo e cinco para o Inter", reclamou. "Não gostei de ver aquele placar de faltas, pois poderia mostrar um desequilíbrio, no mínimo, de ânimo. Mas a verdade é que houve uma enorme tolerância de um lado", avaliou o diretor.
"É um negócio absurdo permitir o que se permitiu", reforçou Souto de Moura, criticando também aspectos de fora das quatro linhas. "Temos que nos aculturar a jogar no Maracanã de novo. Aqui o gandula joga. Isso foi apontado pelo Dunga para o árbitro e continuou acontecendo do mesmo jeito", protestou o dirigente. "Meu diagnóstico é de que a arbitragem brasileira está em crise de desempenho e que as instituições precisam ter atenção", frisou.
Por conta dessa análise, Souto de Moura relatou que compreende a reação de Dunga ao discutir com um dos gandulas da partida. "O Dunga é um sujeito intenso. Mas é uma personalidade de treinador que me agrada, pois sente o clima e bota emoção no que faz", ponderou. "No Maracanã ainda existe uma questão do campo, pois agora a torcida está mais perto e se manifesta mais", justificou o diretor.
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Só para informar:
CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA:
CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA:
Art. 258. Assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código.
PENA: suspensão de uma a seis partidas, provas ou equivalentes, se praticada por atleta,mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, e suspensão pelo prazo de quinze a cento e oitenta dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código.
§ 2º Constituem exemplos de atitudes contrárias à disciplina ou à ética desportiva, para os fins deste artigo, sem prejuízo de outros:
II - desrespeitar os membros da equipe de arbitragem, ou reclamar desrespeitosamente contra suas decisões.
Ou este:
Art. 243-D. Incitar publicamente o ódio ou a violência.
PENA: multa,
de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e suspensão pelo
prazo de trezentos e sessenta a setecentos e vinte dias.
Parágrafo único. Quando a manifestação for feita por meio da imprensa,
rádio, televisão, Internet ou qualquer meio eletrônico, ou for praticada dentro
ou nas proximidades da praça desportiva em que for realizada a partida, prova
ou equivalente, o infrator poderá sofrer, além da suspensão pelo prazo de
trezentos e sessenta a setecentos e vinte dias, pena de multa entre R$
50.000,00 (cinquenta mil reais) e R$ 100.000,00 (cem mil reais).
O que mais me espanta: o glorioso dirigente estava descontente com o número de faltas a mais que o Botafogo tinha feito, usando o BRILHANTE argumento que houve maior tolerância por parte do árbitro com a violência carioca. Me sinto idiota em achar que se houve tolerância com a violência de um time, isso refletiria num número menor de faltas, não em três vezes a mais. Mas fazer o que, não sou jornaleiro, não sou colorado e não sou isento, não devo entender nada de futebol
ResponderExcluirDevemos cobrar, mandando manifestação de contrariedade ao STJD para que seja imparcial e mantenha a conduta que tem utilizado contra outras equipes, tipo o Grêmio, quando o pofexo Luxa deu um dura no gandula no GREnal. Tudo isso com referência a atitude hostil do Dunga com o gandula e a orientação do dirigente colorado orientando que a equipe BATESSE no adversário, com chegadas mais ríspidas. E ai Zveiter, vai te manifestar ou não???
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