segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Importante observação de um jornalista de NH

Um jornalista de Novo Hamburgo, Martin Behrend, observou interessante comportamento da Brigada no jogo do Inter no Camp Nóia:

PS: Em relação a Brigada Militar, cabe o registro de episódio contraditório e incompreensível no Estádio do Vale. Em jogos do Esporte Clube Novo Hamburgo, soldados impedem a torcida anilada de ficar nas grades do pavilhão social. Chegam a ameaçar e intimidar se alguém chega perto.

Ontem, contudo, no jogo Inter 2 a 2 Atlético-PR, dezenas de torcedores colorados ficaram grudados na tela e a Brigada Militar nada fez. Omissão total. Qual o motivo de proibir uma torcida e liberar a outra? Por que a Brigada ameaça a torcida do Novo Hamburgo e nada faz contra torcedores do Inter? Por que dois pesos e duas medidas? A torcida do Novo Hamburgo é mais violenta que a do Inter? Vou atrás das repostas e já entrei em contato com a Comunicação Social do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Rio dos Sinos (CRPO/VRS).

4 comentários:

  1. Não é só isso. Ontem teve festa da Brigada no "estádio do Inter", com banda marcial e tudo. Qual o motivo? Jogadores e dirigentes homenageados, laudos liberatórios em meio a escombros, agora cerimônia e o escambau... será que nenhum jornalista se interessa em investigar esse relacionamento MUITO afetuoso entre Inter e BM?

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  2. Quem sabe agora, além da IVI, temos, também no RS, a BVI (Brigada Vermelha Isenta).

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  3. Acho que o Flamarion matou a charada.
    Não é a toa que a ONU tem recomendado a EXTINÇÃO das polícias militares. Com o tempo, acaba não dando certo.

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  4. É o terceiro Reich... time da imprensa e da polícia... pode jogar num estádio abaixo da capacidade, a torcida pode fazer o que bem entende, a imprensa é cúmplice e acha isso a coisa mais normal do mundo... tomara que o time entre em parafuso e seja rebaixado no final do ano.

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